No esquecimento da minha humildade, Lançando sombras em vasilhas, Os ossos triturados de tomos dentro. Mexo como se caldeirões com pás. Reunindo palavras de influência poética, Questionando não o meu caminho mental, Contos sombrios surgindo da tinta do meu poço. Secagem em papel compondo sensualidade.
De miosótis e contrários, teias de orvalho pingando em vidro. Gravura Escrevo inclinações eróticas, De belas mulheres e convites. Sussurrando para mim na mímica das sombras, Suspirando de fornicação eles procuram E literatura entrelaçando libidos. Excitações da carne.
Do convênio do meu esconderijo, Janela do dorminhoco cintilante, espreito, eu, o poeta, escrevendo ao entardecer, Lançando sombras sobre vasilhas.
Enquanto o vento soprava as folhas e os galhos balançavam com a brisa Ele sabia que só tinha uma chance no amor Ele respirou fundo e continuou a caminhada Ela monopolizou seus pensamentos e achou…
continuar Poemas de amor história de sexoNovas galáxias nasceram esta noite Os anjos cantaram no alto Todos os amantes se ajoelharam Novas cores encheram o céu As criaturas da floresta olharam maravilhadas Os pássaros eram mudos como…
continuar Poemas de amor história de sexoEle puxou a cadeira e sentou-se Ela tentou esconder o sorriso atrás da xícara enquanto bebia Lentamente ele mexeu a xícara e se atrapalhava com o pacote de adoçante Ela falou primeiro e perguntou…
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