Então o sapato, musaranho da meia-noite cai na água que eu bebo à beira da minha sanidade, a beira da minha pantomima. Em silêncio, às vezes rabisco até a madrugada mostrar seus espinhos de fogo e anéis enquanto os pássaros da manhã cantam, salmos de escuros cantos. Se masturbando até o alvorecer dos pecados enquanto minha pena de galo gira sobre a cavidade de sua boceta se elevando acima de sua grama arrancada. Então eu durmo sob meus sonhos como sombras arabescas em meu peito, os ácaros dançando em minha fantasia e teias de aranha no segundo ato.
Outro poema... vou tentar não deixar acontecer de novo.…
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