Aliviando o desconforto do atordoamento, eu tomo rum com sedimentos noturnos. Com a minha caneta no papel escrevo, versos arrepiantes de bobagem. Na moda de rabiscos antigos, Um solilóquio, minha ária erótica. Como um fantasma de persuasões poéticas, Violoncelos de querubins assobiando maldições.
A prosa de Adagio, defino, Aura da hera, mandado de amor. Como suspiros sussurrando à distância, pingando na fonte da boceta. Seduções da mente, confesso, Para os olhos e alma digerir. Ópera e citações de masturbação, Acariciando estrofes de tradução.
No palco da escrivaninha, divaguei meus pensamentos, Sequestrado entre rachaduras em minha santidade Enquanto o escuro se torna o amanhecer da minha fortuna, Versos de arrepiar-se de bobagem.
Meu caminho ainda é o seu caminho.…
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