Em ocasiões noturnas eu divago Dentro de áreas próximas de verde. Os prados de perfume trazendo almíscar, E a aura de sensualidade. No encantamento da coruja de falar, Como se sussurras suaves com minhas ilusões, Os galhos dentro das árvores, Balançam violoncelos e violinos em concerto.
A névoa do orvalho da meia-noite no trevo, Como rendas sobre seus ombros, Sob a lua pantone. Eu canto canções de amor serenata. Sombras se estendem e me tocam, me pegando pela mão. Me levando a um riacho raso, Onde seu reflexo me beija suavemente. Pirilampos pirueta na floresta, como se um cotilhão de divas arabesco.
Trazendo-me conforto em minha jornada, Nas ocasiões noturnas eu divago.
Depois de quase dois anos de admiração de longe, parecia inevitável que eles finalmente ficassem juntos. O pensamento de tocar e abraçar um ao outro os fez ansiar por esse êxtase, essa unidade…
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