Torna-se um desafio quando minha musa me incentiva a escrever como realmente a vejo, ou como deseja. Como codorna no mato ao pôr do sol cantar canções de amor, ela seduz minha alma. Todas as noites após o silêncio é concedido à minha morada, com um elixir de conhaque em cascata da minha jarra, derramando três dedos no cálice antigo.
Meus olhos estão sobre o seu ser espiritual. Disseram-me que fantasmas visitam minha sanidade. Aproveitando minha dignidade e filosofia. Mas somente eu vejo a verdade. Sua sombra escura envolvendo minha carne.
Precum em meus dedos. Demorado. Seus seios me cuidam, envoltos em névoa fria. Mamilos atingiram o pico.
Alimentando meus tomos com rabiscos, eroticamente. Jogando para trás três dedos de conhaque. Como um metrônomo balançando, minha pena brinca. Ritmicamente, meu pênis lateja, em prazeres devassos.
Masturbando no pôr do sol. Como codorna no mato, cante canções de amor. Eu gozo.
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