Em minhas xícaras, o jejum de vaias acossadas. Com o dicionário do Diabo aos meus pés. Enquanto meu pau se contorce, o lançamento de uma sombra. De putas presentes e regando.
Nas alcovas do ossário da minha mente. Enquanto Mefistófeles ataca a pá do meu pau. Em um trem de carga com destino a Hades. Quando um apito solitário gira as rodas. Role na grande máquina a vapor para o meu passado.
Carregando a alma do meu anjo escuro Com um caldeirão manchado de sua luxúria. Com sussurros de poetas em sua congregação. A ponta da minha caneta escreve a sua indiscrição. Enquanto os shakers abaixo esperam no depósito.
Carregando a alma do meu anjo escuro.
Como um enxame de coro de colibris. Um solstício de sinos de casamento tocam. Em um labirinto de sonhos como um labirinto. Com um ponto focal enquanto meus olhos desbotam. Como um caleidoscópio de…
continuar Poemas de amor história de sexoComo uma escada que leva aos frontões de minha fenda Eu em copos entre as vigas de minha mente Como um sátiro sobre duas pernas se tornando a cabra do lavadouro Cossando sobre o fosso de minha…
continuar Poemas de amor história de sexoDeitado aqui, dominado. Solitário à noite. Ainda possuído pelo seu gosto; O seu cheiro, a doçura selvagem. Deste momento em sua impermanência. Primeiro a harmonia, depois a dissolução. A…
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