Comprado e pago por: Anya

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Anya bateu na porta do novo escritório do Mestre. Ela nem o vira ainda, esse homem que pagou dez vezes seu valor oficial para comprá-la. O homem que convencera lady Eve a vender. Anya sabia apenas que fora entregue na casa maior que já vira e fora instruída a se apresentar imediatamente ao estudo para avaliação. "Entre." Sua voz era baixa, mas conseguiu carregar.

Ela respirou fundo, endireitou os ombros e entrou. Um homem estava sentado atrás da mesa. Ele não era tão velho quanto ela temia; o cabelo comprido ainda estava escuro.

Seu rosto era forte, intenso e quase não tocado. Ele olhou-a. "Olá. Você deve ser Anya." "Sim senhor." "Nós vamos manter o nome.

Eu gosto disso." Ele folheou os papéis. "Você tem dezoito anos? Só tinha três proprietários anteriores." "Sim senhor." Ele se levantou e deu a volta na mesa. Ele era comprido e magro e se movia como um dançarino.

A penetração com este homem seria suave e fluida. Anya olhou para ele através dos cílios. "Meu nome é Quintus. Eu vi você com Lady Eve", disse ele. "Eu não conseguia tirar meus olhos de você." Ela sorriu para ele.

"Espero que suas mãos tenham o mesmo problema." Ele riu e foi musical. Então, ele a circulou, seus olhos traçando suas curvas. Ele passou os dedos pelos grossos cabelos negros e passou as costas dos dedos contra a bochecha dela. Ela esperou que ele terminasse a avaliação antes de dizer: "Eu sou tudo o que você lembra, mestre Quintus?" Seus olhos brilharam e seu tom brincou.

"E mais", ele respondeu. Ele ofereceu-lhe um braço e ela pegou. Ele a levou por um corredor elegantemente decorado e em uma sala igualmente elegantemente decorada.

Foi tudo em tons de creme e azul e tinha uma excelente vista do pátio. "Este é o seu quarto", disse ele. "O meu é ao lado. Fique à vontade.

Vamos nos conhecer melhor esta noite." "Até esta noite, então." Ele levantou o queixo e beijou-a. Foi de boca aberta, mas rápida e deixou-a sem fôlego. Ela ficou satisfeita em ver a protuberância em suas calças; ela gostava de saber que o afetava também. Ela o viu sair do quarto antes de tirar os sapatos. # Anya sempre soube que ela seria uma funcionária pública.

Identificada no nascimento como tendo o potencial para um desejo sexual extraordinariamente alto e recrutada na puberdade para se submeter ao treinamento, ela foi leiloada por trinta mil notas quando tinha dezesseis anos. Desde então, ela foi comprada e vendida várias vezes, sempre por um preço melhor e sempre em uma casa melhor. Ela era boa em seu trabalho. Este foi o ápice de suas ambições. Uma linda casa.

Um quarto dela mesma. Abriu a janela que dava para o pátio e gostava da maneira como a brisa pegava seus cabelos. Ela se inclinou e viu uma empregada e um mordomo descarregando o baú. "… nova garota?" o mordomo perguntou.

Os ouvidos de Anya se ergueram e ela se apoiou no peitoril da janela para ouvir mais claramente. "Ainda não a vi", a empregada respondeu. "Ela é mais bonita que a última." "Eu nem vou me incomodar", a empregada respondeu. "Qual é o recorde? Três dias antes de ele vender para Xavier?" Anya sentou-se um pouco mais ereta.

Todo mundo sabia quem era Xavier. Ele recolheu a sua espécie. "Duas e meia, na verdade", disse o mordomo.

"Eu não acho que alguém tenha tido uma terceira noite com ele." "Então, qual é o ponto? Eu mal comecei a gostar deles quando ele fica entediado." O mordomo colocou o malão em um carrinho de mão e se dirigiu para a casa. "Eu só tenho um fraquinho por eles. O serviço civil não pode ser fácil…" Anya se inclinou ainda mais, mas ela não podia mais ouvir. Seus dedos agarraram o peitoril; ela os obrigou a relaxar.

Ela caiu, de joelhos fracos, em uma cadeira. Seu coração batia em um ritmo de pânico. Xavier! O colecionador sádico e insaciável. Machos e fêmeas.

E essas histórias que você ouve sobre ele: piercing e branding e sangria durante o sexo. Drogas especializadas projetadas para aumentar cada toque. Festas selvagens com seus amigos de mentalidade semelhante e dezenas de trabalhadores como ela. Alguns dos estudantes na academia realmente consideraram entrar em sua casa um objetivo, mas nunca Anya.

