No esquecimento da minha humildade, Lançando sombras em vasilhas, Os ossos triturados de tomos dentro. Mexo como se caldeirões com pás. Reunindo palavras de influência poética, Questionando não o meu caminho mental, Contos sombrios surgindo da tinta do meu poço. Secagem em papel compondo sensualidade. De miosótis e contrários, teias de orvalho pingando em vidro.
Gravura Escrevo inclinações eróticas, De belas mulheres e convites. Sussurrando para mim na mímica das sombras, Suspirando de fornicação eles procuram E literatura entrelaçando libidos. Excitações da carne. Do convênio do meu esconderijo, Janela do dorminhoco cintilante, espreito, eu, o poeta, escrevendo ao entardecer, Lançando sombras sobre vasilhas.
A tapeçaria musical da alma desperta sensualidades. Aqueles no limbo, sem amor. Hálito quente me acariciando. Prazeres não são dados, são ganhos... ganhos por compaixão e respeito. Dedos macios…
continuar Poemas de amor história de sexoTorna-se um desafio quando minha musa me incentiva a escrever como realmente a vejo, ou como deseja. Como codorna no mato ao pôr do sol cantar canções de amor, ela seduz minha alma. Todas as…
continuar Poemas de amor história de sexoalguns monstros se escondem atrás de rostos bonitos…
🕑 2 minutos Poemas de amor Histórias 👁 542Quando eu era uma garotinha inocente Monstros eram fáceis de ver Escondidos nos armários e debaixo das camas Mascarados nas sombras da árvore Mas à medida que as pessoas envelhecem, ficam mais…
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