O mundo perdido de Lizzie

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Lizzie parte em uma aventura de ano sabático com seu homem de fantasia.…

🕑 44 minutos minutos Sobrenatural Histórias

Lizzie Harrison arqueou as costas para longe do assento de couro gasto e ajustou os braços para aplicar uma pressão sutil aos seios. Satisfeita por seu decote ter sido aprimorado para o efeito máximo, ela chamou Richard. "Vista magnífica, não é?" Ele não respondeu. Lizzie gritou. Richard deu um pulo.

Ele definitivamente a ouviu naquela época, mas ele nem se deu ao trabalho de se virar antes de responder. "Sim, maravilhoso." Ele estava esticando o pescoço para ver algo de particular interesse pela minúscula janela do hidroavião. "Merda ignorante", Lizzie murmurou, voltando para uma posição mais confortável. Parecia uma boa idéia começar seu ano sabático com Richard. "Perdão?" Richard perguntou, virando-se rápido o suficiente para pegar Lizzie fazendo uma careta, que ela tentou desesperadamente transformar em algo menos ofensivo.

"Eu quero chupar seu pau", disse Lizzie, sorrindo docemente. "Desculpe, eu não consigo ouvir você", gritou Richard contra o pulsar assíncrono dos motores. Ele moveu a cabeça até o rosto de Lizzie. Lizzie respirou fundo e apenas resistiu ao desejo de enfiar a língua no ouvido de Richard, de segurar o lóbulo da orelha entre os dentes e o puxão.

Porra! Até o cabelo dele cheira muito bem. Não é justo! "Eu disse: 'Até quando estamos em terra, Dick?'" "Não muito; essa é a ilha do meu tio lá em baixo. Vamos dar a volta e aterrissar na lagoa." Ele disse da mesma maneira que alguém diria que eles apenas estacionariam na estrada em vez de deixá-la na estrada.

Por outro lado, a maioria das pessoas carregava suas compras para casa em carros, em ônibus ou simplesmente caminhava; o que eles não fizeram foi alugar um hidroavião. Richard nasceu em dinheiro; ele não pensou em contratar aviões particulares para percorrer as ilhas para visitar parentes enquanto ele estava "na vizinhança". O bairro em questão era uma ilha particular a três horas de vôo das Maldivas.

Lizzie ficou emocionada e encantada quando os pais de Richard insistiram que Richard levasse uma companheira para 'mantê-lo de castigo'. "Finalmente", ela pensou. Mas, infelizmente, Richard demonstrou pouco ou nenhum interesse, apesar dos melhores esforços de Lizzie e de uma variedade de seus biquínis mais econômicos. O que há de errado com o homem? Lizzie tinha certeza de que não havia nada de errado com ela que todos os outros homens haviam notado.

Os olhos de Lizzie percorreram as pernas peludas e marrons de Richard, que se estendiam de um par daqueles calções esportivos longos e irritantes. Os 'shorts' em si poderiam ter sido irritantes, mas havia muitos músculos da corrida extensa de Richard que Lizzie achou muito agradável e que ela desejava colocar a mão. O avião girou bruscamente e Lizzie aproveitou a oportunidade. Seu coração pulou quando sentiu a pele de Richard contra a dela. Ele estava alerta, com os olhos arregalados, mas não havia notado o que ela estava fazendo.

Ela apertou, imaginando que sua mão estava em outra parte mais íntima da anatomia de Richard. Nada. Sua atenção está focada naquela ilha, por que eu nunca entendo isso? "Isso é estranho", disse Richard, voltando-se para Lizzie. "Não há ninguém no cais, eu pensaria que meu tio viria nos encontrar ou pelo menos enviar um de seus homens." "Enviar um de seus homens?" Lizzie pensou.

"Eles vivem em um mundo diferente!" Quando o avião caiu e se nivelou logo acima das ondulações turquesa da baía, Lizzie mudou o aperto da perna de Richard para a frente do apoio de braço. "É um mundo perdido para mim", pensou tristemente, "e um mundo do qual nunca vou fazer parte". O avião deu uma guinada quando o piloto desligou um dos motores e começou a se mover com o mar.

Lizzie sentiu seu estômago revirar alarmante na mesma direção. Seu cérebro não gostou da ideia de estar em um avião rolando com as ondas. Era simplesmente errado.

Aviões pousaram em terra real. Concreto ou asfalto, mas mesmo uma faixa básica de grama teria sido melhor do que essa água. "Você está bem?" Richard perguntou, colocando uma mão no joelho dela.

Em outras circunstâncias, Lizzie teria ficado emocionada. "Acho que vou ficar doente", disse ela. "Não se preocupe", respondeu Richard, dando um tapinha reconfortante no joelho dela. "Estamos quase chegando." Piorou antes de melhorar.

Quando o avião passou pela entrada do porto natural, as águas mais profundas adicionaram um som metálico e perturbador ao movimento de elevação. Lizzie olhou pela janela. Mar, céu, mar, céu.

Por favor. Apenas faça parar. O piloto soltou o cinto e apertou sua enorme estrutura entre os assentos do piloto antes que o motor parasse. Ele deu um sorriso largo para os passageiros. "Bem-vindo a La Isla Bonita", disse ele, estendendo os braços o suficiente para exibir duas olheiras escuras.

Richard olhou pela janela, novamente tentando encontrar figuras se aproximando do cais. O sorriso do piloto tornou-se perturbadoramente lascivo. Lizzie cruzou os braços na frente de si mesma quando o olhar dele caiu novamente em seus seios. "Uma ilha tão bonita para uma garota tão bonita.

É muito privada sem roupas, se você não quiser." Estava muito claro o que ele queria. "Estou bem, obrigada", disse Lizzie, aconchegando-se em uma bola na ausência de um homem preparado para proteger sua honra. O piloto deixou rolos de gordura presos no batente da porta enquanto apertava seu volume na luz do sol.

Do lado de fora, parecia um parto particularmente difícil e o corpo peludo do piloto ainda estava recuperando sua forma natural, enquanto esperava Lizzie sair. Ela estava decididamente enjoada e parecia-lhe que o píer de concreto balançava para cima e para baixo ao invés do hidroavião. "Está tudo bem", disse o piloto, passando para o único ponto em que Lizzie poderia pisar. "Você pisa, eu pego." Não havia espaço para trocar de lugar com Richard, e ele estava ocupado olhando pelas janelas da cabine.

Lizzie deu um passo, mas seus pés não tiveram chance de tocar o chão; ela estava no ar com enormes braços peludos que apertavam seu corpo contra o do piloto. Ela gritou alarmada e tentou se libertar, mas os braços se fecharam como um vício. "Está tudo bem", disse o piloto, fazendo piruetas com os quadris de Lizzie descansando em sua barriga considerável; o rosto gordo e oleoso entre os seios dela. "Não!" Lizzie protestou e de repente estava caindo.