Ela preferia um single ou um casal para agradar e a menor quantidade possível de dor. O pior era que Xavier nunca vendeu seus trabalhadores, então ela ficaria presa lá pelo resto de sua carreira. Ela se levantou e andou pela sala.

Ela ainda estava traçando e refazendo os passos alguns minutos depois, quando o mordomo chegou com o baú. "Você precisa de alguma ajuda para desempacotar, senhorita?" ele perguntou. "Eu poderia mandar a empregada." Anya sorriu para ele. "Você poderia por favor?" "Imediatamente." Ela soltou o porta-malas e abriu-o, colocando as roupas no armário bem abastecido. Ela estava meio terminada antes da empregada aparecer.

"Sam disse que você precisava de mim, senhorita", disse ela, olhando para o chão. "Entre", disse Anya. "Sente por favor." Ela fechou a porta enquanto a empregada se empoleirava em uma das delicadas poltronas bordadas. "Eu ouvi você falando com o mordomo agora mesmo no pátio", disse ela. Os olhos da empregada se arregalaram e suas bochechas avermelhadas ficaram vermelhas.

"Eu quero que você me conte sobre as outras garotas que estiveram aqui." "Bem…" Ela olhou para Anya um pouco assustada. "Eles pareciam bons o suficiente." "Eles eram funcionários oficiais ou freelancers?" "Um pouco dos dois, eu acho", disse a empregada. Anya mordeu o lábio. Então, pelo menos alguns deles foram treinados na academia.

Era improvável que eles fossem desagradáveis. "Você disse que ele fica entediado com a gente?" Anya perguntou. A empregada ficou ainda mais vermelha. "Eu estava falando fora de vez, senhorita." "Por favor", disse Anya, colocando e mão em seu braço. A criada olhou para a porta e depois de volta para Anya.

"Eu ouvi o Mestre Xavier e o Mestre Quintus conversando. Xavier está aqui pelo menos uma vez por semana, eles fazem tanto negócio." Ela fez uma pausa e respirou fundo. "Ele elogiou uma das garotas que comprou recentemente.

Ele disse que ela estava tão ansiosa para agradar e ele se perguntou por que o Mestre Quintus a vendeu." "O que ele disse?" "Que ele queria uma mulher para lhe dar uma razão para voltar para ela todas as noites." Anya pensou por um momento. Trabalhadores como ela eram treinados apenas em prazer sexual. Eles foram desencorajados contra a formação de anexos; porém, certamente era um risco do trabalho. Anya gostava muito de lady Eve e deixá-la era mais difícil do que deveria. Parecia que Quintus queria um anexo.

E ele queria rápido. Três dias? Como ela poderia fazê-lo fascinado com ela em menos de três dias? "Ele disse mais alguma coisa?" Anya perguntou. A empregada torceu os dedos. "Que ele tinha comprado dezenas de mulheres bonitas na esperança de encontrar uma mente bonita, senhorita.

Ele ficou desapontado que a maioria das garotas à venda fossem papagaios ou spaniels, o que quer que isso signifique." Isso significava que o treinamento de Anya realmente funcionaria contra ela com esse homem. Ela tinha sido treinada para não ser provocativa e ser leal. E, de fato, foi uma boa prática. Ela estava com muitas pessoas, onde a única característica comum que compartilhavam era a excitação.

Foi o suficiente. Mas, com o Mestre Quintus, não seria. "Obrigado", disse Anya.

"Você pode ir se quiser." A empregada se levantou e pareceu hesitante em partir. Mas, eventualmente, ela foi, fechando a porta atrás dela. Anya voltou a andar de um lado para o outro, imaginando o que ela faria. À noite, Anya não tinha mais a menor ideia de como manter a atenção do Mestre Quintus do que da tarde. A parte mais frustrante disso foi que ela acreditava que poderia realmente gostar deste novo Mestre.

Ele lhe dera tempo para se acostumar com sua nova casa antes de exigir seus serviços. Nem todo dono era tão compreensivo. Ele se movia como seda no ar; sexo com ele ia ser como dançar. Ela tinha uma atração natural por ele, algo que nem sempre era o caso.

Quando ele veio para ela naquela noite, ela deu a ele seu sorriso mais bonito e esperou por algum tipo de intervenção divina. Ele a acompanhou pelos três passos até a porta do quarto. Ele mal havia fechado atrás deles antes de começar a beijá-la.

Ele parecia vibrar com paixão. Seus lábios estavam por toda parte. Seu corpo respondeu de maneira ávida e pronta. Para alguns clientes, ela tinha que tomar o afrodisíaco oral que todo trabalhador civil mantinha pronto, mas ela sabia que não haveria necessidade disso com o Mestre Quintus.

