A morte é assim que passa.

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Agora que meu passado descansa em profundidade, a morte é tão boa. Este velho poeta, maquinou a bainha: “Abaixo a varredura da vassoura eterna. Que meus ossos enferrujam em paz Enquanto as memórias correm aqui para refletir, Antes que eu beije os penhascos da sua vagina. E agora que o saquinho de chá embebe, Depois do bule de bule, Salve a última corda para minha dança. Fazendo uma pausa para seus quadris em ascensão, Enquanto seu clitóris toca meus lábios, Cantar em pancada até a costa é claro.

Salvando a última corda para a minha dança, a morte é tão boa.

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