O piloto observou os seios de Lizzie saltarem, sem dúvida esperando que eles se libertassem do biquíni. Ele ainda estava perto o suficiente para passar as mãos pelas costas dela e agarrar sua bunda, e aproveitou a oportunidade com as duas mãos - mas os pés de Lizzie estavam em terra firme e ela estava se movendo, afastando-se de mais abusos para onde Richard havia caído casualmente. "Você viu isso? Aquele bastardo apenas…" Lizzie começou, mas os dois homens a abandonaram; já se afastando como se ela tivesse deixado de existir. "Wankers".

"Talvez ninguém esteja em casa?" Lizzie disse, olhando o piloto enquanto ele se sentava à sombra das palmeiras na beira da praia. Lizzie insistiu que ela e Richard haviam se movido na direção oposta, dizendo que queria um pouco de privacidade. Apesar da distância, Lizzie ainda podia sentir seus olhos em seu corpo enquanto ele caminhava durante o almoço.

"Talvez eles não tenham ouvido o avião?" Richard meditou. "Eles devem saber que estamos aqui", disse Lizzie. "Qualquer pessoa na ilha será capaz de ouvir a música dele." "Eu sei que ele está aqui, só falei com ele esta manhã", disse Richard, olhando a praia.

"Algo deve ter acontecido", disse ele, olhando para Lizzie. Ele jogou os óculos escuros na testa e apertou os olhos, como se tentasse ter uma visão melhor de algo. "Ah Merda!" Richard disse, numa voz que causou um salto mortal no estômago de Lizzie.

Richard se foi, correndo o mais rápido que Lizzie já tinha visto alguém correr em sua vida. Ele estava berrando no topo de seus pulmões e Lizzie virou-se para vê-lo agitando os braços enquanto diminuía a distância entre ele e o piloto a uma velocidade espantosa. Em circunstâncias normais, Lizzie teria gostado da visão do corpo musculoso de Richard, braços e pernas bombeando enquanto corria descalço pela areia, mas não agora. Atravessar uma ilha paradisíaca deveria ter sido muito mais sexy do que todas aquelas manhãs de inverno enlameadas que Lizzie tinha visto Richard enquanto ele competia na corrida de cross-country. Ele era um campeão e mostrou.

Mas o olhar horrorizado de Lizzie estava em outro lugar. O piloto acenou de volta, mas depois registrando a pressa da aproximação de Richard, ele se levantou. Nas circunstâncias, levantar-se foi uma péssima jogada.

Uma péssima jogada. O tipo de movimento que é tão ruim que reduz a expectativa de vida de um homem para apenas alguns segundos. O piloto se viu parado em uma sombra e virou-se para olhar quando a sombra cresceu rapidamente ao seu redor. Lizzie fechou os olhos.

O volume da música significava que ela não sabia se o piloto teve tempo de gritar. Ela contou até dez e, quando olhou para trás, todos os traços do piloto haviam desaparecido e Richard estava atravessando a areia dourada em sua direção. "Fique aí", berrou Richard. "Não se mexa." Atrás dele, quinze pés no ar, narinas dilatavam e os olhos reagiam ao movimento na praia.

A emoção aumentou e cinco toneladas de vida foram lançadas em ação. "Está chegando!" Lizzie gritou. E foi.

Ele saiu da selva e, uma vez na praia, fechou a brecha para o campeão de cross country de São Martinho a um ritmo alarmante. Os instintos de Lizzie disseram a ela que algo tão grande não deveria ser capaz de se mover tão rapidamente. Richard caiu na areia mais firme à beira da água e acelerou, acompanhando o ritmo de seu perseguidor. Ele voltou ao lado de Lizzie e parou. "Isso é um tiranossauro?" Lizzie perguntou, pensando que era uma pergunta bastante estúpida, mas incapaz de pensar em algo melhor.

"Rex", confirmou Richard. "É Rex, embora o que ele esteja fazendo na praia, eu não tenha ideia." Lizzie olhou para Richard como se ele fosse indescritivelmente louco. "Você parece mentir, conhece 'ele'." "Não se mexa", disse Richard. "Deixe ele vir até você." Lizzie ficou imóvel enquanto o imenso dinossauro deslizava na frente deles. A cabeça titânica balançou e teceu.

Lizzie prendeu a respiração e ouviu. Houve um som como um trator velho subindo uma pista íngreme vindo de algum lugar dentro da criatura. Suas narinas se abriram e fecharam como as válvulas de um saxofone durante um complicado solo de jazz, enquanto a cabeça continuava balançando de um lado para o outro. Lizzie gritou quando um rosnado como aquele de dentro de um especialista em desafinação da Harley Davidson, começando cedo em uma manhã de domingo, vibrou seus órgãos.

A cabeça enorme se moveu para frente e espetou sua barriga nua. Lizzie teria gritado se tivesse acreditado em qualquer coisa que seus olhos estavam vendo. Era possível que ela tivesse conseguido dar um grito, mas ele foi pego com cuidado pela mão de Richard, que se fechou sobre sua boca e nariz.

"Apenas tente relaxar", disse Richard, enquanto simultaneamente sufocava Lizzie. Ele tem mãos adoráveis, dedos tão grandes e fortes. Aposto que eles poderiam fazer coisas incríveis entre as minhas pernas. Não pela primeira vez, Lizzie ficou tonta com o toque de Richard, depois percebeu o porquê; ela lutou contra o aperto de Richard e ele imediatamente soltou seu aperto antes de deslizar a mão para os ombros de Lizzie, puxando-a firmemente contra seu corpo.

A falta de oxigênio e a força surpreendentemente íntima do toque de Richard ameaçavam fazer Lizzie desmaiar. "Ótimo!" Lizzie pensou: "Estou prestes a ser comida e este é o ponto em que Richard decide ficar todo viril e se mexer em mim". O dinossauro explorou mais alto, e a blusa de Lizzie pegou e foi arrastada para cima. Seus seios se soltaram e balançaram em sua forma natural.

Lizzie sentiu a mão em seu ombro apertar. Richard acabou de perceber que eu tenho seios? Que vergonha que essa 'coisa' consiga mordê-los primeiro. Lizzie sentiu uma batida rítmica em seus pés. "Eu acho que ele gosta de você", sussurrou Richard.

"O rabo dele está abanando." "O rabo dele?" Lizzie sussurrou. Mas não havia como negar o fato. Lizzie podia ver o enorme comprimento de carne dura balançando no ar.

Definitivamente estava abanando. Na inspiração seguinte, a maioria dos cabelos de Lizzie desapareceu no nariz do tiranossauro. De repente se foi. A cabeça ergueu-se no ar e houve um ruído "rrwishoo".

"Cuidado", advertiu Richard, o alarme em sua voz re-acendendo o medo latente de Lizzie. "Ele pode estar em cima de nós." O dinossauro repetiu o barulho. "O que ele está fazendo?" "Espirros em forma", disse Richard, recuando com urgência, nunca deixando seus olhos se afastarem da fera convulsiva.

