Uma rosa para todas as ocasiões

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Rose descobre uma diversão agradável em suas viagens…

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Rose carrega a convicção inabalável de que seu fim de semana será um sucesso. Ela pula as bebidas falsas de sexta-feira à tarde com o pessoal do escritório para começar sua jornada em. Ela sai do prédio em missão.

Todo mundo tem momentos de clareza: lembrando, por exemplo, como as árvores são maiores do que as pessoas (e fazem ruídos muito mais satisfatórios do que as pessoas); como as nuvens estão sempre acima de nós quando há luz (só vale a pena olhar para cima); que a melhor cura para o mal-estar é uma caminhada rápida, para limpar as teias de aranha. Este não foi um daqueles momentos. Era uma sensação de biscoito seco e fogos de artifício na boca do estômago de Rose. Ela abre um sorriso para o porteiro ao sair, surpreendendo até Ralph com sua potência.

Ele acena quando ela passa e volta para sua revista. Às vezes, parece para Ralph que ele viveu e morreu pelos sorrisos deslumbrantes de Rose. Rose pega um táxi para o aeroporto. Ela tem uma hora e quinze minutos antes do vôo.

Resumidamente, ela entretém a ideia de uma maratona de compras de última hora para ostentar uma roupa sexy. Tão rápido quanto ela pensa sobre isso, Rose descarta a ideia. Não parece muito inteligente fingir ser alguém que ela não é. Rose franze os lábios carnudos e distraidamente passa a mão pelo cabelo.

Seus cabelos castanhos caem sobre os ombros, refletindo o sol por entre os dedos, transformando seus destaques em fios de ouro. Seus olhos estão escondidos atrás dos óculos de sol. O taxista acha que Rose está olhando com certo fascínio para a paisagem, na verdade ela está a quilômetros de distância, se perguntando o que a espera em Auckland. Rose decidiu semanas atrás que a primeira noite não era o momento certo para se encontrar com ele.

Depois de meia dúzia de horas em trânsito, tarde da noite, ela sabe que não se sentirá nem renovada, nem incrível. Rose quer que seu primeiro encontro seja deslumbrante. A primeira impressão de um amante nunca deve ser desapaixonada e ela quer que ele se derreta por ela, este homem que ela só encontrou.

Rose suspira. No que diz respeito às impressões duradouras, a primeira é sempre a mais mortal. Ela planejou as coisas, então a reunião deles é amanhã, às. Isso significa que ela tem a noite inteira pela frente, mais uma longa noite para deixar sua imaginação correr solta. Atrás dos óculos, Rose fecha os olhos.

No aeroporto, Rose faz o check-in e se dirige ao business lounge. Ela pega um canapés de salmão e pede champanhe. No ato de recuperar seu romance das profundezas de sua bolsa rosa a seus pés, Rose nota sapatos estacionados no tapete em frente ao seu assento, sapatos que se conectam a calças caras, envolvendo pernas robustas. Ela olha mais para cima, para olhos azuis azuis emoldurados pelos cabelos castanhos.

O efeito geral é perturbador. Ela se pergunta se ele tem a menor idéia de como é bonito. Ele sorri, dando um passo para trás.

Seu estranho desvia o olhar, passando a mão pelo cabelo em um hábito consagrado pelo tempo. Não, pensa Rose, este homem não tem ideia de que é devastadoramente bonito. "Posso ajudar em algo?" "Meu inglês não é bom." Rose reprimiu um suspiro. Seu sotaque rola e atinge as frágeis palavras em inglês. Italiano? Espanhol? Seus olhos de quarto exploram seu rosto.

Ela não consegue resistir ao impulso de estender a mão, como forma de saudação. Seu novo conhecido o pega em sua mão quente e muito maior e a convence a se levantar. Uma vez lá, ele se eleva sobre ela, pouco antes de se inclinar para beijar suas duas bochechas, suavemente, como uma saudação. Rose soltou o suspiro desta vez.