Ele colocou as mãos nos cabelos dela e segurou a cabeça dela, olhando para ela. "As coisas que você deve ter visto", disse ele. "As coisas que você deve ter feito." O treinamento da academia de Anya deu certo.

Ela se lembrou da professora Caroline dizendo: "Os clientes podem pensar que querem saber sobre sua experiência passada, mas uma vez contada, isso pode arruinar um encontro íntimo. Esses são os métodos de ofuscar essa pergunta…" Anya usou um desses métodos e não pela primeira vez. "Nada como o que você deve ter visto e feito", disse ela, observando os olhos dele. "Um homem como você." Ela esperava que o complemento tivesse um efeito positivo sobre ele, mas em vez disso, ele franziu a testa.

Ele olhou para longe dela e seu aperto no cabelo solto. "Minha vida tem sido todos os negócios", disse ele. Seu treinamento lhe disse para continuar dirigindo a conversa para ele, mas seus instintos estavam dizendo o contrário.

Então, uma ideia lhe ocorreu. Algo tão ridículo que ela estava quase envergonhada de tentar. Mas ela realmente estava desesperada e não tinha outras idéias. Além disso, isso seria algo que nenhuma outra garota havia tentado, ela tinha quase certeza. "Assim como a minha", disse ela, baixando os olhos para a esquerda, como se estivesse pensando.

"Treinado na academia. Vendido aos dezesseis anos. Meu primeiro dono…" Ela deixou sua voz sumir em silêncio.

Seus dedos apertaram o cabelo dela novamente. "E o seu primeiro dono", ele perguntou. "Eu fui um presente para ele de sua esposa", disse Anya. "Um presente caro. Eu ainda era virgem." A respiração de Quintus aumentou.

"Ele foi gentil com você?" "Oh, sim", disse Anya. "Mas…" "Mas o que?" Ele se atrapalhou com a bainha e tirou o vestido um pouco rudemente. Anya deixou ele ouvir um suspiro.

"Mas a esposa dele também me queria." Ele tirou os cabelos do caminho e beijou seu ombro. Então ele mordeu suavemente, como se soubesse o que ela gostava. "Eles compartilharam você?" ele sussurrou perto do lóbulo da orelha dela. "Oh meu Deus, não. Ele era muito possessivo para isso." Quintus puxou a alça do sutiã para baixo.

Sua boca estava com fome em sua pele. "Ele viajou muito a negócios", continuou Anya. Suas mãos viajaram e seu toque era tudo o que ela pensava que seria.

Ficou mais difícil se concentrar. "Eu dormi em uma esteira no final da cama, mesmo quando ele não estava lá. Então, uma noite…" As mãos de Quintus ainda vagavam, desta vez encontrando o fecho do sutiã. Abriu-a, mas deixou-a solta. "Então, uma noite?" ele perguntou.

"Uma noite, ela me chamou em sua cama. Ela disse que estava sozinha ea cama estava fria. Então, eu escorreguei para baixo das cobertas ao lado dela e ela me abraçou, de costas para a frente.

Então, ela começou a acariciar meu braço. " Ele imitou o que ela descreveu, o toque fazendo seus mamilos enrugarem. "Quando ela roçou meu peito, eu rolei de costas para ela", acrescentou. Ele roçou os dedos contra os mamilos através do sutiã e ela se derreteu um pouco.

Ela mordeu o lábio e tentou controlar seu prazer. Ele tirou o sutiã e a empurrou de costas. "Ela amava meus seios", disse Anya. Quintus também os explorou, tocando a pele fina e firme, apertando-os e amassando-os. "Ela usou a língua da maneira mais perita, primeiro o longo, liso e úmido golpe, depois a pequena e dura ponta da língua.

Ela beliscou e puxou até que eu não aguentei mais." Quintus beliscou e puxou também. Ele levou o rosto ao seio e esfregou a bochecha contra o dela. "E o que aconteceu quando você não aguentou mais?" ele perguntou. "Cheguei ao clímax", Anya engasgou. Ele tomou um mamilo entre os lábios e chupou.

Seu sexo estremeceu com uma promessa. "Mestre Quintus", ela disse, sua voz instável, "você vai me fazer chegar ao clímax também". Ele olhou para ela, seus lábios ainda contra sua pele, seus dedos ainda trabalhando. "Só isso?" "Oh, Deus sim." "Eu quero que você", ele disse rispidamente. Então ele voltou a chupar e puxar um mamilo enquanto ele empurrava e puxava o outro.