O dinossauro cambaleou pela praia, emitindo o mesmo ruído 'rrwishoo' repetidamente. "O que diabos está acontecendo?" Lizzie perguntou, sentindo que sua vida estava fora de perigo imediato e que agora era necessária uma explicação. "Esse é o Rex", disse Richard, varrendo a mão na direção do dinossauro que havia assumido uma posição de cauda para baixo no nariz, que não havia feito nada para reprimir o ataque de espirros. "Ele é o cão de guarda do meu tio." "Cachorro?" Lizzie perguntou, cuspindo a palavra. "Eu odeio te contar esse Richard, mas não é um cachorro, é um maldito dinossauro." "Sim, bem.

Ele pensa que é um cachorro. Um labrador para ser preciso." Richard se virou ao som de um chiado repetitivo. "Aqui está meu tio agora." Ele parou na frente de Lizzie e acenou. "Ah, e você pode querer ajustar seu biquíni antes que ele chegue aqui", acrescentou, sem se virar. Lizzie sentiu uma pontada de aborrecimento quando Richard marchou na direção do homem, com o choque selvagem de cabelos brancos se aproximando de uma bicicleta que parecia ainda mais antiga que seu cavaleiro.

"Seios bonitos, Lizzie", ela disse a si mesma sarcasticamente enquanto recolocava a carne firme em cada um dos triângulos amarelos. Lizzie aproveitou a oportunidade para fazer essa cara de novo, sabendo que o objeto de seu desejo não seria virar para pegá-la. O som do espirro de um T-Rex colocou as pernas de Lizzie em movimento.

"É apenas um cachorro grande", ela pensou desesperadamente quando Rex trovejou até a linha d'água alta, pegou uma árvore e a deixou cair diretamente em seu caminho. Lizzie não pôde deixar de ficar impressionada novamente, ninguém imaginaria que algo tão grande pudesse se mover tão rapidamente. Rex recuou e agachou-se na areia, abanando o rabo.

"Oh, pelo amor de Deus!" Lizzie exclamou, antes de quebrar um galho podre e arremessá-lo o mais longe possível na direção da qual acabara de pisar. Rex entrou em ação enquanto Lizzie empurrava o tronco da árvore, imaginando impotente Richard embaixo do corpo dela enquanto ela montava no tronco grosso. "Isso não é tão grosso quanto aquele idiota", ela pensou, colocando os seios de volta enquanto se aproximava de Richard e seu tio. "Esta é Lizzie", disse Richard, como se estivesse apresentando uma doença venérea. "Minha querida, minha querida, muito, muito prazer em conhecê-la.

Emocionada, de fato." Era como o abraço de um esqueleto quando o velho abraçou brevemente Lizzie. O sorriso foi preenchido com calor genuíno e, como o de Richard, seus olhos nunca vacilaram. Não precisava me preocupar em ajustar meu biquíni. Lizzie se perguntou se isso era uma coisa genética, uma característica da família - os dois membros da família pareciam estar completamente alheios ao corpo de Lizzie.

Eu poderia facilmente ter deixado todas as minhas roupas em casa, poupado o incômodo de fazer as malas e passar as férias nu por todo o efeito que isso teria. Lizzie pensou nos olhos gananciosos do piloto e estremeceu. Talvez não. "Lizzie, este é meu tio", disse Richard. Lizzie achou que a introdução havia parado.

Foi reiniciado, mas prosseguiu apenas com óbvia relutância. "Professor Thunderthighs", Richard concluiu dolorosamente. "Não há necessidade de toda essa formalidade. Qualquer amigo de Dick é meu amigo. 'Fairfax' se sairá bem", disse o professor.

"E vejo que você já fez amizade com Rex." Rex veio pulando e deixou cair uma pedra enorme tão perto de Lizzie que ela teve que pular para trás para evitar ser esmagada quando ela se estabelecesse. "Rex!" o professor gritou, com um veneno que fez a bexiga de Lizzie flexionar. "O que eu te disse sobre brincar com pedras?" Ele pegou um jornal e o enrolou em um cilindro. Rex choramingou e se encolheu, na medida do possível para um dinossauro de 15 pés de altura se encolher.

"Agora vá e coloque-o de volta onde você o encontrou", disse Fairfax bruscamente. Rex gemeu e só entrou em ação quando o professor levantou o jornal de maneira ameaçadora. Rex segurou a pedra com cuidado entre dentes enormes e voltou tristemente para o mar. "Receio que ele seja meio punhado, ainda o treinando, mas ele mantém o riff fora", disse o professor, aprovando, enquanto observava o dinossauro caminhando pela praia.

"Vocês dois sozinhos?" ele perguntou brilhantemente, seu foco voltando a assuntos mais agradáveis. "Sim, tio. Eu preciso falar com você sobre isso." Lizzie foi abandonada para seguir o rastro de Richard e do Professor Thunderthighs com um dinossauro excitado, mas um pouco cauteloso, tentando chamar sua atenção com uma variedade de paus, pedras e objetos que não eram tão facilmente identificáveis. Outra coisa que não era facilmente identificável apareceu nos arbustos no momento em que a festinha passava.

Dizia uma cereja, "Helloo!" "Warrington!" Richard exclamou, correndo para o enorme pedaço de músculo que de alguma forma estava se misturando ao fundo, mesmo enquanto ele caminhava para a clareira. Os olhos de Lizzie foram imediatamente atraídos para uma arma muito impressionante. Um bocado de dentes brancos apareceu quando Richard apertou uma mão camuflada. Rex se aproximou para adicionar sua saudação. "Venha aqui, seu grande soppy!" Lizzie observou, boquiaberta quando a mão de Warrington esfregou o nariz sem corte do dinossauro.

Bem acima de suas cabeças, o rabo de Rex chicoteou o dossel em uma chuva de folhas desfiadas. "Alguém está com fome?" a voz estridente do professor soou. "Rex está sempre com fome, você não é Rex?" Os olhos de Lizzie dispararam para onde Warrington estava segurando uma pequena bola vermelha entre os dedos.

Mandíbulas enormes dispararam para a frente e se fecharam no ar onde o homem estava parado. "Não arrebate!" Warrington escaldou, antes de jogar a bola no ar. Houve um estalo terrível quando os dentes titânicos se juntaram bem acima da cabeça de Lizzie.

"Quer uma moça? Ele é alguém por um tomate." "Não, obrigado", disse Lizzie, mas sentiu o tomate sendo jogado em sua mão de qualquer maneira. A cabeça de Rex seguiu Warrington. "Sim, não entendi", protestou Warrington, revelando um sotaque escocês. Rex fungou quando Warrington levantou as mãos em explicação. Lizzie observou com mudo horror a cabeça se abaixar, procurando a fruta caída.

Moveu-se ligeiramente, esquerda e direita a cada inalação. Cada vez que se aproxima inexoravelmente dos pés de Lizzie. Rex levantou a cabeça enorme e olhou avidamente para Lizzie.

O coração dela parou. Os olhos piscaram e ele deu um passo para trás… e sentou-se. "Gud boy", disse Warrington.

