Filha da Madeira

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Ela consegue encontrar o amor, preso entre dois mundos?…

🕑 45 minutos minutos Sobrenatural Histórias

Daniel espiou pela janela e observou a filha ao lado de um carro, conversando com o jovem dono. Embora o passeio do dia tenha sido um protesto civil contra uma fábrica que liberava águas residuais contaminadas, ele podia ver, à maneira do casal, que havia muito mais do que um senso de dever cívico motivando o tempo que passavam juntos. Embora ela estivesse vestida de maneira conservadora, isso poderia fazer pouco para esconder seu fascínio natural. Ela tinha a figura esbelta e bem torneada da mãe e a mesma graça natural.

Seus longos cabelos loiros cor de mel quase pareciam uma extensão da brilhante luz do sol da primavera. Embora ela tenha herdado apenas os mínimos toques do tom de pele dourado de sua mãe, serviu para fazê-la brilhar absolutamente, especialmente quando sorria. Emoções descontroladas surgiram através dele enquanto ele observava.

Seus instintos protetores o incomodavam em chamá-la para dentro imediatamente, conhecendo muito bem os hormônios em alta dos jovens desde sua própria juventude. Ele inchou com orgulho, sabendo que ela estava fazendo sua parte para tornar o mundo um lugar melhor para todos. Ele sentiu pontadas de ciúmes e até toques de diversão ao observar a estranha interação entre o casal. Daniel riu quando uma folhagem chegou de uma das plantas ao lado da porta para acariciar seu braço. A casa era quase uma selva depois de anos de Xantina e Brina ou Xanbrina, como a chamavam quando estavam sozinhas alimentando todas as plantas que podiam espremer por dentro.

Ele instalou alegremente janelas e clarabóias maiores para acomodar as plantas pela recompensa de seus sorrisos. Ele sabia que o toque da planta também não era mera coincidência. Ele podia sentir a aura reconfortante de Xantina e apenas um toque de diversão rastejando através dele enquanto as folhas faziam cócegas em sua pele e provocavam arrepios. Sua alma gêmea da dríade provavelmente estava ouvindo a conversa do lado de fora através da grama e flores próximas.

Em qualquer lugar que houvesse uma planta, Xantina estava lá. Brina provavelmente estava sentindo o mesmo toque reconfortante da presença de sua mãe que o acalmou. No entanto, Daniel deu um suspiro de alívio quando o casal se separou com um aceno, em vez de um beijo.

Daniel se afastou da janela quando Brina praticamente pulou para a casa. Ele sabia que ela sabia que ele estava assistindo, mas parte do jogo era para os dois fingirem que não. Quando ela entrou na porta com um sorriso largo e brilhante, ele perguntou: "Então, como foi?" "Maravilhoso, padre. O prefeito e o governador vieram.

O responsável teve uma entrevista coletiva para anunciar que a limpeza já estava em andamento e pedir desculpas por deixar isso acontecer." "De alguma forma, acho que ele sabia o que estava acontecendo, e só está reagindo porque foi pego", Dan riu. "Oh, pai… Se ele fizer o que ele diz, então devemos dar a ele o benefício da dúvida. Você é tão cínico, papai." "Talvez um pouco. Você está pronto para o seu teste amanhã, não é? Eu sei que isso era importante, mas seus estudos também.

Você precisa manter suas notas altas para poder passar da faculdade comunitária". "Estou pronta. Eu realmente gosto dessa aula, então é fácil para mim." "Eu confio em você." Ele então riu quando uma videira serpenteou para puxar a blusa de Brina.

"Acho que sua mãe quer falar com você. Vá vê-la, diga que a amo e que voltarei da cidade em algumas horas. Há um novo contrato que preciso examinar." "Ok, papai. Eu também te amo." Daniel a abraçou e disse: "Corra. Te amo, Brina." Ela correu para a porta lateral da casa quando ele saiu pela porta da frente, esperando poder voltar em breve.

Embora ele tivesse deixado o lado dela apenas alguns minutos antes, ele já sentia falta de sua bela companheira, apesar da presença dela permeando a casa através da folhagem interior. "Eu gosto muito desse garoto", Xantina deu uma risadinha quando saiu da piscina, com gotas de água escorrendo pela pele dourada. Ela alisou a água dos cabelos, da cor de folhas novas, e sentou-se no musgo enquanto a filha se despia. As bochechas de Xanbrina se encheram de cor, mas não de seu estado parcialmente despido, que era mais natural para ela do que usar roupas, como ela foi forçada a fazer fora da madeira de sua mãe pelas normas da sociedade.

Ela tirou o sutiã com um profundo suspiro de alívio, sentindo a brisa da primavera beijar seus seios soltos. As pontas pálidas e rosadas de seus globos firmes endureceram com o toque frio do ar e sua alegria. Sua calcinha logo seguiu o sutiã em uma pilha limpa, revelando seu sexo nu.

Isso também ela herdara de sua mãe, e nem um único cabelo crescia em qualquer parte do corpo, exceto as madeixas douradas no alto de sua cabeça. Ela se sentou e abraçou a mãe, após o que Xantina tocou a bochecha da filha. "A cor é muito bonita, mas eu me pergunto por que está lá?" "Eu também gosto de Gary." "Ele é um garoto legal.

O mundo canta sua alma para mim. Ele é muito bonito, também como seu pai." Embora ainda sentisse pequenas pontadas de vergonha, Brina já estava bastante acostumada à natureza franca e honesta de sua mãe. "Eu não sei se ele gosta de mim, embora pelo menos assim." "Acho que sim.

Acho que você encontrou seu companheiro, aquele cuja semente você nutrirá dentro de você para trazer nova vida." Ao ver a filha tremer, a preocupação cruzou o belo rosto de Xantina. "O que há de errado, minha Xanbrina?" "Estou com medo", respondeu Brina, pegando a mão oferecida pela mãe. "Não há nada a temer", Xantina riu.

Ela apontou para as árvores um par de esquilos brincando entre os galhos acima. "Eles se acasalaram e compartilham sua alegria. É uma coisa natural. Por que temer?" "Não é assim lá fora", explicou Brina, gesticulando em direção à beira da floresta, de volta à casa.

"Há pessoas ruins que fazem coisas ruins." Xantina apertou os lábios e assentiu. "Os homens são criaturas estranhas", ela admitiu. "O que você escolheu como companheiro não é um menino mau. Os ventos sussurram seu nome com felicidade." "Eu não o escolhi como companheiro, mãe", argumentou Brina, lançando os olhos para baixo.