Ela tentou lutar contra isso, sabendo que o prazer dele e não dela deveria ser o objetivo. Mas seu toque era implacável. Sua boca era magnífica. Antes de dois minutos, ela estava segurando os lençóis e se arqueando em sua boca.

Quando ela veio, ela gritou. Ele deixou sua respiração voltar ao normal antes de tocar um toque leve contra o seio dela, como se ele só quisesse vê-la se contorcer. "Isso foi o fim da sua noite?" Quintus perguntou. "De maneira nenhuma. Meu prazer foi cumprido, mas o dela não." Anya deu-lhe um olhar significativo.

Ele apertou a mandíbula e tirou a calcinha. Então ele tirou suas próprias roupas. Ele era magro e delicadamente desossado; sua ereção tinha mais circunferência do que comprimento. "Então, como você a cumpriu?" ele perguntou.

"Ela abriu as pernas para mim", disse Anya. Quintus abriu as coxas. "Ela estava brilhando molhada." "Como você é agora?" Quintus perguntou.

"Eu sou ainda mais assim." Isso pareceu agradá-lo. Ele ficou de joelhos na frente dela e acariciou entre as pernas dela com a ponta do seu pênis, como uma língua. "Ela cheirava tão bem. Você sabe?" Anya disse. "Doce e salgado.

Vou confessar, fiz isso durar mais do que deveria." Ele se ajustou a ela e empurrou. Ela sacudiu com isso e ele gemeu. "Como?" ele perguntou, parecendo tenso.

"Eu a lamberia em um ritmo constante até que ela parecesse muito próxima, então eu colocaria minha língua dentro dela. Lamba-a lá por um tempo. Beije suas coxas. Então volte para o que ela queria. Mas não por muito tempo." Seu impulso era tão elegante quanto ela imaginara que seria.

Ele a esticou de um jeito delicioso. Ela se agarrou a ele com os joelhos. Ainda assim, era a expressão exaltada e apaixonada que ele mais a agradava. "Você deixou ela vir?" ele perguntou, seu movimento ficando um pouco mais áspero.

"Sim!" Foi menos uma resposta e mais um clamor. Anya respirou fundo para se firmar. "Seu corpo inteiro tremeu e ela gritou. Eu estava com medo que os servos viessem." Quintus se enterrou nela em um movimento que conseguiu ser ao mesmo tempo gracioso e básico.

"Quando ela veio, estava muito, muito molhado." "Bom Deus, Anya", disse ele, parecendo crescer mais duro dentro dela. "Todo o meu rosto", acrescentou ela. Ele gemeu. "E na minha boca." Ele gritou e empurrou nela com força, segurando-se lá.

Sua boca possuía a dela. Ela se agarrou a ele; o sexo nunca foi tão fisicamente e intelectualmente satisfatório. Quando ele terminou, ele apenas deitou em cima dela por um minuto, ficando macio dentro dela. Finalmente, ele se levantou.

"Eu quero que você durma aqui comigo esta noite", ele disse. "Claro", ela respondeu, mostrando-lhe seu sorriso de satisfação. Ele limpou a si mesmo e depois ela.

Ele se arrastou para a cama ao lado dela, beijando seu ombro. "Isso foi uma história e tanto", disse ele. "Você deveria ouvir o que aconteceu quando o mestre finalmente nos pegou." Ele sentou-se um pouco para olhar para ela. "Você foi pêgo?" "Ai sim." "Bem, o que aconteceu?" Lá. Era isso que ela estava esperando.

Em seu tom mais provocante, ela disse: "Essa é uma história para outra noite". Ele parou por um minuto. Ela pensou que ele poderia argumentar.

Mas, no final, ele não fez. "Amanhã à noite?" ele perguntou. "Quando eu tiver você de novo." Ela teve uma pequena emoção triunfante. "Amanhã à noite", disse ela.

Então, ele colocou o braço sobre ela e ambos foram dormir. # Anya passou o dia seguinte fazendo uma lista de todos os estranhos, incomuns ou risquosos encontros sexuais dos quais ela havia participado. Então, ela desenhou linhas entre eles em uma ilustração complicada de como a história poderia ser feita para continuar da noite para a noite.

O céu só sabia se funcionaria, mas pelo menos comprou uma segunda noite. Ela foi encorajada quando ele chegou ao seu quarto mais cedo do que antes. Seu aperto firme em seu braço também era um bom sinal.

Como era sua expressão carente. Como na noite anterior, ele quase não fechou a porta do quarto quando começou a beijá-la. Foi ainda mais intenso do que ela se lembrava. Ele pressionou seu corpo contra a parte de trás da porta e beijou-a por tanto tempo e com força que roubou sua respiração.

