Inocência perdida

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Por favor! Pela graça da luxúria vou eu…

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Luzes sincopadas Congelam feições escuras nos quadros Membros libertinos Se contorcem em chamas invisíveis Batidas pulsadas Reverberam em regatos de suor Cordas sintetizadas Entrelaçam-se com estrondos baixos de riffs Feromônios enchem Ar úmido com luxúria Cabelo despenteado Desarrumado, perfumado com almíscar Olhos escuros Escravo, ele silenciosamente chama Invisível cadeias Puxadas com força, aprisionam essa boneca inocente Movimentos animalescos governam todas as colisões Corpos atômicos Agressivamente batalham, resolutamente avessos à fissão Dedos tateando Tremem em sua avidez para foder Contusão de pelve, espancado, donos covardes selvagens selvagens Galo duro como uma rocha Roxo, pulsando com necessidade Bolas se contorcendo Apertado, dolorido, inchado com sementes Palavras desnecessárias Silêncio - nenhum pedido ou permissão Cabelo arrancou Dentes afundam, marcando seu pescoço virginal. Multidão derrete Voyeurs ansiosos, molhados, duros, sentidos crus Batidas na selva Infundem veias com almas de deuses do sexo Solidão lotada Olhos desesperados, cheios de ganância, observam o caminho Desejo úmido Goteja, marca coxas de redes de pesca, luzes coloridas piscam Mãos levantam Bunda agarrada com força, clitóris raspado, chão, palpita em sua carne Suspiros, provocações Calças, boca a boca, lábios gananciosos sugam línguas, em seguida, recuam Passeio de quadris Cume de aço, possuindo seu prazer Bichano exagerado Irrita irrita jeans, encharca seu pau a cada estremecimento A multidão canta Testemunhas vorazes, ainda outras sucumbir Gemidos orgiasticos Infiltrar-se, ultrapassar batidas de tambores Carne molhada Encontra carne molhada, fricção, fusão cede e depois colide Espinhos mergulha Corta a pele rosada, libera seu diabo por dentro Gritos femininos Chocalho de pratos, medley sexual percussiva Cantando Gregoriano Opus homenagem a melodias sacrificiais Miado apaixonado O arpejo rosna, ressalta os rugidos do mestre de marionetes. Tempos aumentam.

O clímax sobe, esguicha e grita. empoleirando-se, chupando sua boca gorda Vazia, vazia, trêmula, "Por favor, use-me até terminar." Lábios vermelhos Sedentos, joelhos atingem a pista de dança, sua garganta seu buraco disposto Olhos desesperados Bloqueados nos dele, estrelando como sua nova prostituta Música para O silêncio reina enquanto sua garganta esbelta é devastada Dígitos magros Rim em sua bunda, chamando seu selvagem interior Ele ruge suas bolas, enquanto ela o chupa até que ele esteja seco. Garganta engole em torno dele, até que ele esteja oco por dentro.

A mente fodida A realização acena, o que ela perdeu para sempre A realidade intromete a multidão Gape, a iluminação severa inunda o chão Lábios descem Beijos carinhosos, mãos delicadas acalmam a consciência imprudente Braços varrem Carregado, abraçado, sem remorsos, liberado de todo cuidado. (Im) moral da história Os tolos afirmam que os hedonistas sibaritas não são como você e eu Pervertidos - Desvios avarentos, vislumbram os demônios em nossas mentes… Imbecis simplistas! Conteúdo para provar, quando nossos seres são feitos para banquetear acoplamentos branda, sexualidade anêmica - não! nascemos cipriotas, profilgate, bestas licenciosas!..

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