Um sorriso amplo e conhecedor se espalhou pelo rosto da ninfa de cabelos verdes enquanto ela gentilmente levantava o queixo da filha. "Você não?" Essas simples palavras revelaram um segredo que Xanbrina inconscientemente havia trabalhado tanto para esconder de todo mundo, até de si mesma. Ela cobriu a boca com uma mão, suas bochechas ficando ainda mais vermelhas com a realização.

A risada alegre de Xantina encheu a madeira enquanto beijava a testa da filha. "Agora, é hora de informá-lo. Quanto mais cedo vocês dois pararem de ser tolos, mais cedo poderão fazer coisas boas um pelo outro." "Eu também tenho medo, mãe. Eu… eu não sei o que fazer." "Sim, você faz", respondeu Xantina.

"Todos nascem sabendo como trazer nova vida ao mundo." Ela fez uma pausa, lembrando-se de sua própria educação longa nos modos de se acasalar no mundo dos homens. Essas coisas não eram tão complicadas no resto da natureza, mas ela passou a apreciar o resultado dessas complicações. "É sempre bom aprender, no entanto.

Vou te ensinar as coisas legais que você pode fazer por ele." "Vai… vai doer?" Xantina colocou a cabeça da filha no ombro e acariciou as madeixas loiras da jovem. "Shh, não se preocupe com isso agora. Vou conversar com seu pai. Ele conhece os modos dos homens." Ela então esfregou o rosto na cabeça da filha e disse: "Venha nadar comigo?" "Tudo bem", respondeu Brina, insegura se estava feliz com a mudança de assunto ou desapontada por sua mãe não ter planejado continuar falando sobre as coisas legais, como sempre chamava o que meninos e meninas faziam quando estavam sozinhos. Ela sabia que adorava nadar com a mãe e conversar com as plantas e os animais abaixo da superfície da piscina. As duas mulheres ficaram juntas e depois mergulharam nas águas cristalinas. "Oh garoto", Daniel respirou enquanto conversava com Xantina ao lado de sua piscina depois de fazer amor com ela. Ela costumava usar esses momentos lânguidos para conseguir favores de seu companheiro, o que ele quase sempre concordava sem questionar. Sua mente vagou por um momento, enquanto se perguntava se as fêmeas de todas as espécies se aproveitavam do quão tratáveis ​​seus machos eram depois do sexo. "O que é isso?" ela perguntou, ouvindo a surpresa e a hesitação em sua voz. "Xantina, eu sei que você não vai entender isso, mas isso não é feito por aí. Você se lembra de como eu disse que sempre fico desconfortável quando estamos aqui e nus?" "Sim, e é bobagem", Xantina riu, esfregando o nariz no dele e depois beijando o pescoço dele. "Talvez, mas Xanbrina também tenha que viver nesse mundo, e ninguém por aí vai entender coisas assim." "Como é que ela aprende a fazer as coisas legais? Sabemos como fazê-las, e ela pode nos assistir e aprender, como aprendi com outras pessoas aqui. Fazemos as coisas legais muito bem." Ela riu e traçou os dedos ao longo de sua masculinidade flácida, fazendo com que ela se contorça com uma nova vida. Daniel gemeu, sentindo o sangue surgir em seus lombos pelo toque dela. Metade dos homens da idade dele estava começando a ter problemas para se levantar, mas Xantina conseguiu persuadi-lo a dureza várias vezes ao dia. Ele não sabia se tinha sorte, ou se era apenas mais a magia de seu companheiro e ele realmente não se importava. "Eu simplesmente não consegui, Xantina. Eu não acho que poderia ficar duro com ela assistindo, mesmo que eu pudesse tentar. Ela provavelmente só vai ter que aprender da maneira mais difícil, tentando as coisas até…" Ele parou e riu. "Mesmo falando sobre isso está me fazendo estremecer." Vendo que seu pênis deixou de subir, e sabendo ainda melhor do genuíno desconforto que ela podia sentir dele, Xantina abandonou seu plano. Mesmo que ela não entendesse o porquê, sabia agora que não funcionaria. Ela fez um beicinho e disse: "Não pense mais nessas coisas, então. Você está certo sobre os modos dos homens que eu não entendo". "Ela vai ficar bem", Daniel suspirou enquanto Xantina acariciava as jóias de sua família, esfregando o polegar ao longo de seu eixo ao mesmo tempo. Mais uma vez, seu pênis amolecido reverteu o curso. Xantina já tinha em mente um novo plano, que serviria quase tão bem para educar a filha. Com um pequeno sorriso e uma lambida nos lábios, ela jogou seu pênis meio duro em sua boca para tirar sua mente de todo o assunto. Funcionou muito bem mesmo. Brina tirou as sandálias para andar descalça pelo gramado, como sempre fazia. Havia muito de sua mãe nela, e a conexão direta com a terra sempre parecia lhe dar energia e paz. Gary acenou para ela, e ela sentiu um arrepio percorrer todo o corpo. Ela ecoou silenciosamente os pensamentos de sua mãe, ele é muito bonito. "Ei, Brina, o que você está fazendo?" Brina deu de ombros: "Eu não sei. Eu deveria ir à biblioteca com o meu grupo de estudo, mas acho que eles estão mais cochichando e rindo sobre a assistente do bibliotecário que está lá hoje. É um dia bom demais para ser dentro." Seu coração batia rápido no peito, ficando tão perto dele. Ela queria estar muito mais perto. Gary assentiu, a ação parecendo um pouco exagerada e nervosa para Brina. "Eu estava pensando em pegar um metrô e estudar no parque". Ele parou por um momento. "Você quer vir?" Ela hesitou, querendo mais do que tudo concordar, mas com medo de fazê-lo. A grama fez cócegas em seus pés enquanto ela os embaralhava nervosamente, e ela sentiu o tumulto em seu coração se acalmar. "Claro, estou com um pouco de fome." Parecendo quase surpreso, ele disse: "Legal. Vou comprar o metrô" e gesticulou para ela caminhar ao seu lado. Brina caiu ao lado dele, inconscientemente desejando que ele colocasse um braço por cima do ombro ou estendesse a mão enquanto caminhavam. Xantina abriu os olhos e soltou um longo suspiro. Chegar ao longo das milhas, muitas das quais cobertas de concreto e asfalto, tinha sido difícil além de tudo o que ela já havia tentado antes. Desde o renascimento de sua madeira e sua união com Daniel, ela foi capaz de expandir seus sentidos para o mundo, mas esse esforço se mostrou exaustivo. Ela sabia que, se tentasse tocar em alguém que não fosse sua filha ou sua companheira, nunca conseguiria. Ela sentiu simpatia por outra ninfa que tocou ao longo do caminho, amontoada em um minúsculo espaço verde entre o concreto e o aço, sua força vital tão fraca que passou a maior parte do