"Jogue para ele, então", disse ele a Lizzie. Lizzie jogou o tomate o mais longe e o mais forte que pôde, agradecida por o dinossauro se lançar na direção do outro lado. Quando sua atenção voltou para a nova chegada, ela encontrou Warrington observando atentamente enquanto seus seios voltavam à posição.

Ele não escondeu o fato de que estava olhando. "Sinto muito, estou me esquecendo de maneiras: o nome é Minge, Warrington Minge." "Lizzie, Lizzie Harrison." Lizzie teve a nítida impressão de que o vigoroso aperto de mão era uma desculpa para fazer seus seios tremerem. No entanto, de alguma forma, o olhar não era "pervertido" apenas apreciativo; a sutil diferença entre olhar para uma pintura nua em uma exposição de arte e se masturbar furiosamente sobre a capa central de uma revista pornográfica.

"Bem, é um prazer conhecê-la, jovem Lizzie. Você é uma mulher bonita." "Obrigada", disse Lizzie, ajustando automaticamente os cabelos. "Vamos lá, é melhor irmos embora, ou nunca ouviremos o final sangrento disso." Lizzie percebeu que Richard e o professor haviam desaparecido de vista.

Não havia como saber qual trilha levava aonde eles estavam indo e havia um T-Rex fazendo travessuras indizíveis nos arbustos. A pressão sanguínea de Lizzie aumentou. Este era um lugar que Lizzie realmente não queria ser deixada sozinha. "Essa é uma arma de aparência impressionante", disse Lizzie, tentando desesperadamente iniciar uma conversa com o homem selvagem no kilt camuflado. Minge olhou para baixo bruscamente.

"Essa é Bess", disse ele, com uma nota de alívio em sua voz. "Bess?" "Ela é uma arma de elefante semi-automática, de cano quádruplo", disse Minge com orgulho, sua mão acariciando a culatra aberta. Lizzie nunca tinha visto uma arma assim. Parecia em todo o mundo o principal armamento de um navio de guerra. "Você tem muitos elefantes na ilha?" Lizzie perguntou, conversando.

"Não é mais", respondeu Minge. Um olhar selvagem tomou conta de seu rosto e seus olhos rápidos examinaram a vegetação como se esperassem que um elefante furioso aparecesse a qualquer momento. Lizzie de repente sentiu um desejo desesperado de ficar sozinha. A cabeça de Rex apareceu através dos arbustos à frente, verificando o progresso deles. Não, não sozinho.

Longe. Aqui não. "Conte-me sobre esse lugar", Lizzie perguntou. "Bem, essa é La Isla Bonita, você sabe como a música da Madonna. Também conhecida como ABACUS." "Ábaco?" Lizzie perguntou.

"Bollocks absolutos e merda absoluta, se você me perguntar." Lizzie franziu a testa. Minge não gostava de fazer garotas bonitas franzirem a testa. "Biológico avançado E algo que estuda. Celular? Desprezível? Desagradável? Desculpe, eu sou apenas o jardineiro. É uma genética bastante avançada de qualquer maneira, como você pode ver aqui no Rex." A testa de Minge enrugou e ele emitiu um apito agudo.

O farfalhar que estava desaparecendo começou a ficar mais alto. Lizzie descobriu que mal se encolheu quando Rex apareceu acima dos arbustos, provou as correntes de ar e imediatamente desapareceu na folhagem do outro lado da pista. "E Richard e seu tio, Thunderthighs, não? Qual é a história deles? E de onde vem esse nome?" "Fairfax é um nome de família, que remonta ao comandante parlamentar na guerra civil inglesa em Adwalton Moor. Aparentemente, Richard é ótimo, ótimo", Minge fez sinal de que ele estava pulando algumas gerações ", avó, bem, ela dormia com o comandante Fairfax e seguiu com o que restava de sua cavalaria - eles eram conhecidos como Thunderthighs.

Ela era uma dama de, ah, afeição negociável. " "Uma prostituta?" "Sim, mas não use essa palavra em torno da mesa de jantar. Isso só vai perturbá-los. Eu a admiro. Cheia de coragem por todas as contas." Lizzie estremeceu.

"Ela era uma empreendedora que não era fácil para uma mulher naquela época. Quando engravidou, ela abriu um prostíbulo. Muitos soldados cheios de tesão circulando pelo campo, você vê - mulher inteligente, ela fez uma hortelã.

E o que ela começou em Bradford, em 1643, levou diretamente a isso. "Esta era uma casa bastante espetacular esmagada em uma clareira na selva, onde o chão se tornou repentinamente mais íngreme. Era de design paladiano, mas o que a tornava tão espetacular era que havia apenas muito, como se a Casa Branca tivesse caído na floresta tropical brasileira. "Muito dinheiro foi investido neste lugar", pensou Lizzie, enquanto seguia Warrington pelas escadas. "Uh-oh" Minge gemeu.

- Aí vem problemas. - Lizzie viu a garota descer as escadas. Dizer que sua aparência era imaculada era um eufemismo.

Sua pele era de morrer, clara e brilhante com um brilho dourado, como se tivesse capturado a luz do sol. Seu sarongue branco enfatizava tanto o movimento dos músculos atléticos quanto os proeminentes triângulos brancos de seu biquíni acanhado; cachos dourados avermelhados saltavam sobre os ombros fortes. os olhos úmidos rasgaram um caminho crítico sobre sua pele dolorosamente branca, descendo as pernas mais grossas e caindo para um esmalte de unha muito lascado antes de voltar a subir.

Ela estava mortificada por estar em tal companhia, não admira que Richard nunca a olhasse duas vezes. "Olá, linda. Eu sou Amanda Mandi para meus amigos." Mandi estendeu a mão. Lizzie se encolheu ao ver a manicure perfeita. Um ódio instantâneo encheu Lizzie; ela odiava Mandi pela beleza impecável dada por Deus, e pela vida perfeita que ela estava vivendo e pelo fato de que obviamente ela tinha Richard.

"Oi, Amanda", disse Lizzie, com bastante clareza e sentiu uma onda instantânea de culpa. Não foi culpa de Mandi. "Eu sou Eliza- Lizzie." Ela conseguiu sorrir, embora se sentisse como um ventríloquo manipulando o rosto de um boneco. Mandi não pareceu notar, seu sorriso era mais do que largo o suficiente para compartilhar entre os dois conjuntos de lábios.

A entrada de Richard sacudiu as meninas de volta para a sala. "Mandi!" ele chorou, sua voz cheia de entusiasmo inédito. O coração de Lizzie afundou quando ele a pegou nos braços. Lizzie assistiu dolorosamente enquanto Mandi enfiava o rosto nos cabelos de Richard e o cheirava. Lizzie desejava fazer isso; ele sempre cheirava tão bem.

"Você está usando meu xampu, sua louca?" Mandi estava lutando para se livrar das garras de Richard. Ela inalou novamente e passou os dedos pelos cabelos dele. "Você merda! Você sabe o quão difícil é levar essas coisas para essa porra de ilha? Você sabe?" Mandi estava incandescente de raiva. "Eu te odeio", ela gritou e disparou, seu sarongue uma serpentina de branco tremulando lindamente em seu rastro. "Bem", disse Lizzie, no silêncio que se seguiu.

