Sozinho rindo com minha imaginação e pegando meus dentes com um dente de dragão, como o agente funerário está me deixando uma vala. Como a ametista nos aposentos de carvão, se a morte não te mata, meu humor vai. Silenciosamente ecoando embora vibrando osso, não é nada mais doce, em seguida, carne de sapo magra. A não ser que mordisque a espiga de um clitóris quando meu talo está pulando sobre coxas fofas, antes do rabo do pênis-a-rabisco.
Sozinho rindo com a moça do escavador enquanto minhas gônadas rolam no couro, com uma xícara de chávena de bruxas, poeticamente rabiscando como a gravata de pena. Em meu fôlego de formaldeído fermentado como a campainha harpas, fora ao meio-dia, com os quartos em meus olhos eu me levanto, pegando meus dentes com um dente de dragão.
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