tempo em devaneios. Xantina sabia que até aquela pobre irmã era sortuda. A maioria dos outros ao seu redor se deteriorou, enquanto o progresso se aproximava da natureza. Quando o pé descalço de seu companheiro tocou a grama no quintal ao voltar para casa, Xantina sentiu sua força aumentar. Com sua energia recém-descoberta, ela alcançou as milhas mais uma vez, feliz em encontrar sua filha agora dentro de um domínio mais forte da natureza do parque. Deixou um pouco de consciência vigiando a filha e voltou o resto para a amada, que logo se juntaria a ela na floresta e ao leito de musgo. "A casa de Xanbrina", Daniel refletiu enquanto relaxava com sua companheira ao longo da beira da piscina. Xantina riu e o beijou. "Eu te disse que você saberia se tentasse." "Ela também está ansiosa para vê-lo e pensando muito sobre o garoto que está vendo." Daniel se levantou e riu. "Não sei se isso é uma coisa tão boa para eu saber fazer ou não. Sou capaz de descobrir algumas coisas que realmente não quero saber." "Você é boba", ela advertiu, franzindo o nariz de tal maneira que Daniel não pôde deixar de rir. "Você deveria estar feliz por ela saber a bênção de fazer as coisas boas." "Em resumo, estarei. Só não tenho certeza se quero conhecer todos os pequenos detalhes." Ele vestiu a calça e disse: "Então você acha que esse é o Gary?" Xantina assentiu. "Ele é quem deve completá-la, como você faz comigo." "E você eu", Daniel respondeu com carinho sincero. "Eu verifiquei um pouco quando ele começou a aparecer. Ele vem de uma boa família, nunca teve problemas, é um bom aluno e trabalha duro. "" Ele sente a magia da Terra. Só há bem nele. Ele vai fazê-la muito feliz. Daniel terminou de se vestir e notou um cabelo grisalho no ombro que tinha caído quando ele vestiu a camisa. Ele puxou-o com um suspiro e olhou de volta para sua dríade alma gêmea. pelo menos nos quase vinte anos felizes desde que eles entraram em suas vidas.Ele sabia que ela nunca iria amar. "Você ainda me amará quando eu estiver toda cinza, careca, ossuda e cheia de entorse?" coisas ", ela riu quando o beijou." Eu vou te amar para sempre. "" Eu também. Vou deixar vocês dois conversando com garotas. Eu provavelmente não quero saber de qualquer maneira. "Ele sabia que estava chegando, mas ele ainda não conseguiu evitar o respingo de água nela. Ela não tinha perdido um pingo dessa habilidade desde que começou a fazê-lo. quando ele era apenas uma criança com um "amigo imaginário". Foi tanto uma saudação e um adeus entre eles quanto os beijos que compartilharam. "Sua mãe está esperando por você." Brina parou para abraçar o pai. Seu rosto assumiu uma expressão séria e levemente preocupada quando perguntou: "Papai, o que você acha de Gary?" "Ele é um jovem simpático. "" E se eu começar a vê-lo, você sabe mais do que amigos? "Daniel riu." Sua mãe aprova, e não vejo motivo para discordar. Um pouco tarde para fazer essa pergunta, não é? "Brina cama de um vermelho brilhante e riu. Ela não conseguiu vocalizar sua resposta, então apenas assentiu." Lembre-se, há algumas coisas que você deve estar pronto para antes que você mergulhe na cabeça primeiro como bebês. "" Papai! "" Eu sei. Acredite em mim, eu sei ", ele riu." Não me sinto mais à vontade para falar sobre isso do que você, mas se certas coisas acontecem, tome precauções até que você esteja pronto para começar sua própria família. Vocês dois têm escola para terminar. Ele deu um aperto final na mão dela e foi embora, terminando o momento desconfortável para os dois com graça. - Vá ver sua mãe; ela está esperando. ”Brina olhou por cima do ombro para o pai. Apesar do rosto queimado, ela ficou feliz por ele se importar o suficiente para combater seu próprio desconforto e orientá-lo. Depois, voltou-se para a floresta com o salto retornando aos seus degraus. "Você se divertiu?" Xantina perguntou conscientemente enquanto a filha entrava na clareira para fazer uma pirueta enquanto tirava a blusa. Mãe, ele é tão gentil. Nós apenas conversamos e conversamos, e então ele segurou minha mão e eu pensei que ia derreter. "" E então… "" Você já sabe, não é? "Brina riu." Ele me beijou. "Ela os olhos se fecharam e ela gemeu ao se lembrar: "Não sei quanto tempo ficamos ali olhando um para o outro, mas as pessoas estavam sussurrando e rindo quando eu finalmente percebi que não éramos as únicas pessoas no mundo novamente." Ela deixou a calcinha cair nos tornozelos e sentou-se diante da mãe. "Agora, deixe-me ensinar sobre as coisas boas", Xantina riu. As bochechas de Brina imediatamente se aqueceram com a intensidade da fogueira. "Relaxe. Feche os olhos - disse Xantina, estendendo as mãos, palma para cima. Brina fez o que a mãe pediu, embora tenha achado a primeira instrução muito mais difícil que a outra. Xantina alcançou a natureza ao seu redor, atraindo a filha para a serenidade da noite de primavera.Quando Brina relaxou e os cantos da boca levantaram um sorriso em direção às bochechas rosadas, Xantina pediu um favor à terra. Sabendo que sua filha compartilhava um pouco do mal-estar de seu companheiro com essas coisas, Xantina solicitou lembranças da terra que não envolviam ela e Daniel. O mundo se lembrava de tudo, com detalhes perfeitos, e Xantina pediu para mostrar a Brina os casais que ela assistia enquanto aprendia as maneiras de se acasalar entre os homens. Brina ofegou quando as imagens se formaram em sua cabeça. Uma linda mulher loira com um penteado desatualizado beijou um homem igualmente desatualizado. Suas roupas estavam espalhadas pela piscina, e suas mãos vagavam sobre os corpos nus uma da outra, de uma maneira que envergonhou e excitou Brina. A mulher sentou-se quando seus lábios se separaram, e Brina ofegou novamente quando o movimento revelou o órgão rígido do homem. Vira o pai muitas vezes ao longo dos anos por causa da aversão de sua mãe às roupas, mas nunca havia visto alguém ereto antes. A voz de Xantina entrou em cena, acrescentando algumas de suas próprias instruções de uma maneira tão sutil quanto uma brisa. Embora Brina os tenha ouvido, eles pareciam uma parte natural da cena que se desenrolava. - Viu como ela olha nos olhos dele? Ele vai gostar disso. Tocar suavemente no início, fará com que ele deseje ainda mais. "As pessoas envolvidas faziam parte da natureza tanto quanto as plantas observavam, e então