"Não foi minha culpa", protestou Richard, dirigindo-se a Warrington. "Você sabe como é Rex depois que ele comeu carne. Ele peidou e tio Fairfax e eu fomos banhados em sh" A risada de Warrington ecoou pelas paredes nuas antes que Richard tivesse tempo de terminar.

"Nunca fique atrás de Rex. Quantas vezes eu te disse que esse é o fim perigoso, seu idiota idiota?" Richard não estava feliz com o abuso verbal e começou a se afastar. "Rex é vegetariano?" Lizzie perguntou.

"Como isso é possível?" "Tudo é possível se você souber qual gene ajustar", respondeu Warrington, enxugando as lágrimas. "Quero dizer, olhe para Mandi. Se a Prof pudesse fazer uma versão correta e sã dela, estaríamos em um vencedor." "O professor fez Mandi?" "Oh sim. Ela é adorável e fisicamente perfeita - construída de acordo com minhas especificações exatas, a propósito - mas ela é uma putinha histriônica e completamente e totalmente curvada.

Tão lésbica quanto possível ser. Não deixe um homem em qualquer lugar perto Eu deveria saber, venho tentando transar com ela há anos. Mas ela gosta da sua aparência. - Eu? - Lizzie gritou, lembrando-se da maneira como aqueles olhos a encaravam.

- O problema é que eu sou hétero. Eu não acho que eu iria gostar. "Lizzie ouviu a dúvida em sua voz Mandi era extremamente bonita; se você já estava experimentando, a hora de fazê-lo era com uma supermodelo lésbica parecida que gostava de você "Isso não é um problema", disse Minge, olhando para a esquerda e para a direita de maneira teatral. "Basta pegar algumas gotas disso e você ficará tão inclinado quanto uma nota de nove bob".

"" Isso vai me transformar em lésbica ? "Lizzie perguntou duvidosa, olhando para o conteúdo claro da pequena garrafa." Provavelmente. Tudo o que sei é que isso me transforma em um viado furioso e coloca um pouco de madeira naquele imbecil assexual que você chegou com Richard. Se isso pode deixar as Coxas do Trovão excitadas para mim, não vejo por que não funcionaria com uma garota. - Richard é assexuado? - Você não percebeu? - a voz de Minge riu.

você acha estranho que ele nunca tenha tentado transar com uma bunda gostosa como você? "Lizzie não tinha certeza se deveria receber o elogio ou se ofender com a escolha de palavras de Warrington, então deu um sorriso controlado." duro desde que eu te vi, moça. E eu vou tomar uma punheta no chuveiro, a menos que você queira que eu use essa ereção. "Ele começou a puxar a barra do kilt." Não, eu estou bem.

"Lizzie disse, apressadamente. "Vou apenas dar uma olhada ao redor. Talvez encontre Mandi.

- Boa ideia - disse Minge. - Vou pensar em vocês dois enquanto estou no chuveiro. Não se esqueça, uma ou duas gotas ", disse ele, batendo a garrafa." O efeito é instantâneo e dura algumas horas. "Richard havia planejado meticulosamente todos os elementos dessa última tentativa de acabar com a pequena senhorita. Perfeita.

Ela ficou sozinha por tanto tempo e ele viu o jeito que ela cobiçava Lizzie enquanto se sentia preguiçosa à beira da piscina. Ele estava nu, na cama dela, esperando.Mandi era a única garota que realmente havia atraído Richard. Ele tinha desossado a largura estranha ao longo do caminho, mas ela era a única garota que ele já conhecera que lhe instigava. Richard sabia quem ele era e abraçou sua sexualidade.

As noites com Warrington eram agradáveis ​​o suficiente, mas Richard tinha o desejo de ser o macho alfa e isso nunca iria acontecer ao dividir a cama com Warrington. O homem era um tiranossauro sexual. Havia algo na confusão de Mandi que atraía mais Richard do que Minge. Talvez tenha sido o desafio dela; a natureza inatingível de Mandi ser lésbica.

Richard gostava de desafios e tinha certeza de que ele poderia convertê-la… uma vez que ele a tivesse fodido pela primeira vez. Não que ele se incomodasse com uma segunda vez. Ele sabia que Lizzie estava deixando Mandi com tesão e uma lésbica com tesão poderia… Mandi entrou na sala e fechou a porta.

Mandi riu. "Que diabo é isso?" "Meu pênis?" Richard disse, incerto. Rir não era uma coisa boa quando se tratava de pênis.

"Esse é o seu pênis? Ha! Esse é o menor pênis que eu já vi." Isso era verdade, já que o único outro pênis que ela já vira era o de Warrington, e ele teve que usar um kilt porque nenhuma outra roupa era capaz de acomodar seu 'Pequeno Dangler'. E mesmo assim, ele teve que amarrá-lo na coxa para impedir que ficasse preso em arbustos de espinhos. "Isso fica difícil?" "É difícil", murmurou Richard.

"Realmente?" Mandi perguntou. "Eu não tinha percebido que eles eram tão pequenos. Por que você não brinca e brinca com isso e me deixa ter um pouco de paz?" "Sua puta de merda", Richard cuspiu, pulando da cama.

"Eu sei o que você vai fazer, você vai brincar consigo mesma, pensando na pequena Lizzie." O estômago de Mandi afundou; era exatamente o que ela ia fazer de novo. "Acho que está quebrado", disse Mandi, tentando se recuperar. Ela escondeu o horror frio que se espalhava do estômago por trás de um sorriso desagradável. "Uh-oh, está ficando ainda menor." "Sim, bem, vai ficar grande o suficiente quando e eu vou enfiá-lo na cadela idiota que você gosta tanto.

Os gemidos de Lizzie não serão de queixa quando eu a foder. Ela vai adorar." Richard colocou a blusa por cima da cabeça e vestiu o short. "Vou me certificar de deixar as janelas abertas, para que você possa ouvi-la chamar meu nome enquanto eu a faço gozar." "Saia! Saia do meu quarto!" Mandi gritou, tentando desesperadamente manter os pedaços separados de si mesma juntos.

O ataque foi calculado para furar as inseguranças de Mandi e tirar o único raio de esperança em sua vida. Richard ia transar com Lizzie. Quando a porta se fechou, Mandi caiu na cama e chorou. Ela não queria ouvir, não queria ouvir Lizzie se entregar a esse idiota.

"Se divertindo, você está?" Warrington perguntou enquanto Lizzie voltava para tomar um banho antes do jantar. Lizzie estava se acostumando com o ritmo lento da vida na ilha. Havia uma boa seleção de livros na biblioteca e muito espaço. Quanto tempo tinha passado? Pelo menos uma semana, possivelmente mais, era tão… atemporal.

"Está fazendo as pazes com Mandi?" As sobrancelhas de Warrington sacudiram sugestivamente. "Mandi? Por que eu precisaria fazer as pazes com ela?" O rosto de Warrington caiu. "Então não era com você que ela estava discutindo antes?" "Não.