"Então…" ele disse, encontrando o botão na saia e deixando cair no chão. "O mestre pegou você com a esposa dele?" "Ele fez", disse Anya. Quintus apertou os botões da blusa e tirou-a dos ombros. "Nós não esperávamos por mais dois dias, mas ele entrou direto em nós." Quintus levou-a para a cama, retirando o sutiã e a calcinha antes de empurrá-la para sentar-se sobre ela.

"O que você estava quando ele entrou?" ele perguntou. "Ela estava na minha cara." Quintus gemeu e Anya escondeu o sorriso. "Eu estava de calcinha, mas ela estava completamente nua, apoiada na parede, de frente para a parede, e gemendo tão alto que nenhum de nós ouviu quando o mestre chegou." Quintus separou as pernas e se arrastou entre elas.

Ele beijou seu estômago e suas coxas. "Conte-me a história. Você saberá se eu gostar." Seu estômago se agitou. Ela se forçou a falar devagar.

"Já que não o ouvimos, não sabemos quando ele entrou na sala. O que sabemos é que ele deixou a esposa terminar." Quintus beijou sua coxa e a outra. Então ele colocou as mãos em ambas as pernas e a abriu com os polegares. "Vou lembrar de sua voz até morrer.

Ele disse: 'Você faz um grande show, Adel.' Ela pulou de cima de mim e puxou a tampa sobre ela, seus olhos tão grandes quanto rodas de bicicleta. " Quintus provou Anya em uma, luxuosa lambida. Ela fez um longo som baixo e o viu sorrir, mesmo quando ele repetiu o movimento. "Eu acho que a esposa do mestre tinha feito isso antes com o pessoal pago", continuou Anya. "O mestre disse a ela: 'Você sabe o que eu espero'.

Ela implorou a ele que não fizesse isso. O que quer que fosse '.' Ele era muito severo, embora logo ela se arrastasse para fora da cama e se curvasse sobre ele. " A língua de Quintus estabeleceu um ritmo que fez suas pernas tremerem e seu estômago pular. Mas quando ela parou de falar, diminuiu a velocidade. "Ele me disse para se juntar a ela." A voz de Anya era instável e rouca.

"Eu me inclinei sobre a cama como ela, apresentando-o com o meu traseiro." O ritmo de Quintus aumentou novamente. "Eu podia adivinhar o que ele pretendia fazer, mas eu sabia com certeza quando ele espancou sua esposa. Foi um golpe sólido que quebrou como um chicote. Ela gritou, mas depois ela gemeu." Quintus trabalhou implacavelmente com a língua; falar tornou-se cada vez menos fácil. Anya lutou para manter o controle de seu corpo, mesmo quando seu mestre roubou dela.

Seus quadris se inclinaram por sua própria vontade. "Quando ele me atingiu, eu estava com tanto medo e acabei que a dor foi quase uma liberação de tensão", disse Anya, com a voz trêmula. "A segunda vez que ele me atingiu, afetou meu corpo de uma maneira diferente. Isso me fez… quente. No calor.

"A língua de Quintus era como um chicote. Estava levando-a ao seu pico." O mestre foi para frente e para trás entre nós até que ambos ficamos doloridos e aquecidos. Sua mão deve ter doído. "Anya não podia aguentar mais." Mestre Quintus, eu estou indo para o orgasmo. "O que ela quis dizer como um aviso, ele tomou como um desafio.

Em segundos, ela estava correndo para seu clímax, Chorando pela sala vazia Pela segunda vez em dois dias, ela foi a primeira a chegar ao fim Ela engasgou enquanto ele se arrastava pelo corpo dela, beijando sua pele ao longo do caminho Quintus entrou nela enquanto ela ainda estava se contraindo Seu lábio nunca parou, ele mordeu o lóbulo da orelha suavemente e sussurrou: "O que aconteceu depois que seu mestre te castigou?" "Ele estava muito zangado com a gente", Anya conseguiu, sua voz um gemido gutural. de joelhos diante dele e nós nos revezamos para chupá-lo. "O ritmo de Quintus aumentou.

Ele estava fazendo sons suaves e agradáveis." Então nós dois o provamos ao mesmo tempo, beijando em torno de seu pênis. Minha língua tocou sua língua. Nós lambemos suas bolas juntas.

"Os quadris de Quintus eram pistões lisos. Eles se moveram uma fração mais rápido. Seus dedos pressionaram sua pele." Ele agarrou nossos cabelos com uma mão e nos puxou para fora dele. Ele usou a mão livre para terminar.