Brina encontrou sua consciência unida à mulher depois que sua mãe lhe mostrou o que precisava. saber de longe. Brina podia sentir o órgão rígido deslizando entre os lábios e contra a língua. Uma explosão de sabor agridoce emocionou seus sentidos. "Quando você faz essa coisa legal, ele fica muito excitado. Você deve ter cuidado, ou a coisa dele vai longe demais. ”As instruções de sua mãe imediatamente precederam um cócegas em sua garganta compartilhada quando os quadris do homem subiram no instante em que sua boca desceu. Ela parou antes que a ponta do cogumelo pudesse sufocá-la e envolveu As cenas continuaram, ao longo dos anos, cada uma mostrando a Brina uma maneira nova e diferente de fazer um homem gemer com a boca. A perspectiva única da natureza permitiu que ela aprendesse muito mais do que seria possível. conhecia a sensação de esperar quando a semente de um homem explodisse em sua boca, como seria e como se sentisse quando escorregasse pela garganta em sua barriga.Em seguida, Brina aprendeu sobre um homem retribuindo o favor de agradá-lo com a boca. Sua mãe informou-a sobre como excitar verbal e visualmente o homem entre as pernas, a fim de inspirá-lo a maiores esforços. Ela também aprendeu a guiá-lo sutilmente em direção àqueles lugares que lhe dariam mais prazer. Então veio a coisa mais legal de todas, como Xantina chamou com uma risadinha animada. Ela experimentou o lampejo de dor ao deflorar, a plenitude e o prazer que se seguiram, e a incrível intimidade de se juntar ao homem que amava. Ela aprendeu a apertar seus músculos íntimos, a fim de aumentar o prazer deles. Quando a lição terminou, a apreensão e a preocupação de Brina estavam desaparecendo, sendo substituídas por uma crescente expectativa e desejo. Daniel puxou Xantina para perto enquanto eles ficavam na beira da floresta, vigiando a filha com seu jovem amante. Ele foi sábio o suficiente para não pensar diretamente na palavra que ele mais associava ao que eles estavam fazendo espionagem. Seu companheiro dríade nunca iria vê-lo como tal, e ele não sentiu necessidade de contradizê-la. A magia de Xantina os escondia da vista, garantindo que as folhas e a vegetação sempre os protegessem dos olhos do casal sentado no topo da colina, envolvendo-se em carícias cada vez mais pesadas. Apesar de ter que desviar os olhos quando as coisas chegaram a um ponto em que todo o rosto esquentava, ele ainda se sentia feliz por sua filha. Ele podia ver nos olhos de sua filha e nos de Gary que haviam encontrado a mesma coisa que ele compartilhava com Xantina. Afastando seus pensamentos das coisas que não são consideradas por um pai sobre sua filha por uma questão de sanidade, Daniel bebeu a beleza de cabelos verdes ao seu lado. Ela nunca havia se aventurado tão perto da borda da floresta, e ele podia sentir uma pitada de rigidez nela enquanto ela se agarrava a ele com tenacidade incomum. "Você está bem, amor?" Ela olhou para ele e sorriu. "Sempre em seus braços. Esta noite será alegre." "Porque é o Dia da Terra?" "Sim, mas por outro motivo também. Você deveria ficar comigo esta noite." A testa de Daniel franziu por um momento, e então suas sobrancelhas se ergueram. "Oh… Você quer dizer.? Xantina se aninhou contra seu companheiro e beijou seu pescoço. - Sim, ela está pronta. A magia desta noite abençoará os dois. - Ela beijou mais alto e depois chupou o lóbulo da orelha dele, tendo descoberto recentemente que ele virou os joelhos na água. - Isso também nos abençoará - ela riu. Daniel estremeceu com o toque dela. deixe a mão dele deslizar até o fundo firme e nu dela. "Espero que estejam pensando nas coisas." Xantina o puxou de volta para o coração da floresta. "Xanbrina concorda que agora não é hora de alimentar sua semente em seu ventre. Ela também deve viver nesse mundo, então deve terminar de aprender seus caminhos. - Bom - respondeu Daniel, os olhos centrados em sua bela companheira, que andava infalivelmente pela trilha para trás, seu corpo balançando sensualmente enquanto o guiava em sua direção. a piscina e o leito de musgo do outro lado. Gary olhou em volta e observou: "Uau, você tem muitas plantas. Eles estão por toda parte. "" Eu gosto de nutri-los ", respondeu Brina, um pouco do nervosismo que ela pensou ter surgido dentro dela novamente." Eu gosto, é diferente. As grandes janelas e todas as clarabóias são ótimas. Aposto que você nunca precisa acender a luz enquanto o sol está nascendo. ”Um formigamento percorreu os lombos de Brina enquanto ela olhava para ele, dominando o flash de hesitação que sentira. Ela se aproximou e os lábios dele encontraram os dela quase que imediatamente. Sua excitação agora aumentando, ela o beijou com fome, deixando-o sentir seu desejo. "Então, onde estão seus pais?", Gary perguntou nervosamente. "Eles estão fora para a noite", ela respondeu em um tom doce e sugestivo. a mãe prometera manter o pai ocupado até de madrugada.A mão dela, apoiada no quadril dele, deslizou para frente até repousar sobre sua masculinidade. Sentindo-o duro sob seus dedos, ela o apertou através da calça jeans e soltou um suspiro. Gary gemeu: "Isso é bom." "Você quer ir pro meu quarto?" ela perguntou, sua mão ainda acariciando sua ereção. "Sim." A cama de Brina e recatadamente lançou os olhos para baixo enquanto o conduzia pela casa, mas seu sorriso era tudo menos tímido. Quando chegou à cama, voltou-se para ele e guiou as mãos dele para a blusa. O casal se despiu lentamente, observando cada detalhe quando suas roupas caíram no chão. O desejo de Gary finalmente o venceu quando a calcinha de Brina deslizou pelas pernas dela até os tornozelos. Ele se inclinou para enrolar a língua em torno de seu mamilo direito enquanto seus dedos deslizavam entre as pernas dela para acariciar suas dobras. Brina enrijeceu e arqueou as costas, deixando escapar um suspiro longo e feliz. Ela puxou a cueca dele, achando difícil coordenar seus movimentos em seu prazer. Finalmente, ela conseguiu passar o cós elástico sobre ele para envolver a mão em torno de sua masculinidade nua. A sensação dele pulsando na mão dela provocou uma nova onda de umidade dentro dela. Gary soltou o mamilo e recostou-se com um gemido, os dedos ainda entre as pernas dela e sondando ligeiramente entre os lábios inferiores. Brina olhou para baixo e aquela voz irritante de medo mais uma