Levei Rex para uma caminhada até a enseada. Eu a vi na praia mais cedo, acenei, mas acho que ela não me viu." "Merda", Warrington murmurou. "Ela não voltou e está escurecendo. A praia não é um lugar para ficar depois do anoitecer.

Ela sabe disso. É melhor irmos buscá-la antes que o professor descubra. Ele vai ficar imbecil. "" Nós? Eu pensei que não podíamos sair à noite? "" Talvez eu precise de você para ajudá-la a voltar. Vamos lá, vamos buscar Rex e Bess.

"Rex estava deitado de costas com os pés no ar. Seus pés estavam chutando para frente e para trás como se estivesse correndo." Cuidado, "Warrington advertiu." Ele pode ficar um pouco empolgado quando descobrir que vamos dar um passeio extra. "O olho invertido se abriu com a menção da palavra 'w'. Havia algo terrivelmente frio e reptiliano na maneira como ela olhava. o mundo; era invisível, como se o Labrador dentro de Rex ainda estivesse dormindo, sonhando com cachorros perseguindo gravetos enquanto o monstro pré-histórico escondido no DNA do corpo acabara de acordar de seu próprio sono de 65 milhões de anos e avaliava a possibilidade de Lizzie Pela primeira vez em dias, Lizzie sentiu terror quando os olhos se concentraram nela.

"Walkies!" Warrington disse bruscamente. Lizzie não conseguiu explicar o que mudou na besta imóvel, mas Rex de repente foi Rex novamente e ela não parecia mais que ela estava no menu. "Vamos Rex, venha e ajude-nos a encontrar Mandi. "Rex cambaleou para a vida, seu rabo balançando para frente e para trás com entusiasmo.

Estava escuro na trilha até a praia e difícil ouvir qualquer coisa com Rex surgindo na vegetação rasteira. "Errr, Warrington. Acho que há algo nos seguindo." "Possivelmente. Provavelmente é apenas um guaxinim." "Não pode ser um guaxinim. Seus olhos estão a um metro e meio do chão." Warrington parou e olhou na direção do dedo estendido de Lizzie.

"É um guaxinim. Eles crescem aqui, Lizzie." "Por que está nos seguindo?" "Não está nos seguindo. Está te seguindo. É o cheiro da sua boceta. - Agora, espere um minuto - protestou Lizzie.

- Talvez eu não tenha tomado banho desde esta manhã, mas quase não… - É alegre, Lizzie. Uma lésbica. Todos eles são.

Todas as criações do professor. Ele quer provar sua buceta, lambê-la, brincar com ela. Para ser sincero, não posso dizer que culpo. Eu também não sou imune aos efeitos. Minge fez uma pausa e Lizzie ouviu-o respirar fundo pelo nariz.

- E você está particularmente perfumado esta noite. Você já brincou com você mesmo? "Lizzie sentiu a culpa surgir profundamente dentro de seu núcleo. É óbvio? Antes que ela tivesse a chance de responder, havia um barulho dentro da escuridão; um barulho como uma baleia suicida tocando As palavras de protesto que já haviam deixado o cérebro de Lizzie foram pisoteadas por uma segunda e mais urgente pergunta: "Que porra foi essa?" "Eu não sei, mas veio dessa direção, então acho que vamos vá por esse caminho. "" Err… isso é para o barulho… e o que quer que seja.

Você não acha que seria melhor seguirmos em outra direção? "" É isso que esperamos que façamos ", disse Minge, com os olhos brilhando com intensidade selvagem. Oh, ótimo, estou aqui com um louco. O rosto de Minge se abriu em um sorriso.

"Apenas brincando. Você não precisa se preocupar com os que ligam. São aqueles que não fazem barulho com o qual você precisa se preocupar; aqueles que estão te espiando, babando. Lizzie esperou o sorriso de outro sorriso, a revelação da piada.

O rosto de Minge permaneceu tenso, sombrio. "Eles não vão nos incomodar com Rex andando por aí. Ele é nosso guarda-costas." Rex rosnou. Um rosnado é um tipo especial de ruído que ressoa com a alma de um ser humano.

Ele evoluiu ao longo de milhares de anos e invoca um tipo especial de terror; um terror que resulta da partilha de cavernas com cães, enquanto leões e ursos da montanha vagam pelo exterior. Um grunhido é um aviso de que alguém pode ser arrastado para a noite, para nunca mais ser ouvido. Bem, nunca mais será ouvido falar depois que os gritos iniciais pararem.

Esse era esse tipo de aviso. O tipo de aviso que afrouxa todos os intestinos em um raio de milha; pois mesmo entre rosnados, esse era um rosnado especial; era o rosnado de um labrador, mas usando as cordas vocais de um T-Rex; estava alto: mais alto que o tempo em que Lizzie esteve em um desses festivais e um cachorro subiu ao palco e pegou o microfone do vocalista. Quando os seguranças perseguiram o cachorro, esses rosnados foram amplificados para 118 decibéis por uma parede de alto-falantes. Este rosnado foi significativamente mais alto.

Rex cheirou o ar. E, por mais que um tiranossauro possa parecer pensativo, Rex parecia. Ele estava lembrando.

Rex possivelmente tinha o melhor senso de cheiro de qualquer animal que já existiu. Os processadores olfativos de um Labrador conectados às enormes câmaras nasais de um crânio T-Rex significavam que Rex tinha um mapa de odores forenses de toda a ilha. E algo estava diferente. Havia uma doçura azeda pendurada na brisa.

As narinas se contraíram quando a cabeça de Rex varreu de um lado para o outro. Lá. Rex rugiu, volume total e atacou a selva impenetrável.

A selva era impenetrável da mesma maneira que uma parede de tijolos parece impenetrável até que alguém dirige um carro nela em alta velocidade. "Porra", Warrington exclamou. "Isso torna as coisas um pouco complicadas. Estar aqui com Rex é uma coisa.

Sem ele, precisaremos ter muito cuidado. Fique perto." Lizzie ouviu o som das ondas antes de ver a praia. O caminho se abriu de repente e lá na areia havia uma pequena figura, olhando para o mar. Ela estava abraçando os joelhos. Warrington parou de repente e ouviu.

Lizzie triturou em suas costas. "Quando eu disse, feche…" Warrington sussurrou. "Por que paramos?" "Você consegue ouvir isso?" Warrington parecia preocupado. Se ele estava preocupado… Lizzie inclinou a cabeça, ouvindo freneticamente.

A única coisa que ela podia ouvir eram soluços femininos, entremeados por farejadores afiados. "A única coisa que posso ouvir é Mandi", sussurrou Lizzie. "Exatamente", disse Warrington. "Ela está chorando.

Eu não gosto… você sabe, de ser a pessoa que a perturba." Lizzie podia ver o olhar no rosto de Warrington. Era um olhar de medo. "Ela provavelmente vai querer conversar.