Ele veio em nossos rostos. "" Jesus ", Quintus gemeu. Anya se moveu em seu ritmo." E então ele disse para nós: 'Agora você sabe que vocês dois pertencem a mim'. "Quintus gritou e bateu em Anya mais uma vez antes que ele se acalmasse.

”Ele se manteve lá por segundos, então ele caiu sobre ela, ofegando, ele usou sua língua em seu pescoço, lambendo o suor. Finalmente, com os dois ainda pulsando, ele se retirou e saiu dela. Ele se apoiou nos braços e olhou para ela. "Essa história era verdadeira?" ele perguntou.

"Toda palavra." "O que fez o seu ex-mestre depois que ele veio em seu rosto?" "Bem, ele quis dizer o que ele disse sobre nós pertencermos a ele. Ele nos equipou com cintos de castidade e colares. Ele nos puniu por mais de um mês." "Punido, como?" Anya deu a Quintus outro de seus sorrisos provocantes. "Essa é uma história para outra noite." Sua mandíbula se apertou.

Ela poderia dizer que ele não queria esperar. Mas então ele disse: "Amanhã à noite?" "Tudo o que lhe agrada." "Amanhã à noite, então. Eu quero que você durma aqui comigo esta noite." "Claro." Anya deixou Quintus limpá-la e depois a si mesmo. Quando ele entrou na cama com ela, ela gostou da sensação de seus braços ao redor dela. Eles tornaram mais fácil para ela se afastar.

No dia seguinte, a empregada entregou a refeição de Anya e parou para falar com ela por um minuto. O mordomo sorriu e piscou para ela no corredor. Ela supôs que ela tinha ultrapassado o limiar de dois dias e meio, mas ela não estava de modo algum à vista. Ela imaginou que poderia pelo menos contar histórias suficientes por meio ano.

Talvez mais se ela se voltasse para a ficção. Talvez alguns anos, se ela mergulhasse nas bibliotecas públicas da Academia. Naquela tarde, ela sentou-se à pequena mesa em seu quarto, escrevendo para sua patroa na Academia. Talvez a mulher mais velha e mais sábia tivesse algum bom conselho para ela. Além disso, ela queria manter contato com seus velhos amigos na escola; às vezes era solitário ser o único trabalhador civil em uma casa.

Houve uma batida sólida em sua porta, mais forte do que os servos normalmente seriam. Ela colocou a carta de lado e atendeu. Quintus ficou ali esperando por ela. Seu rosto estava alimentado e seus olhos estavam brilhantes.

"Senhor!" ela disse, seu sorriso surpreso genuíno. "Eu gostaria de saber como você foi punido", disse Quintus. A excitação floresceu em seu estômago e se moveu para baixo. Ela abriu mais a porta. Ele entrou e fechou atrás dele.

"Você já ouviu falar de um colarinho de marionete?" Anya perguntou. Seus lábios se abriram e seus olhos se arregalaram. "Seu mestre colocou você em um desses?" "Ele certamente fez. E se você já ouviu falar disso, talvez você já ouviu falar do Cinto de Castidade do Trapaceiro?" "Santo inferno", ele disse, seus dedos indo para a blusa dela e arrastando-a sobre a cabeça dela. "Nesse ritmo", brincou Anya, "você nunca sentirá minha boca em você".

Ele a puxou contra ele. Ela podia sentir sua solidez. "Sua boca me agrada mais com esse uso", ele disse, beijando-a. "Como você se sentiu em um colar de marionete?" "Foi tão estranho", disse ela enquanto sua boca viajava sobre sua pele.

"O colarinho conecta-se aos músculos esqueléticos, para que ele pudesse me congelar como uma estátua e me posar, se ele gostasse. Ou, ele poderia apenas congelar meus braços, então eu não poderia tocá-lo. Isso não afeta os nervos, então você sente cada toque ".

"É diabólico", disse Quintus contra o ombro dela. "Eu só ouvi falar deles. Você estava nervoso?" "Sim", respondeu Anya.

"Mas eu merecia minha punição. Assim como a esposa dele." Quintus a levou de costas para a cama. "Ela tem uma também, então?" "Sim, e ouso dizer que foi pior para ela do que para mim. Não foi sua primeira vez traindo. Ele estava muito zangado com ela." "O que aconteceu?" Quintus tirou as folgas de Anya.

Ele deslizou a calcinha para baixo e tirou o sutiã, como se estivesse ansioso para vê-la nua. "Todas as manhãs, ele a levava nua para o gramado da frente. E todas as manhãs ele a congelava ali. Parecia uma estátua grega; a empregada penteava os cachos e decorava-a com flores. E durante todo o dia ela estava exibição para o bairro ".