"Você voa para Auckland?" "Não. Eu estou indo para Darwin. Para surfar." Rose ri, um som totalmente inconsciente que ilumina seu rosto. Ela está alheia ao efeito que cria.

O homem vê uma mulher bonita e desinibida diante dele, rindo sem limites. Pena que seja às suas próprias custas. Ele também reprime um sorriso, traído por suas covinhas. "Você não surfa em Darwin." "Mas é perto de 'Sunshine Coast'?" "Não." Ela balançou a cabeça. "Não, não é." Ele ainda não largou a mão dela.

Agora ele se vira, senta e beija o interior da palma da mão dela. Rose estremece. Ele sorri (apenas uma covinha dessa vez), olhos azuis dançando. "Posso pegar uma bebida para você?" "Por favor, junte-se a mim." Ela aponta para sua mesa e para a cadeira vazia em frente. "Eu pedi champanhe." Ele passeia até um pequeno bar escondido em um canto.

Rose se pergunta qual é o nome dele. Quando ele se junta a ela, ele traz um uísque puro e puro. "Eu não sou uma visitante regular" Ela diz no silêncio enquanto ele se senta.

Ele está vestido como um homem recém-saído de um negócio. Ele não usa um terno como nenhum empresário que Rose já viu, ele exala força masculina. "Não? Eu vôo frequentemente. Esta é a primeira vez depois de uma conferência, eu decido ficar. Vou encontrar minha namorada." Ele tosse, pedindo licença.

"Nos Territórios do Norte" A flauta de bolhas de Rose chega. Ela toma um gole. É lindo e frio.

"Parece que vai ser divertido." Sua voz é medida. Ele tem namorada, pensa ela, que pena. "Super-maravilhoso." Seus lábios carnudos se arredondam com as palavras desconhecidas, rapidamente, ela se pergunta se ele poderia ser alemão.

"Você tem que me desculpar. Meu inglês em Inta -mitten" Ele diz isso como um som maravilhoso de máquina de escrever. Os lindos lábios de Rose se curvaram nos cantos. "Eu gosto de você…" Ela deixa o momento tomar conta. Rose respira fundo.

"Qual o seu nome?" "Romano." “Como o romance l?” Sua expressão é confusa. "Um romance?" "Um livro. Como um livro. Acho que Roman é francês para isso." "Ah sim." Rose experimenta seu nome, este novo conhecido, com as faíscas em seus olhos.

"Romano?" "Mmm?" Ele toma um gole de seu scotch, parecendo tão delicioso que dá um nó em seu estômago. Seu estranho misterioso gira o single malt em seu copo sem gelo. Rose também pode sentir o cheiro, turfoso e forte.

De repente, ela se senta. Eu quero ser aquele scotch, Rose pensa. Ele bebe, olhando para ela com diversão. "Eu varro você?" "Sim." O ar de seus pulmões escapa rapidamente.

Como ele poderia saber? Ela olha seu estranho aleatório, seu interesse aguçado. "De onde você é?" "Você pergunta, linda senhora. Mas você não sabe. Eu venho de Naucalpan de Juárez" "Ok." Rose sorri hesitante. Ele tem razão; ela não tem ideia de onde está.

"Isso não importa." Sua voz faz seu cérebro congelar. Ela deve ter 25 anos, ela pensa, possivelmente 2 anos. Ela é alguns anos mais velha que ele. "Eu tenho uma ideia." Ele leva Rose pela mão, ela traz seu copo. Eles olham pela janela para o Boeing 747 alinhado na pista.

No silêncio, Rose dá uma olhada em seus traços finos apenas para encontrá-lo olhando de volta. "Você é a flor mais fresca." "Seu inglês é adorável." "Felizmente não." Roman suspira. "É mais… honesto.

Não tenho como dar fantasias à verdade." "Eu gosto deste." Ela bebe seu champanhe. "Eu ou sua bebida?" Seus olhos brilham. "Ambos." Rose sabe que ela está flertando, não consegue se conter. Os olhos impossivelmente azuis de Roman penetram nos dela. "Eu tenho uma sugestão.