vez surgiu em sua cabeça. Ele parecia tão grande, e ela não podia imaginar como ele poderia se encaixar. Uma gota clara de pré-sêmen brotou da ponta roxa de seu órgão assustador, porém atraente, e a boca de Brina ficou com água na boca. Brina olhou nos olhos dele, engoliu o medo e sorriu enquanto o guiava a se virar e deitar na cama. Ele deitou-se, seus olhos percorrendo o corpo dela com desejo nu, e ela subiu na cama a seus pés. Imitando o rastejamento felino de uma mulher que ela observara nas lições da mãe, Brina se aproximou do falo dele. "Você é tão sexy", ele respirou. Improvisando o rastejar, Brina soltou um gemido que se aproximava de um ronronar enquanto se inclinava para ele. Sua língua sacudiu e ela molhou seu pênis da raiz às pontas com um golpe rápido e de língua larga. Ele soltou um suspiro e seu pau se contorceu para pressionar contra a língua dela enquanto ela lambia. A reação evaporou o último de seus medos. O conhecimento de que ele gostava do que ela estava fazendo a estimulava com grande confiança. Ela trancou os olhos com ele, como sua mãe sugerira, e mexeu a língua para cima e para baixo em seu pênis. Ela terminou com um beijo na ponta e perguntou: "Isso é bom?" "Deus, Brina, é incrível." Ela beijou a cabeça inchada mais uma vez, e depois lambeu os lábios antes de separá-los para abri-lo. Um gemido ofegante saiu dele e seus quadris subiram em direção a ela enquanto ela chupava suavemente sua ponta, fazendo cócegas com a língua ao mesmo tempo. Tempo. Até as impressões vívidas dos ensinamentos dos sonhos de sua mãe não se comparam às reais. Seus sentidos tremeram quando ele lhe ofereceu outra gota perolada de pré-sêmen, e a textura de sua glande a excitou além de qualquer coisa que ela já havia imaginado. Brina o levou mais fundo, atraindo um gemido de seu jovem amante. Ela o acariciou com a boca quente enquanto olhava nos olhos dele para ver um prazer intensivo em seus traços. Ela apenas desviou o olhar quando queria mais dele, e teve que mudar de ângulo para alcançá-lo. "Shi… 'está chegando", ele rosnou, o som meio pedido de desculpas e meio espanto. Brina não precisou se desculpar, e saber que o tinha empurrado para a beira do êxtase já a estimulou a levá-lo mais rápido. Seu cabelo loiro mel saltou quando ela acariciou sua boca rapidamente sobre o órgão dele, seus lábios encontrando a mão alguns centímetros acima da base a cada chupada. Ele se contorceu e empurrou os quadris em sua direção, apenas a mão restritiva impedindo-o de empurrar seu pênis em sua garganta. Ela sentiu a mão dele repousar sobre sua cabeça, empurrando-a para baixo toda vez que seus quadris subiam. Brina aumentou o ritmo de sua merda, agora com fome de senti-lo entrar em sua boca. "Vamos", Gary suspirou, as palavras terminando no tempo com a cabeça balançando. "Mmm", ela gemeu em torno de seu membro, sentindo-o inchar entre os lábios. Ela manteve o ritmo, as vocalizações dele ficando mais primitivas e altas a cada segundo. Um grito rosnado surgiu ao mesmo tempo que sua oferta cremosa. Brina quase engasgou quando o sêmen viscoso encheu sua boca. Ela conseguiu manter a boca fechada ao redor dele e engolir, bem a tempo de ele pulsar e gritar novamente. Embora o sabor fosse um pouco desagradável, e a textura ainda mais, o conhecimento de que ela o levara ao auge do êxtase a fez tremer por completo enquanto o chupava. Gary empurrou-a para longe com um braço fraco e trêmulo, incapaz de suportar sua boca sugadora por mais tempo. Brina o soltou com um último gole e um gemido para sentar e sorrir para ele. "Deus, Bree", ele ofegou e pressionou o calcanhar da mão sobre o órgão amolecedor. "Isso foi incrível." Brina cama e riu. Ela deitou-se ao lado de seu amante ofegante, suas próprias necessidades surgindo dentro dela. Seus dedos rastejaram entre as pernas para esfriar esse desejo ardente, mas ela sabia que precisaria de mais. Gary olhou para ela e depois para os dedos dela tocando suas dobras. Ele provocou o mamilo esquerdo com o polegar enquanto ela se masturbava e, em seguida, segurou o peito direito na mão dele com um gemido. Quando ele moveu a mão entre as pernas dela e os lábios inferiores, Brina deixou que ele substituísse os dedos pelos dele. "Oh, Gary", Brina gemeu, a sensação dos dedos dele provocando sua necessidade tão diferente e muito mais emocionante do que se tocar. Ele esfregou as dobras dela por alguns segundos e depois levou o dedo aos lábios para molhá-lo. Suas sobrancelhas se ergueram e seus olhos se arregalaram quando ele a provou. Embora agridoce, seus sucos eram muito mais doces do que amargos. Ele nunca provou nada parecido, e isso o tirou de seu langor pós-orgásmico. Gary apoiou os braços embaixo dele e sentou-se, ansioso por um gosto muito melhor de sua safra única. Quando ele se virou e empurrou seu quadril para silenciosamente pedir que ela se deitasse de costas, com os olhos presos em suas dobras rosa pálidas, Brina rolou rapidamente e abriu as pernas. "Oh, por favor, Gary", ela implorou. Ele não precisou de nenhum incentivo adicional e caiu no V de suas pernas quase assim que ela as separou o suficiente para ele fazê-lo. Ele ofegou, sua respiração quente contra as coxas e dobras dela. O cheiro de sua excitação era tão único quanto seu sabor doce, quase frutado. Um perfume quase floral fez cócegas em seu nariz, misturado com um aroma terroso e cedro e uma pitada de almíscar. Com água na boca, ele apertou os lábios no sexo dela. Um grito agudo de prazer surpreso borbulhou dos lábios de Brina quando a língua dele a tocou pela primeira vez. Tão bom quanto seus dedos sentiram, a sensação de sua língua molhada deslizando sobre suas dobras estava em um plano de magnitude maior. Gary passou a língua entre as dobras dela, usando os dedos para separar os lábios dela. Ele então parou por um momento e olhou para ela para perguntar: "Você é virgem?" Brina assentiu um pouco nervosa, imaginando como ele reagiria. Ela soltou um suspiro feliz quando ele sorriu e mergulhou de volta em sua vagina com ainda mais entusiasmo. A língua dele agora dançava sobre ela energicamente, revirando as dobras e provocando arrepios desde o sexo até os mamilos rígidos. Ela segurou seus globos firmes e esfregou as pontas rosa pálidas enquanto seu amante a devorava. Afastando-se por um segundo para ofegar, Gary olhou