Em restrições, do meu consentimento, Na cruz da escrivaninha de St. Andrews pendia. O eixo da minha masculinidade se aproxima, pingando minhas fezes de tomos.
Poeticamente latejando prosa, Minha mente desmaia, a da minha luxúria. Dominatrix, a musa dos meus capítulos, Apresenta beijos na pena de rabiscar. Na escuridão, eu crio todas as noites as palavras, Uma que fisicamente excita minhas inclinações.
O Sandman de Savannah desmembra os fetiches, Na ousadia eu levo a cabo minhas intenções. Um voyeur de convicções eróticas Sobre os prazeres sensuais da vida Eu pago visitação. Deslizando a língua no cálice da bem-aventurança, Desabilitando as inibições de suas vaidades. Quadris subindo na madrugada, Sucos em cascata da queda, Coxas da divisão, Quaking da minha fornicação.
Acionando o meu pênis de compor, Batendo na fenda, felicidade do bichano. Cumming de bloqueio do escritor, nas minhas restrições, não me abandone.
O cabelo do chicote eu pisquei. Meus olhos vermelhos e brilhantes, da minha assombração eu procuro. Seu cabelo preto e coroação. No clã, fervendo seu amor. Eu Adagio... vampiro de Aberdeen, no…
continuar Poemas Eróticos história de sexoQuando você ouvir o rangido da madeira. O chiado das pás do moinho girando. Quando seus sentidos se transformarem em medo, acenda novamente as velas. Poderia ser apenas noites frias, uma velha…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEnquanto escrevo, sob a lua. Atrás de empenas fechadas da minha casa. Chá fermentado embebendo para nos confortar. Sussurrando para mim em silêncio. Desejando minha musa todas as noites. Ouvindo…
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