Estamos em uma situação diferente, se for aprovada e não será mais. Vem comigo?" Rose coloca seu champanhe de lado e enxuga seus lindos lábios. Roman balança a cabeça, erguendo seu próprio copo.

Ele o drena e o pousa. Roman pega a mão dela e a leva para longe da agitação da sala de espera principal. Eles caminham por corredores acarpetados que mudam de marrom e dourado para marrom e vermelho.

Isso não significa nada, Rose diz a si mesma. Ela aprecia o cheiro de seu companheiro, como manjericão, ela decide e sementes de erva-doce e tangerina. Ela se pergunta se ele sabe que cheira a céu.

Por um breve momento, Rose acalentou a ideia de explicar isso a ele. Pode ser uma tarefa demorada. Eles chegam a um balcão, um jovem está sentado atrás dele, sua pele tem a cor de um feriado de Las Vegas e sua voz tem o timbre de mel.

"Senhor Aguilar." "Obrigado, Tim" Tim abre a porta educadamente e eles entram em um salão exclusivo. A porta de madeira fecha atrás deles. Rose olha para o relógio; ela ainda tem mais de meia hora antes de sua chamada de embarque.

"Onde estamos?" Roman não responde. Três banquetas de couro acolchoadas foram dispostas em um pequeno bar, a sala é estreita, mas não claustrofobicamente. Um sofá forra uma parede. Em frente ao sofá há um grande tapete oval e, desta vez, um átrio emoldura a vista da pista do aeroporto.

Rose se pergunta sobre seu conhecimento. Claramente ele não é um mochileiro lutador. "Um assento?" Seu cavalheirismo é corajoso.

"Obrigada." Ela se senta. Inconscientemente, seu acompanhante cai de joelhos diante dela. O atendente do bar sai da sala quase silenciosamente e de repente eles estão sozinhos. Rose morde o lábio.

"Não entendo?" "Eu não quero que você faça isso." Roman sorri e suas covinhas a conquistam. "O que eu quero?" Ele faz uma pausa como se quisesse fazer efeito, mas é difícil dizer se ele está apenas procurando as palavras. "Só você para sentir." Roman mergulha o dedo no uísque em sua mão e fecha a distância entre eles.

Ajoelhado entre as pernas dela, em sua cara camisa de seda cinza e gravata combinando, Roman parece um semideus exótico. Rose não tem certeza do que pensar. Seu cinismo inerente se agita, a dúvida ameaça substituir o clamor de seu corpo e poderia ter vencido, se não fosse a pedra em seus olhos azuis. Roman o encara como se estivesse paralisado.

Ele faz isso para brincar com a fraqueza dela? Ela toca seus ombros largos. Seu cheiro de tangerina e manjericão está perto demais para seu conforto. Rose está dividida, parte dela quer afastá-lo e seus sentidos vacilam. Ela lambe os lábios e faz sua escolha.

Rose afrouxa a gravata, admirando o contorno de seus lábios grossos e provocantes. Ela imagina como aqueles mesmos lábios seriam justos, envolvendo a língua nativa dele, em oposição à sua. "Posso beijar você?" É Rose perguntando, não Roman.

Ele finge surpresa. "Claro. Temos alguns momentos.

Eu gosto de colocá-los na linha" "Você quer dizer juntos." "Talvez eu saiba…" Roman pega o queixo dela, sob a ponta de um dedo e o polegar, guiando seu rosto para o dele. "Estoy perdido. Estoy en el mar de tus ojos." Quando ele a beija, é como se uma porta para uma parte esquecida do cérebro de Rose se abrisse. Ele tem gosto de uísque e segredos.

Para colocar dentro dela a sensação de saudade e dj vu que seu toque desperta, Rose abre a boca e dá as boas-vindas à sua língua. O calor se espalha por seus membros e ela se inclina para sua carícia. Suas mãos, até agora, pressionadas contra seu peito formidável; começar a subida, tentando se enrolar em seu pescoço. Roman se afasta dela.