para ela e disse: "Você tem um gosto tão doce. Eu poderia fazer isso o dia todo. "" Vá em frente ", Brina riu; completamente à vontade, exceto por querer sua boca novamente nela. Ele passou os dedos sobre os lábios e o monte, obviamente fascinados pela perfeita suavidade do bebê. Brina sabia que acabaria explicando isso, e muitas outras coisas, mas, por enquanto, estava excitada demais para se importar com qualquer outra coisa. Sentindo sua necessidade e não menos ansiosa do que ela, Gary se inclinou para sugar seus lábios inferiores. Assim que ele deixou as dobras dela escorregarem dos lábios dele, ele apunhalou a língua para cima, passando-a por baixo do capuz até o clitóris. "Ohhh!" pela primeira vez. "Não pare!", ela engasgou assim que conseguiu respirar novamente. Gary manteve a pressão em seu botão inchado, fazendo-a ofegar e se contorcer embaixo dele. Seus sucos fluíam em abundância, e ele deixou a língua escorregar de vez em quando para beber o doce néctar. A estimulação direcionada sempre provocava um grito dela e fazia com que ela levantasse os quadris em direção à boca dele toda vez que ele colocava a língua de volta sob o capuz dela mais uma vez. Brina sentou-se e colocou as mãos na parte de trás da cabeça, passando os dedos pelas mechas morenas dele. Sua respiração veio em calças rápidas e, e ela sentiu como se estivesse prestes a explodir da energia reprimida de seu clímax iminente. Quando ele levantou a bainha protetora que guardava sua pérola rosa e a chupou entre os lábios, ela caiu sobre a borda. Brina caiu de volta na cama com um grito, os dedos agarrando as roupas de cama por vontade própria. As costas dela se arquearam e a bunda subiu, pressionando seu sexo contra o rosto dele. Ele respondeu suas nádegas em suas mãos e chupou com mais força, provocando outro grito dela. Por longos segundos, o corpo de Brina ficou suspenso, esticado como uma corda de arco. Seu grito parou, mas sua boca permaneceu aberta, e seus olhos se fecharam com força. Um terremoto percorreu seu corpo quando seu orgasmo a libertou de seu aperto irresistível por um segundo, e ela caiu pesadamente na cama, prendendo as mãos dele debaixo dela. Outro choque de energia orgásmica irrompeu de dentro dela, a intensidade do prazer quase dolorosa. Ela tentou se afastar dele, mas ele a segurou contra ele em seus braços fortes. Brina nem percebeu que ele a soltou até alguns segundos depois. Ela se contorcia e se contorcia, enrolando-se e cobrindo seu sexo quando os tremores secundários de seu clímax a reivindicaram como seus. Gary esfregou uma mão sobre o traseiro dela enquanto puxava os sucos do queixo e bochechas para os lábios com a outra. Quando ela finalmente recuperou os sentidos, Brina olhou para seu amante sorridente e soltou um longo gemido. "Eu nunca senti nada tão maravilhoso", disse ela, sua voz cheia de satisfação feliz. "Eu não posso acreditar o quão difícil você veio. Eu não queria que isso parasse. Você meio que se engasgou e isso me assustou um pouco. Se não fosse por isso, acho que ainda estaria triste lá." Ela se virou para encará-lo, olhando nos olhos dele com adoração. "Eu te amo." Seus olhos se arregalaram quando ela percebeu o que tinha dito. Embora ela sentisse isso desde o momento em que o viu pela primeira vez, essa foi a primeira vez que ela expressou. Com medo de como ele reagiria, ela evitou usar as palavras que seus amigos diziam que enviavam homens correndo para as colinas com muita frequência. "Eu te amo", ele respondeu. "Não consigo parar de pensar em você e sonhar com você. Queria convidá-lo para sair na primeira vez que te vi, mas não achei que tivesse chance." Brina suspirou e passou os braços em volta dele, e ele fez o mesmo. Por longos minutos, eles simplesmente se deliciaram com a proximidade, beijando suavemente e sorrindo um para o outro. Então, ela sentiu algo pressionando contra ela. Olhando para baixo, ela viu que ele estava duro novamente. Olhando de volta para os olhos dele, ela sussurrou: "Faça amor comigo." Brina desembrulhou os braços ao redor dele e rolou de costas. Gary sentou-se e procurou as calças e a carteira dentro. Ele parou com um sorriso quando Brina abriu uma gaveta na mesa de cabeceira e retirou uma caixa de preservativos. Ela os encontrou em sua cama há alguns dias e sabia que seu pai os havia deixado lá, sentindo que as coisas estavam progredindo rapidamente com o casal. Brina respirou fundo, lambeu os lábios e engoliu em seco quando Gary rolou a bainha de látex sobre seu pau. Os arrepios decoravam sua forma ágil, causada por seus calafrios de antecipação e não pela temperatura da sala. Ela dobrou os joelhos e separou as pernas enquanto ele se ajoelhava, os espasmos de sua masculinidade demonstrando sua ansiedade. Em posição na frente dela, Gary passou as mãos para cima e para baixo nas pernas dela. "Eu não quero te machucar." "Você não vai", ela respondeu com um sorriso. No entanto, seu coração pulou uma batida quando ele pressionou seu pênis com o polegar para alinhá-lo com suas dobras rosa. Os músculos de Brina ficaram tensos quando ele contorceu a ponta de seu pênis entre os lábios inferiores para alcançar a umidade brilhante visível dentro. Ela ofegou e levantou a cabeça um pouco para assistir quando ele esfregou a cabeça de seu pênis entre os lábios, revestindo-a em seus sucos. Ele passou a mão em torno de sua coxa direita, segurando seu pênis entre o dedo indicador e o polegar, posicionado na entrada do canal virgem dela. Ele olhou nos olhos dela, como se pedisse permissão. "Faça amor comigo", disse ela novamente, tentando se preparar mentalmente para o que sabia que estava por vir. Gary respirou fundo e depois avançou. O rosto de Brina se comprimiu em uma máscara de dor quando ele perfurou sua empregada, separando sua virgindade para sempre. Um pequeno gemido escapou dela, e então ela tomou várias respirações rápidas e superficiais, fazendo o possível para controlar a dor. Gary congelou no lugar, e ela pôde ver preocupação nos olhos dele quando conseguiu piscar as lágrimas dela. "Você está bem?" Brina assentiu, estremecendo um pouco quando uma nova dose de dor a atacou. Ela engoliu em seco, sentindo algo escondido sob a dor. Em algum lugar além daquela sensação aguda, havia uma agradável e maravilhosa sensação de plenitude onde seu pênis pressionou