"Que homem criativo", disse Quintus, empurrando Anya para a cama e acariciando seus seios. "Também usamos o Cinto de Castidade do Trapaceiro, e só o mestre tinha o controle remoto. Todas as noites, às cinco, antes de trazê-la para dentro, ele fazia seu orgasmo com ele. Descongelava-a dos ombros; tentava não fazer nada." sons, mas ela era naturalmente alta. Depois de algumas semanas, as pessoas vieram assistir.

"" E você? "Quintus perguntou." Meu castigo era mais privado e variado. "Quintus usou uma boca macia nos mamilos de Anya e começou a acariciar entre suas pernas. uma sensação enlouquecedora e sedutora. Ela mordeu a própria nódoa e a dor a ajudou a se concentrar em sua história. "Ele me ensinou muitas lições naquele mês", disse Anya.

"Ele me congelou de joelhos e apenas descongelou minha boca para poder usar mim. Seu pênis era longo e grosso; Eu tive que baixar a minha garganta, quer eu quisesse ou não. "" Você teria feito objeções? "Quintus sussurrou.

Seus dedos estavam tortuosos." Não ", Anya engasgou." Ele nunca soube como eu gostava. Isso me deixou suja. Bem usado. "" O que mais? "" Eu fui um mês sem um orgasmo. "" Sério? "Ele parecia mais intrigado do que escandalizado." Três vezes por dia, todos os dias, ele me levava à beira do Cinto de Castidade.

"" Assim, "Quintus disse, fazendo seu toque entre suas pernas muito mais leve. Ela gemeu e ele riu." Diga-me mais ", disse ele." Não importa como eu implorei, ele não me daria a liberdade. Ele disse que eu deveria lembrar a quem eu pertencia. ”“ A quem você pertence, agora? ”“ Você, senhor. ”Seu toque tornou-se áspero novamente, trabalhou-a de um jeito que ela gostava e suas pernas esticadas por causa disso.

"O que aconteceu quando o mês terminou?" Quintus perguntou. "Ele tirou nossos cintos, mas deixou os dois colares no lugar. Então, ele a instruiu a me dar prazer e a não parar até que ele mandasse. Ele nos congelou assim. Todos menos sua boca "Anya estava tão perto.

Ela lutou contra ela e se levantou apesar de si mesma." Minha tensão era tão intensa e sua língua tão ansiosa que eu gozei rapidamente. Eu pensei em desmaiar. Mas eu não fiz.

E ela não parou. "" Ela continuou? "" Sim, "Anya gemeu. "Oh, senhor, eu vou ao clímax." "Continue falando", ele disse a ela.

Ele parou de tocá-la e todo o ar saiu de seus pulmões. Sem nunca quebrar o contato visual, Quintus tirou suas roupas. "Eu era tão sensível", ela disse a ele.

"Mas eu não conseguia me mexer. Eu só tinha que aceitar. Foi uma tortura por um tempo. Boa tortura. Então eu voltei de novo.

Foi quando o mestre teve piedade de nós." Antes que Anya pudesse formar seu próximo pensamento, Quintus estava em cima dela. Ele empurrou suas coxas abertas com seus quadris e entrou nela em um impulso suave. Ela gritou, agarrando-o.

Ela amava o jeito que ele a esticava e, mais do que isso, ela amava o jeito que ele se movia. Sua boca estava na dela, mas mesmo que não tivesse sido, a história dela desapareceu de sua mente. Seus lábios escorregaram para o ouvido dela. "Dê para mim, Anya. Venha para mim como se você viesse por ele." A maneira como ele bateu nela, ela tinha pouca escolha.

Aquela construção quente e poderosa aconteceu quer ela quisesse ou não. Ela podia se mover com ele, mas não podia melhorar o que ele era para ela. Quando ela veio, ela sabia que ele sentia isso. Ele gemeu também e seus movimentos líquidos desenvolveram um arrepio.

Assim que ela estava terminando, ele teve sua libertação. Ele saiu de cima dela, os dois ofegando. Ela fechou os olhos e prendeu a respiração. Quando ela os abriu, ele a observava com uma expressão séria e ponderada.

"Você é bem o contador de histórias", disse ele. "Você deveria saber por que o senhor acabou me vendendo", disse ela. "Não só agora", disse ele.

"Eu tenho negócios para atender." Foi uma declaração normal o suficiente; os negócios muitas vezes eram conduzidos à noite. Ainda assim, deu-lhe um calafrio que ele não parecia mais arrependido. "Amanhã, talvez?" "Não.