Depois que ele para, ele dá um beijo de boca fechada em seus lábios, segurando sua bochecha com ternura com a palma áspera de uma mão. Seu polegar acaricia seu lábio inferior. Não há nada de terno na chama nua em seus olhos. Tudo o que ela precisa saber está escrito nessas profundezas fumegantes.

"…" Rose não consegue enfrentar a ideia de ele invocando clichês, roubados de filmes do meio-dia ou lutando para encontrar palavras. "Shhh." Rose se retira. Ela sai de seus braços, tremendo e vagando pelo quartinho. É um lugar tão estranho, saturado em estilo e reclusão. Rose caminha até o bar.

Ela olha nervosamente para a porta acolchoada. Roman balança a cabeça, eles não serão perturbados. O balcão onde os funcionários preparariam as bebidas fica logo abaixo da altura da cintura, feito de aço inoxidável e mantido em alto polimento. Ela passa a mão pela superfície imaculada.

Rose pula e se senta. Sua bunda madura atinge o metal frio e a broca de algodão durável de sua saia mantém suas pernas juntas. Rose mexe os quadris e desliza o material de sua saia pelas coxas, afrouxando a tensão em sua carne e liberando suas pernas. Suas meias levantadas aparecem, delicadamente franjadas com renda.

O coração de Rose bate forte em seu peito. Ela se vira e descobre que Roman já está a caminho dela com uma graça firme e felina. Seus olhos se encontram. Rose estica uma perna provocante até que a ponta do dedo do pé alcance o balcão oposto. Roman entra em seu abraço de pernas compridas.

Ela sabe que sua calcinha está visível, Rose é imprudente, alimentada. Eles têm tão pouco tempo. Ela se abstém de deslizar um dedo sobre sua fenda coberta de renda. Roman não tem esse tipo de restrição.

Festejando ao vê-la; maduro e espalhado, ele nota o suco da buceta encharcando sua calcinha e o convite em seus olhos. Ele beija os lábios dela e não perde tempo correndo um polegar grosso e apreciativo ao longo da umidade de sua fenda. Rose suspira. Ele move seus beijos para o pescoço dela, onde ele mordisca e chupa. Roman corre os dedos trêmulos pela parte de trás de sua espinha, através de seu cabelo.

Faíscas acendem no peito de Rose, o fogo se espalha para os lóbulos sensíveis de suas orelhas, seus mamilos e pontas dos dedos. Rose altera a posição de suas longas pernas; as coxas dela o pressionam mais perto, puxando-o para dentro. Na junção de suas coxas, seus dedos mudam de provocantes e leves mimos de xoxota para carícias sensuais. Incentivado por sua respiração superficial e f em suas bochechas, os dedos firmes de Roman colocaram de lado o material, deslizando para provocar sua fenda ensopada.

Rose pega a fivela do cinto, o sacode e o solta, seus olhos azuis brilham de luxúria. Roman a impede. Ele simplesmente guia as mãos dela até os dentes do zíper. Ela alcança além do algodão crespo de sua boxer, reivindicando seu pênis rígido.

Sua expressão fica nublada, sua boca larga e sexy fica aberta. Ele ofega em antecipação, de repente parecendo muito mais jovem. "Eu nunca faço isso" "Minha boceta é uma conclusão precipitada" A expressão de Roman é interrogativa.

Rose se amaldiçoa por usar muitas palavras. Ela não hesita, ansiosa para não quebrar o feitiço. Sua mão guia seu pênis para onde seu corpo lateja por ele.

Ela embaralha sua bunda em direção ao seu lindo pênis no banco de aço inoxidável, doendo, pingando de antecipação. Rose agarra sua bunda o melhor que pode. Febril, esparramada, ela o encoraja para dentro dela, empalando-se. Seus olhos estão arregalados de deleite. Quando ela consegue, Rose retira sua mão.