Isso não é lugar para um homem. Aqui, leve isso com você, ela provavelmente ficará com sede, de todas as conversas. Lizzie se aproximou calmamente.

Ela não gostava de ficar sozinha na escuridão, mesmo com um maníaco empunhando armas entre ela e o conteúdo da selva. A noite estava cheia de sons de coisas vivendo e morrendo; transando e sendo comidas. "Você sabe como é ficar sozinha?", Perguntou Mandi, sem se virar.

Lizzie decidiu que esse era o tipo de pergunta que não era. Não procure uma resposta. "Não ter ninguém para amar, não ter ninguém para amar você?" A pergunta foi pontuada por um farejo alto.

"Bem, é muito mais fácil do que ter alguém que você quer, que não gosta. quero você de volta. "Lizzie pegou o tom acusatório. Mandi virou-se para Lizzie e a pele perfeita desapareceu; seu rosto estava inchado, o cabelo selvagem que ela parecia, bem normal." Aqui, dê um gole nisso ", ofereceu Lizzie. Mandi a garrafa.

"Obrigado", disse Mandi, limpando a boca com as costas da mão.Lizzie tomou um gole e substituiu o tampa. Eles ficaram sentados em um silêncio sociável, ouvindo barulhos e guinchos, o zumbido da vida e da morte. "Quanto tempo você acha que vai ficar", Mandi perguntou. Lizzie notou pela primeira vez que a voz de Mandi estava com um estalo; era fofo por que ela nunca tinha notado isso antes? Lizzie arriscou um olhar lateral para Mandi para ver se ela ainda estava chorando, mas não conseguia desviar os olhos das pernas longas que brilhavam na luz refletida do mar. As curvas suaves da pele nua dificultavam a respiração de Lizzie.

Ela queria encarar as pernas de Mandi para sempre; não queria piscar caso ela perdesse alguma coisa. A boca de Lizzie ficou subitamente seca e ela tomou outro gole da garrafa. Mandi estava usando jeans minúsculos.

Eles eram tão baixos que Lizzie conseguia distinguir a curva de uma nádega. Ela sentiu vontade de passar a mão pela coxa de Mandi e calçar a bermuda. Lizzie se perguntou se Mandi estava usando calcinha.

Espero que não. O pulso de Lizzie estava acelerando freneticamente quando a consciência do corpo incrível de Mandi encheu seu ser. Como eu nunca notei antes? Quero dizer, ela é uma garota adorável, mas… "Você está bem?" Mandi perguntou, olhando por cima.

Mesmo na escuridão, Lizzie podia sentir a intensidade das esferas azuis queimando através dela. Havia uma onda de outra coisa. Os lábios de Mandi, cheios e sensuais.

"Mmmm?" Lizzie murmurou. O cabelo de Mandi parecia despenteado, como se alguém tivesse passado os dedos por ele. Os dedos de Lizzie instintivamente encontraram e seguiram as ranhuras e, como o fizeram, o polegar passou pela bochecha afiada e desceu até o queixo perfeito. Os dedos de Lizzie terminaram sua lenta jornada pelos cabelos macios de Mandi e juntaram o polegar de Lizzie no queixo de Mandi. "Você tem certeza que está bem?" Mandi perguntou, ciente da estranheza no comportamento de Lizzie.

Lizzie não pôde responder de maneira mais significativa do que com um aceno invisível, porque ela parecia incapaz de respirar; ela se sentiu fraca. Ela sabia o que tinha que fazer para acabar com o aperto claustrofóbico no peito. Houve um movimento repentino na escuridão que colocou os lábios formigantes de Lizzie em contato com a boca surpresa de Mandi.

Chamar isso de beijo seria exagerar o sucesso do ataque oral de Lizzie. Lizzie sentiu a primeira onda de calor atravessar seu corpo, de desejo ser satisfeito… mas não muito satisfeito. Chocada, Mandi se afastou, mas quando ela caiu, Lizzie a seguiu. Era o que Mandi queria, mas não era algo para o qual ela estivesse pronta. Ninguém nunca a beijou assim; Lizzie estava com tanta fome e paixão e estava usando a língua para fazer as coisas; coisas emocionantes, sujas e maravilhosas.

"Ela me quer", Mandi percebeu, e uma bolha de prazer vertiginoso começou a borbulhar em descrença. Uma miríade de imagens sexuais passou por sua mente. Tudo dentro dela fez algo que parecia desconfiado como derreter. Instintivamente, Mandi tentou combater, tentou se reagrupar, mas Lizzie continuou chegando, era impossível se proteger contra o que queria fazer com a garota com quem queria.

Lizzie afastou os lábios e as duas garotas respiraram muito. "Mandi…" Lizzie estava no topo, suas curvas delgadas uma silhueta contra o céu incrustado de estrelas. Seu peso suave se levantou dos quadris e dedos de Mandi entrelaçados, ela pressionou as quatro mãos na areia macia acima da cabeça de Mandi.

Mandi sentiu-se emocionante e vulnerável. Quando o beijo chegou, foi um beijo completamente diferente; macio e macio, mas sem menos paixão. Mandi ofegou pelo nariz com a inesperada penetração emocional. As lágrimas vieram, subindo profundamente de seu núcleo, do nó duro de desapontamento raivoso que foi o fundamento de sua vida isolada. O delicioso calor da mulher-que-é-sexy-e-engraçada-e-incrível-e-sexy estava despindo-se do nó duro de Mandi.

Ela podia sentir isso mudando ela. Ela tentou reunir sua força de vontade; tentou combatê-lo, tentou segurar o que pensava ser contra o furacão da gentil intimidade de Lizzie. A amargura e a raiva estavam sendo queimadas. Com compreensão assustada, Mandi percebeu que já era tarde demais. Seu corpo arfava com um suspiro interior resignado de alívio.

Um soluço de felicidade escapou. A felicidade era algo que havia desempenhado apenas um pequeno papel na vida de Mandi e nunca existiu da maneira consumidora que a envolvia naquela praia enquanto Lizzie a beijava. "Você está bem?" Lizzie perguntou, sentindo a mudança no corpo entre as coxas.

"Sim", Mandi respondeu, entre lágrimas. Eu não sabia que queria você assim. Eu só queria te foder.

Este? Isso é muito melhor. Extremamente abalada, Mandi reuniu coragem, levantou a cabeça e deu um beijo nos lábios de Lizzie. O pânico enjoado foi substituído pelo alívio quando os lábios de Lizzie se moveram e começaram a beijá-la de volta.

"Oh minha querida", Lizzie murmurou. O carinho enviou uma inundação quente através do corpo de Mandi e torceu, esfregando-se contra Lizzie. Lizzie sentiu Mandi se mexendo, sentiu o afloramento ósseo do quadril de Mandi contra sua parte interna da coxa e buceta. Havia tentação lá embaixo na escuridão e o estômago de Lizzie se apertou quando ela decidiu agir. Ela sentiu o puxão daquelas pernas longas e longas e do que estava aninhado entre elas.