Amanhã você vai participar de um jantar comigo. Eu gostaria que um dos meus colegas conhecesse você." Ela tentou não sentir aquele frio novamente. "Como te agrada." Ele a beijou uma vez gentilmente e juntou suas roupas.

Ela assistiu ele ir. Ela ficou deitada por um longo tempo na cama, exatamente como ele a havia deixado, imaginando o que ela poderia ter feito diferente. Na noite seguinte ela se vestiu com um longo e fino vestido do mais preto e sedoso. Ela encontrou o mestre na frente de sua casa no carro alugado e estacionado.

E, pela primeira vez desde que chegou à casa de Quintus, ela o deixou. Durante todo o tempo em que eles cavalgaram, ele falou ao telefone. Parecia um negócio, mas ela não podia ter certeza.

Eles chegaram a um lugar com uma unidade circular e terrenos enormes. Quintus ajudou-a a sair do carro. Ela tentou não deixá-lo vê-la tremer. Ela sabia onde ela estava.

Um cavalheiro de preto atendeu a porta. Ele tinha um cavanhaque bem aparado, algum tipo de calça preta apertada e camisa branca deixada desabotoada. E preto, luvas de couro.

Anya achou que ele parecia um artista. Um músico, talvez. Ele apertou a mão de Quintus como um amigo.

"Xavier", disse Quintus, "eu gostaria que você conhecesse o meu mais recente. Esta é Anya." Ela deu um passo à frente e Xavier levantou o rosto com uma mão vestida de couro. Ele inclinou-se para um lado e para o outro, como se planejasse desenhá-lo. "Muito adorável, Quintus. Entre." Anya apertou as mãos para evitar que elas tremessem.

Ela se arrependeu de perder os sentidos para o sexo estupefato de Quintus. Ela lamentando não começar uma nova história para ele. Ela se arrependeu de não ser fascinante o suficiente. Eles seguiram Xavier para uma sala de jantar onde dois outros casais se misturavam.

Anya reconheceu Isabelle da academia, uma linda garota com cachos de morango. Ela estava com a mesma mulher desde que foi leiloada. O outro casal, ela não sabia. O homem mais velho não parecia particularmente rico e seu menino parecia um pouco fora de lugar em um jantar. Freelance, Anya supôs.

Três casais e Xavier sentaram-se para comer e os donos brincaram com sua conversa fiada. A última aula da academia estava prestes a ser lançada, o que sempre causou um pouco de agitação. O preço da manteiga subiu ("escandaloso", dissera o proprietário de Isabelle).

E alguém sabia que Sir Arthur estava trabalhando em um novo brinquedo sexual? Fazia dois anos desde a sua última vez. Anya conseguiu uma parte respeitável de seu jantar. Isso, apesar do fato de que os servidores foram todos perfurados e marcados.

Que eles pularam nos comandos de Xavier. Ela se imaginou lá e queria chorar. O jantar foi concluído e o brandy foi servido.

Isabelle e sua amante foram as primeiras a sair. Então os dois homens. Finalmente, apenas Quintus, Xavier e Anya foram deixados. Ela imaginou que sua hora chegara.

Mas, depois de mais quinze minutos, Quintus disse: "Tem sido uma época deliciosa, Xavier, mas devo dizer boa-noite a você agora". Eles apertaram as mãos novamente. Mais uma vez, Xavier levantou o rosto de Anya. Seus olhos estavam tão escuros; Eles pareciam penetrar em seu cérebro.

"Quando eu vou brincar com esse pequenino?" Xavier perguntou. "Eu esperava por um sabor esta noite." Anya tremeu e viu a sugestão de um sorriso satisfeito em seus lábios. Ele gostava do medo dela. Ele também gostaria da dor dela. Ela fechou os olhos.

Mas então, a voz de Quintus rompeu seu medo. "Não esta noite. Ela tem sido muito doce para estragar." Os dois riram, mas Anya não se importou. Alívio era como uma droga.

Ela não seria vendida ou dada ou até compartilhada esta noite. Era melhor do que ela poderia ter esperado. Quintus a levou de volta ao carro e parecia que ela estava flutuando em uma nuvem.

Ele entrou ao lado dela, levantando o rosto como Quintus fez. "Eu preciso te dizer o que vai acontecer com você se você me desagradar?" ele perguntou. "Não, senhor", Anya sussurrou.

"Bom", respondeu Quintus. "Agora, eu gostaria de ouvir mais sobre por que seu Mestre acabou vendendo você." Ela escondeu o sorriso. "Sim senhor."..

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