Seus movimentos atordoaram Roman. Ele surge em sua deliciosa boceta, seu pau se tornando ainda mais duro. Ele acaricia. Rose quer poder se apoiar nas mãos e apreciar a vista, mas ele não a deixa ir. Ele a segura perto, mantendo seus corpos juntos, uma mão moldada aos contornos de suas costas, a outra varrendo seu seio com a palma.

Ele amassa suavemente, assim como a cabeça de seu pênis puxa para empurrar dentro dela, profundo e seguro. Sementes de tangerina e erva-doce. Sob as camadas de tecido, Rose sente seu mamilo dolorido responder.

Ele envolve as mãos gentilmente, mas com firmeza em torno das coxas dela, mantendo-a ali, empurrando e dividindo a visão de Rose em estrelas. Suas mãos percorreram seu rosto, tocando seus lábios e ele lambeu seus dedos apreciativamente. Seus olhos se encontram, o mundo é esquecido, exceto pela sensação deliciosa de sua carne pegajosa pressionada, seu pênis moendo em sua vagina no último e íntimo abraço.

Ondas de choque de prazer agitam o corpo de Rose. Ela fica tensa. Ele a beija com força na boca. Rose goza em seu pênis, levada à loucura pela insistente fricção de seu zíper em seu clitóris. Quando as ondas de êxtase atingem sua casa, Rose abre a boca.

Ela se contorce. Roman conduz sua língua em seus suaves recessos e sobes, imitando a ação de seu pênis. Ela se abre inteiramente para ele. Ele saboreia seu orgasmo na doçura picante de sua língua.

Parece um mini-triunfo, como se ele a tivesse domesticado, apenas por um momento no tempo. Roman grunhe e balança seus quadris, empurrando seu pênis mais fundo, sentindo a carne de sua deliciosa boceta fechando-se sobre seu membro. Ela é muito apertada, muito quente e muito disposta. Ele goza.

Rose desce à terra na sala estreita, aterrada pelo som de sua respiração rápida. Ele segura a cabeça dela, seu peito subindo e descendo. Rose deixa cair as mãos para envolver sua cintura. Eles ficam assim, esfriando, pele com pele.

Rose é a primeira a se mover, ela quebra o feitiço. Suas mãos caem para os lados e ela abaixa as pernas. Roman olha para seu novo amante. Seus olhos azuis refletem os dele, brilhantes de confusão e admiração.

Em suas profundezas polidas há um fogo aceso, começando a esfriar. Ela estremece, não de frio, de uma aflição indescritível, diferente de tudo que ela já conheceu. "Eu tenho que ir." Roman a ergue suavemente até o chão. "Eu tenho que fazer meu avião." Seu sorriso com covinhas aparece lentamente, apenas um lado de sua boca se curva para cima.

"Rosa." Ele faz soar como o pôr do sol. "Eu aprenderia melhor esta língua inglesa, para você." Rose sente uma dor estranha no fundo da garganta, como se tivesse engolido uma bola de bilhar. Ela toca seus lábios inchados.

"Hoje, nós conversamos." Ele abaixa a cabeça. Ela fica na ponta dos pés para alcançar os lábios dele, uma última vez. Rose endireita a saia e passa os dedos pelos cabelos. Ela pega sua bolsa rosa claro e vai até a porta.

Roman permanece de pé, ao lado do bar. Seu cabelo está desgrenhado e sua camisa ligeiramente amassada, um cinto esquecido solto em seus quadris, desfeito. Rose sorri. Ele parece confuso, delirante, com as mãos enfiadas nos bolsos e o zíper aberto.

"Foi um prazer." As lágrimas aparecem em sua voz. Ela limpa a garganta e se vira para ir embora. "Eu reclamo você, Rose." Talvez ela não o ouça.

Ela não responde e sai da sala. Na passagem, Rose é saudada por um funcionário da companhia aérea. Ele passa o rádio e eles seguem rapidamente seu caminho, serpenteando pelo labirinto de corredores exclusivos. Em minutos, Rose está em seu portão, pronta para o embarque.

Seus lábios elásticos e suas mãos trêmulas são a única lembrança de seu breve encontro.

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