O moinho de vento da minha mente, onde escrevo luar ébano de sensualidade e presentes. Imortalidade eu deixo, escrevendo em prosa não emprestada. Atrás de empenas fechadas. Atarraxamentos pingando lágrimas.
O suor na minha xícara, como sucos jantaram. Minha musa me acalma, beijando meu pau. Alma de prazeres abundantes.
Meus lábios ansiando por você. Gravando em pergaminho picado, como precum pingando da minha pena. Aura do vampiro.
Eu, Adagio. Lentamente sua língua segue, seu pensamento sempre dado. Não descansando em louros inalando meu eixo grosso, como o metrônomo tiquetaqueia. Minha baba escorrendo… escorrendo em seu portal aberto. Seu clitóris lateja, como banshees coro a escuridão da abadia.
O moinho de vento da minha mente, escrevendo em prosa não emprestada.
Sim, sou seu, você não vê?…
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