contra suas paredes. Mais fundo, ela sentiu um vazio, gritando por atenção. Erguendo a cabeça novamente, ela viu que menos da metade do pênis dele estava dentro dela. Com um meio sorriso, ela usou o pé para puxar contra sua bunda, insistindo com ele. Ele rosnou enquanto avançava mais uma vez, o som se misturando com outro gemido dela quando o movimento trouxe sua dor de volta à vida. Ele parou de novo, mas Brina cerrou os dentes e insistentemente o puxou para frente com o pé. Depois de um segundo de hesitação, ele enterrou seu pênis até o punho dentro dela. Um suspiro agudo e cheio de dor saiu de seus lábios, seguido por um gemido surpreso quando a sensação espreita que ela detectou subitamente subiu. Ela podia sentir cada centímetro maravilhoso dele, esticando-a e enchendo-a tão cheia. "Apenas me diga se você quer que eu pare." Brina balançou a cabeça enfaticamente, a sensação de plenitude agora trabalhando para sobrecarregar seu desconforto enquanto ele permanecia enterrado dentro dela. Silenciosamente, ela o guiou a permanecer ali com o pé firmemente contra as nádegas dele, e depois deslizou um dedo umedecido entre as pernas. Ela esfregou o broto lentamente no início, respirando profundamente. Quando aquelas sensações agradáveis ​​percorreram seu corpo, seu dedo circulou mais rapidamente sobre o capuz. "Você é tão bonita. Você se sente tão bem", Gary respirou enquanto a observava provocar seu clitóris. Suas palavras fizeram com que seu prazer aumentasse, ofegando seus lábios. Ela deixou a perna relaxar, deixando-o se retirar para empurrar novamente. Ele soltou um gemido agudo quando se afastou, e a respiração dela sibilou entre os dentes cerrados pelo inevitável pico de dor. Ela respirou fundo rapidamente, quando o pênis dele deslizou dentro dela novamente. Gary balançou os quadris lentamente, lutando contra seus instintos. Somente os lampejos de dor que apareciam em seu rosto o mantinham sob controle, porque ela o encaixava como uma luva. A bainha de látex ao seu redor fez pouco para entorpecer a sensação inacreditável dela apertando-o com força, e a fricção aquecida de deslizar dentro e fora dela. Os sinais de dor evaporaram lentamente da voz de Brina enquanto Gary se movia em movimentos medidos, recuando quase até a ponta e depois empurrando profundamente dentro dela mais uma vez. Entre o pênis dele a enchendo tão cheia, seus dedos provocando o centro de seu prazer, e o olhar de maravilha no rosto dele, seu desconforto diminuiu com um zumbido leve e irritante. Outro formigamento muito mais agradável se formou atrás de seu monte e em seu clitóris, os primeiros sinais de um clímax próximo. Gary podia ver e ouvir a mudança no que ela estava sentindo, e ele podia sentir sua resistência diminuindo também. Ele soltou um grande suspiro e acrescentou um pouco de velocidade ao seu próximo impulso. Ela o recompensou com um gemido agudo, o som não contendo nada de dor. Alguns golpes depois, ele soltou mais dos controles apertados, mantendo seus instintos sob controle. Brina gemeu e ofegou quando seu prazer aumentou. Seus dedos agora brilhavam sobre seu clitóris em resposta à coceira de seu orgasmo próximo. A cada poucos golpes, as investidas de Gary ganhavam nova velocidade e força, empurrando-a para mais perto da borda. Os olhos deles travaram, e ela podia ver a tensão de se conter nos olhos dele. Ele estava chegando ao seu pico também. Essa revelação fez com que a felicidade dentro dela aumentasse, deixando-a empoleirada à beira da libertação. "Oh, Gary, não pare. Estou quase lá", ela ofegou, os dedos um borrão entre as pernas. Gary gemeu alto com seu próximo impulso, lutando com todas as suas forças contra seu próprio clímax, que ameaçava agarrá-lo a qualquer momento. "Prestes a vir", ele resmungou entre os dentes cerrados, quando seu corpo se libertou das restrições mentais que o seguravam. "Venha para mim", exclamou Brina, sua voz crescendo em volume e tom com cada palavra. A última se transformou em um guincho quando ela oscilou no limite, a pressão de seu orgasmo inchada a uma intensidade quase dolorosa. Então ela caiu no abismo, gritando em êxtase quando suas costas se arquearam. No mesmo momento, Gary enterrou seu pênis com força dentro dela, deixando escapar um gemido alto enquanto enchia a bainha de látex. Ao redor deles, as folhas das plantas no quarto lentamente, sutilmente enroladas em direção à cama e tremiam. Na floresta descendo a colina, Daniel enterrou seu pau no abraço apertado de seu companheiro, enchendo-a com uma poça quente de sua semente. Xantina gritou de prazer orgásmico, sua conexão com a filha informando que os dois casais haviam atingido clímax quase perfeitamente simultâneo. Daniel afundou no corpo da bela dríade, ofegando e ainda pulsando creme nela. Ela soltou uma risada alegre e colocou beijos divertidos em todo o rosto. Ela quase compartilhou sua alegria no clímax de Xanbrina com seu companheiro, mas lembrou no último segundo que tais coisas o deixavam desconfortável. "Isso foi… Uau", Daniel ofegou. Xantina sabia que o clímax intensificado que todos haviam experimentado vinha de compartilhar seu prazer através de sua magia, mas ela mantinha esse segredo em segredo. Seus poderes dados pela natureza também reduziram pela metade a dor de sua filha ao se separar, assumindo-a. Dentro da casa, o casal se separou com relutância, abraçando-se firmemente para substituir a união perfeita de seus corpos quando Gary puxou seu pênis livre de suas profundezas. Alguns segundos depois, Daniel fez o mesmo e Xantina aconchegou-se com seu companheiro em um abraço amoroso. Ele logo adormeceu, assim como Brina e seu amante lá dentro. Xantina entrou em devaneio satisfeito, aguardando a chegada do sol que despertaria seu amor novamente. Ela prometeu mantê-lo ocupado até bem pela manhã, e pretendia manter essa promessa. Ela duvidava que ele se importasse. Um ano depois… "Para onde vamos?" Gary perguntou, caminhando de mãos dadas com a mulher que ele pediu para se casar com ele apenas meia hora antes. "Estamos indo para algum lugar especial", respondeu Brina. "Eu quero que você conheça minha mãe, e depois veremos se você ainda quer me fazer essa pergunta." Já confuso e preocupado com a recusa dela em responder à sua proposta sem voltar para casa, Gary decidiu não balançar o barco. Ele