Era mais do que uma vaga curiosidade; era uma necessidade. O pensamento de explorar entre as pernas de Mandi fez seu coração palpitar e ela começou a jornada. Mandi ofegou quando os beijos de Lizzie caíram dos lábios para o queixo e para a garganta. Os nervos se contraíram em seu estômago quando ela sentiu o material do seu biquíni sendo puxado para o lado.

Oh meu Deus! Lizzie estava beijando a carne do peito, seguindo os contornos até o mamilo. Mandi engoliu em seco quando uma boca macia e úmida chupou e puxou a parte sensível pela primeira vez. Então ela sentiu os dentes… que agarraram… e puxaram. Mandi sentiu que seu mamilo era um estopim sexual e Lizzie tinha acabado de usar um maçarico para acendê-lo. "Porra!" ela ofegou na noite, enquanto todas as partes de seu corpo irromperam de desejo.

Ambos os seios estavam sendo apertados e um tipo glorioso de pânico confuso incendiou seu corpo enquanto Lizzie continuava mordiscando. Mas, por mais glorioso que isso fosse, Mandi estava usando as mãos para empurrar Lizzie para baixo, mostrando-lhe o que queria, levantando a virilha da praia. Quatro mãos trabalharam furiosamente nos botões na escuridão e o material foi arrastado impiedosamente pelas pernas contorcidas, pernas que rapidamente se fecharam nas costas de Lizzie.

Não houve provocação, nem atormentação; havia apenas uma necessidade urgente e faminta de ceder à tentação. A frescura da brisa do oceano na boceta exposta de Mandi foi substituída pelo calor. Mandi nunca sentira algo assim; foi o sentimento mais incrível e íntimo.

E então a boca de Lizzie se abriu e sua língua passou por entre os lábios de Mandi. Foi uma mudança de paradigma; um salto quântico: Mandi sabia que sua vida havia sido vazia, mas não havia percebido o quão desprovida de afeto havia sido. O beijo foi incrível; isso foi melhor. Mandi estava se afogando em uma inundação de sensações, desejos e necessidades.

Sua respiração havia estrangulado seus pulmões; ela não conseguia respirar. Ela não quis; ela sabia o que o aperto em sua vagina significava. Lizzie sabia que nunca havia feito algo tão inovador em sua vida; ela não conseguia imaginar por que nunca havia feito isso antes, pois não havia nada que ela quisesse fazer mais. Uma emoção se moveu através de Lizzie quando os dedos de Mandi se apertaram em seus cabelos, sabendo que ela a estava agradando. Doçura salgada; carne macia e maleável - tudo era tão bom.

Mandi fechou os olhos, fez um pedido e rezou com cada batida selvagem de seu coração para que isso se tornasse realidade. O peso esmagador que se formava no interior se transformou em um calor abrasador enquanto Lizzie lambia seu lugar mais sensível. Mandi tinha certeza de que um raio crepitava na noite.

Era a única explicação para as luzes piscando atrás de suas pálpebras fechadas e a eletricidade fluindo através de seus nervos. O prazer seguiu a luz, rasgando nela, enchendo todos aqueles lugares escuros, vazios e solitários. Seu corpo arqueou e depois caiu de volta para a areia, sem fôlego, sem forma, mas pela primeira vez, de alguma forma completa. Mandi deu a volta e encontrou a cabeça no ombro de Lizzie, o aumento do peito de Lizzie bloqueando a visão das estrelas. Os braços de Lizzie estavam segurando-a com força.

"Você quer que eu faça isso com você?" Mandi perguntou. Lizzie lembrou-se do comentário de Warrington sobre a sua 'fragrância' e sentiu uma necessidade urgente de tomar banho primeiro. "Talvez devêssemos voltar para onde é mais seguro." O peso reconfortante de Lizzie mudou e desapareceu, mas quando Mandi se levantou, a mão de Lizzie deslizou na dela. Foi um gesto íntimo que fez o coração de Mandi gaguejar novamente. Talvez ela devesse pedir ao professor que lhe desse um eletrocardiograma.

"Esta não é uma aventura única, é?" Mandi perguntou, temendo a resposta. "Não se fizermos de novo, não." Estava escuro demais para ver o sorriso de Mandi. Enquanto as meninas andavam de mãos dadas pela praia, duas sombras se destacavam da escuridão ameaçadora da selva: uma tinha 15 pés de altura; o menor, carregando uma enorme caixa de metal de cilindros que brilhava à luz das estrelas, caminhava mancando muito acentuadamente. À medida que as quatro figuras se afastavam, os sons começaram a pontuar a trégua desconfortável que havia acalmado a noite: sons de coisas vivendo e morrendo; transar e ser comido recuperou o silêncio não natural. E entre esses sons estava a música suave de duas garotas rindo.

O FIM ? Mandi e Lizzie estavam compartilhando algum 'tempo sozinho' na enseada. Rex ainda estava tentando remar em um corpo que tinha pernas extremamente incompatíveis. "Ele vai se afogar se não for cuidadoso", disse Mandi, enquanto a cauda periscopava através da água mais profunda e mais azul enquanto Rex perseguia algo invisível.

Algum tempo depois, as narinas apareceram acima das ondas e Rex saiu da água e subiu a praia. "Uh-oh, parece que ele cheirou alguma coisa." Um momento depois, houve um grito horrorizado. Um grito humano. As meninas se entreolharam antes de se virar e correrem em direção aos sons de um dinossauro extremamente animado.

Eles encontraram Rex em uma clareira com uma figura muito desgrenhada congelada contra uma rocha. "Não se mexa", alertou a voz. "Ele não te vê se você não se mexer." Lizzie entrou na clareira e de repente desejou ter parado para colocar o biquíni. "Eu pensei que você estivesse morto", disse ela ao piloto.

Na verdade, ela não havia pensado muito em outra coisa senão a garota nua que dividia a clareira. Apaixonar-se tende a bloquear todos os outros pensamentos. Era uma versão mais magra e peluda do homem que vira pela última vez no dia em que chegara à ilha.

Seus olhos eram selvagens e fixos na cabeça balançando para frente e para trás, a menos de um metro e meio na frente dele. "Rex, venha aqui!" Lizzie disse com autoridade surpreendente. Rex recuou com relutância. "Como… como você faz isso?" o piloto sussurrou.

Ele tinha o olhar torturado de um homem que não ousava dormir por semanas. "Essa coisa está atrás de mim desde que roubou meu sanduíche na praia." "Ah, é para onde ele continua fugindo - ele espera ser alimentado. Vamos, vamos levá-lo de volta para casa." Warrington interceptou o estranho na beira do gramado.

"Que tipo de sanduíche?" Minge perguntou, desconfiado. "Eu não sei, por que isso importa?" o piloto respondeu impotente, enquanto observava o T-Rex rolando em algo nojento que havia encontrado no gramado. "É de importância vital", respondeu Minge.

"Um 'BLT'?" "Tomate? Isso explica que ele é alguém por um pouco de tomate. Mas você quer ter cuidado com o bacon. A carne dá a ele alguma merda de coisa podre."

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