Como uma escada surreal, eu ascendo sobre suas coxas, O inconstante de seus suspiros permitindo-me escovar, Com penas de pena, provocando fornicação. O nada dos ventos e quelch do próximo Como ecos de obsidiana caem sobre meus olhos, E com sombra eu trago meu vidoeiro endurecido, Um galho brilhando em suas dobras de sede. Sussurrando um beijo com o seu clitóris assentimento, Como o gafanhoto da lua gaff entre o meu verso, Com os escrevinhadores palavras tão galvanizadas.
Como uma escada surreal, eu ascendo sobre suas coxas, A cortejação de seu abismo covinho.
A quietude se tornou um eco de idiotas gritando. Como os bufões riram da minha dicotomia de escrita. Das minhas fraquezas uma escuridão sem fim com tinta. Como parasitas em uma piscina de delírio.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEles tomavam a vida como certa Não percebendo o tempo passando Agora eles tinham que arriscar Enquanto vivenciavam cada dia. A vida se tornou complicada O amor parecia ter sido interrompido Seu amor…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEla tinha orelhinhas de gatinho brancas e quando falava elas se mexiam. Ela se virou e tinha uma longa cauda peluda branca e quando ela andou balançou convidativamente. Agora, ela está ronronando e…
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