Foi dentro de uma hora, quando o trovão gritou uma sinfonia de tempestades. O almíscar de anatomia flutuou sobre sua casca exterior e, como uma melancia cuspindo sementes, eu precisava respirar o almíscar de sua boceta. Eu estava no segundo ano do meu serviço consensual, dando de bom grado meu pau oferecido às sondagens. Meu pênis babou como um louco agitador de sal. Ela estava oferecendo novas alturas do que os prazeres poderiam trazer.
Mais tarde, ela se tornaria minha musa e bússola orientadora, enquanto minha caneta viajava pelos sombrios teares de palavras pelos quais sou conhecido em meus escritos diários. Debaixo dos cardos e da hera, em um quarto abaixo, é o lugar onde confesso minhas inclinações e descanso. O lugar onde minha musa me dá as palavras que escrevo. Hora presente… Passava-se meia-noite e o grasnar do corvo, enquanto as sombras dançavam nas vidraças, as que caíam na neve, como um último toque de cortina antes que a gorda cantasse. Eu não estava em posição de levantar um tumulto.
Eu estava sem roupas e minha dignidade. Seu clitóris frio de pedra, se projetava de sua boceta. Como uma bóia em uma baía, ela balançou quando ela admirou meu corpo envidraçado de momentos atrás, quando meu esperma vomitou. Seus peitos como cabaças inchadas, com veias azuis circulando seu sangue vital, enquanto a lactação escorria pelo chão.
As mariposas circulavam as velas, como se fossem aero-navios em uma missão suicida. Eu estava em estribos, até os calcanhares das minhas meias. Deitado amarrado a uma cama e amarrado em nós. Meu pênis e testículos estavam inchados e com um tom azul.
Na minha bunda, sua língua, despertando meu esfíncter. Seguido por uma maçaneta de cama de mogno. O pau de madeira em forma de etiqueta de um carrapato como as aparas de madeira caiu. Mas como eu amei, como ela empurrou, para a música de Guy Lombardo.
No meu olho, ela havia inserido uma varinha de aço cirúrgico. Lentamente, percorrendo um caminho pela minha uretra. Eu senti a emoção. Com um fio de eletrodo preso ao final, meu pau acenou e tilintou. Eu quase podia sentir o esperma estalando dentro do meu saco de testículos.
Então a coroação da noite e do anoitecer caiu no meu pau. Throbbing e escoando minha doce goo. As vibrações tocaram na minha uretra, sondagens de um xilofone.
"A música mais doce deste lado do céu." O chub do meu pau, era como um bastão. Com um atomizador ela borrifou uma névoa fina, enquanto meu pau dançava na chuva. Enfiando outra varinha no meu pau, sons diferentes vieram para mim, como se Benny Goodman estivesse tocando clarinete….
Eu sabia que assim que a encontrasse, não voltaria a vê-la depois. Sua respiração sussurrou contra o meu ouvido quando ela agarrou meus quadris e me segurou firme na sua frente, "Você é minha."…
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