também teve que admitir curiosidade sobre a mãe de Brina, a quem nunca tinha visto o tempo todo em que a conhecera. Brina o levou morro abaixo e depois para a floresta. Gary olhou em volta, maravilhado. "Este lugar é incrível. Eu nunca vi algumas dessas plantas ficarem tão grandes." Com os olhos arregalados, ele se virou para uma videira decorada com flores cor-de-rosa que serpenteavam por uma árvore. "O que é isso? Eu nunca ouvi falar…" Brina riu. "Mais tarde." Ela puxou insistentemente o braço dele, já ouvindo o bater da água na piscina de sua mãe. Foi a vez de Brina se surpreender quando ela entrou no coração da madeira de sua mãe. Ela nunca tinha visto sua mãe vestindo roupas antes, e certamente nunca a tinha visto com cabelos loiros antes. "Mãe?" Ela perguntou confusa. Daniel riu. "Eu pensei que seria uma boa ideia dar-lhe os choques um de cada vez." Ele apertou a mão de seu companheiro e disse: "Força, amor". "Essa é sua mãe?" Gary perguntou. Ela tinha exatamente a mesma idade da filha e podia muito bem ser gêmea. Xantina puxou o vestido que usava, seu rosto mostrando sinais crescentes de irritação. Daniel acenou com a cabeça para a filha e disse: "É melhor seguirmos adiante." Brina pegou a outra mão de Gary, virando-se para ele e sorrindo. Ela respirou fundo e encontrou coragem para falar. "Gary, eu amo você. Não há nada neste mundo que me faça mais feliz do que casar com você. Mas, há algo que você deve saber primeiro. Há algo um pouco diferente na minha família. Pensei que você deveria saber antes de responder. Entendo que, se você não quiser, depois de descobrir. " "Ah, tudo bem", respondeu Gary com apreensão em sua voz. "O que?" Daniel sorriu para a filha nervosa e depois se virou para Xantina. "Okay amor." Com um suspiro de alívio, Xantina soltou sua magia e permitiu que a luz que caia sobre ela a mostrasse como estava mais uma vez. Seu cabelo loiro mais uma vez assumiu a cor de folhas novas, e sua pele dourada brilhava intensamente à luz do sol da primavera. Gary recostou-se, os olhos arregalados como pires. "O que… Bree? O que é…? Quero dizer…" Daniel se aproximou e respondeu: "Xantina é uma dríade. Esta é a madeira dela. Ela é a mãe de Xanbrina. Eu sei que é muito para absorver, mas nós dois queremos que você saiba que aprovamos você se casar com Xanbrina, e esperamos que você ainda queira. "" Xanbrina? "Gary perguntou, tentando não olhar para a mulher de cabelos verdes em pé. perto da piscina, parecendo extremamente desconfortável. "Meu nome verdadeiro, mas só o usamos com a família." Brina respirou fundo e suspirou, uma lágrima brotando em seus olhos para serpentear por sua bochecha. "Se você quiser ir, eu "Ver a lágrima no olho dela esfaqueou o coração de Gary como uma faca. Ele limpou a lágrima com um dedo e depois olhou para a dríade de cabelos verdes por um segundo. Voltou-se para Brina e disse:" Acho que significa que preciso perguntar direito. "Mais lágrimas, de alegria desta vez, caíram dos olhos de Brina quando Gary caiu sobre um joelho e puxou a caixa de anéis novamente." Quer se casar comigo, Xanbrina? "" Sim ", ela respondeu, o som uma mistura de risadas e soluços. Com um grito de alegria, Xantina pulou em direção a sua filha e a abraçou. Assim que Gary se levantou, ela abraçou ed ele também. Ele riu um pouco nervoso, mas a abraçou de volta. Assim que ela desembrulhou os braços de seu futuro genro, ela olhou para Daniel implorando em seus olhos. Daniel riu. "Também pode tirar esse daqui do caminho. Vá em frente, amor." Xantina soltou um grande suspiro de alívio e se virou, rasgando os botões do vestido emprestado com abandono selvagem. Assim que ela tirou a roupa, ela mergulhou em sua piscina e surgiu com uma risada aliviada. Daniel virou-se e viu a filha escondendo uma risada atrás da mão dela, e a boca de Gary escancarada. "Você vai se acostumar com isso." Gary virou-se para ele e soltou uma risada, à qual Daniel respondeu: "Bem, na verdade você provavelmente não vai, mas pelo menos não terá que levantar o queixo do chão da próxima vez. Xantina tem um preconceito bastante forte. contra roupas ". "As cobertas são bobas", Xantina zombou e jogou água em seu companheiro. "Ela também gostava muito de espirrar", Daniel riu. "Então, você está bem com tudo?" Brina perguntou. "Eu amo você, Bree. Isso é tudo que importa." Ele então olhou por cima do ombro da futura noiva para a mãe, fazendo o possível para ignorar os seios dela espreitando para fora da água. "Sua floresta é linda, Xantina." Ele olhou para Brina com um sorriso e acrescentou: "E sua filha também." "Eu sei. Obrigado. Você é muito bonita também." Ela riu e disse: "Volte para a casa. Ela quer fazer coisas legais com você, e meu companheiro é bobo sobre isso". Brina torceu as sobrancelhas sugestivamente, o b em suas bochechas aprimorando o gesto sensual. Daniel e Gary começaram a rir. Daniel segurou a mão na frente do rosto em um gesto destinado a simular a proteção dos olhos e acenou para a casa com a outra. "Continue. Eu não quero saber." Brina pegou a mão de Gary e o puxou junto com uma risada. Assim que eles desapareceram, Daniel foi trabalhar, tirando a roupa. Ele mergulhou na piscina e abraçou sua companheira, beijando-a ternamente. "Acho que funcionou muito bem." "Ele é um bom garoto. Ele ajudará a proteger este lugar e a nutri-lo. Acho que ele protegerá outros lugares e os nutrirá também. Minhas irmãs em outros lugares como ele, e ele lhes traz esperança." "Estou feliz. Sei que Xanbrina encontrou exatamente o que temos, e não podia pedir mais por ela. É bom saber que ele estará aqui com ela quando eu partir." Xantina sorriu, protegendo seu segredo por mais um tempo. Ainda não era hora de revelar certas coisas para seu companheiro, que ainda tinha muito do outro mundo nele. Quando a filha assumisse esses deveres, ele ficaria pronto a tempo. Ela se abaixou e passou a mão em torno de sua ereção. "Eu quero fazer coisas legais com você muitas vezes." Daniel gemeu e a beijou, seguindo-a até a beira da piscina. Horas depois, a lua sorria para dois casais que passavam, os sons da noite alegres e cheios de esperança ao seu redor. Em breve, a próxima geração de protetores cresceria dentro do útero de Xanbrina. A natureza se regozijou no amor da Filha da Madeira.

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