Alyce e a festa do chá

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Aventurando-se cada vez mais na misteriosa nova terra, Alyce vai a uma festa do chá sexy.…

🕑 14 minutos minutos Sobrenatural Histórias

Alyce acordou sentindo-se muito revigorada e bem descansada. Olhando em volta, ela viu um prato de bolo e algum tipo de líquido para beber. Um pouco hesitante em comer e beber coisas daquele lugar, ela estava debatendo se deveria ou não consumir as rações, quando Chet se materializou diante dela. Sua capacidade de entrar e sair de vista nunca parava de surpreendê-la, e ela o observava maravilhada. Primeiro, seu rosto devastadoramente bonito coloriu-se.

Dos olhos verdes chocantes e levemente insanos ao queixo esculpido, coberto por um cavanhaque elegante, Chet passou de invisível a opaco. Seus lábios carnudos, emoldurados por um bigode elegante, sorriram para ela. "Que psicopata sexy!" Alyce pensou. "Frango? Você morreria de fome, em vez de comer o que um estranho deixou para você?" ele zombou. "Você não ouviu, você não deveria aceitar doces… er… bolo de estranhos", disse ela.

"Mas, nós não somos estranhos, doce Alyce. Somos amigos. Lembra?" ele sorriu. Suspirando, ela se recostou.

O que ela deve fazer? Se ela recusar o tratamento, ela está sendo rude. Se ela comer a guloseima, não há como dizer o que aconteceria. Chet era seu único amigo aqui. Se ela o ofendesse, ela estaria totalmente sozinha. Tomando sua decisão, ela deu uma pequena mordida no bolo, e vejam só, Alyce se sentiu crescendo.

Ela subiu! Quando o surto de crescimento cessou, ela olhou para Chet. Balançando a cabeça, ela se sentiu muito estúpida por confiar naquele maluco. Com um sorriso arrogante, ele olhou para ela e, em seguida, olhou diretamente para a vista à sua frente. Foi então que Alyce percebeu que seu rosto estava em uma linha direta com seu clitóris.

Oh. Minhas. Deus. Nessa altura, tudo era maior, incluindo seu botão escondido.

Puxando seus lábios, Alyce olhou para sua boceta. O bolo não apenas a fez crescer mais, como fez seu clitóris inchar três vezes o tamanho normal. Fascinada, ela puxou o capuz para ver melhor.

Sua protuberância se destacou, com orgulho. Um raio de sol destacou o botão pulsante, e ele brilhou na luz. Tão absorta no que estava fazendo, Alyce não percebeu que Chet também se inclinou para a frente para ver melhor. "Hmm… Parece que você tem um problema aí," ele comentou, parecendo quase entediado. "O que você quer dizer?" ela gritou, repentinamente alarmada.

"Você não vê? Você está com um inchaço! Você precisa diminuir esse inchaço", disse ele, "Precisa de ajuda?" Então, Chet sorriu maliciosamente, pouco antes de estender a mão e acariciar seu clitóris. Cabia perfeitamente na palma da sua mão. Ele o massageou suavemente, fazendo-o estremecer e pular. Mergulhando a mão em sua boceta encharcada, ele molhou a mão e lentamente massageou o caroço inchado.

Alyce gemeu. Ela nunca havia sentido tantas vibrações! Girando seus quadris contra sua mão, ela apertou seu botão de amor enorme contra sua mão. Logo, sua mão estava coberta por sua umidade leitosa.

"Beba o líquido", disse ele. Perdida na névoa apaixonada, ela fez o que ele pediu e voltou ao tamanho normal. Frustrada, ela olhou para ele. "Por que você FAZ isso? Por que você me deixa todo nervoso, apenas para me deixar esperando?" Alyce exigiu. Chet sorriu e disse: "Esse é o meu charme.

Eu trabalho com você, para que possa atender aos pedidos que lhe são feitos. Sem fazer as tarefas que cada pessoa nesta nossa terra louca pede de você, você estaria desesperadamente perdido, com sem direção. Então, veja, estou ajudando você. " "Mas, eu tenho fome de você!" Alyce pensou. "Em breve… muito em breve.

Provarei seus favores, mas não agora", Chet respondeu ao apelo tácito. Rosnando, ela se virou, apresentando as costas para ele. Ela o ouviu rir baixinho, logo antes de agarrar seus ombros e girá-la para encará-lo.

Pegando seu rosto, ele a trouxe perto de seu rosto. Sempre muito gentilmente, seus lábios roçaram os dela, antes de esmagar sua boca com a dele. Forçando seus lábios a abrirem com sua língua, ele a devorou ​​inteira. Sua língua saqueou sua boca, entrando e saindo como um minúsculo pau fodendo-a.

Finalmente saindo do choque desenfreado, ela respondeu ao estupro bucal. Sua língua lutou contra a dele em uma luta pelo domínio. Saindo para respirar, ele mordeu seu lábio inferior e beliscou sua bunda. “Paciência, doce Alyce. Você será minha, em breve,” ele disse, enquanto desaparecia.

"Maldito homem! Ele está sempre desaparecendo antes que as coisas terminem. Estou começando a pensar que todos os homens são filhos da puta", ela resmungou. Olhando para a direita, ela avistou o caminho à sua frente. "Acho que vou por aqui", disse ela. Seguindo o caminho, ela caminhou por um tempo, até que encontrou uma festa muito incomum.

Atrás do portão, ela viu um homem. Ele estava sentado na ponta de uma longa mesa, conversando com uma 'coisa' em sua mão. Embora ele parecesse estar sozinho, Alyce sabia que havia outra pessoa lá. Não porque ela fosse vidente, mas porque ela ouviu um som distinto de sorver.

"Entre. Entre! São 6 horas… hora do chá!" uma voz profunda a chamou. O homem na ponta da mesa estava com calor. Ele tinha longos cabelos castanhos, puxados para trás em um rabo de cavalo baixo. Seus olhos estavam cobertos por óculos escuros redondos.

Uma jaqueta de veludo roxo escuro cobria seu torso nu, e seu peito… oh meu Deus… seu peito esculpido estava coberto de pelos grossos. Como a mesa estava no caminho, ela não conseguiu ver embaixo, mas sabia que ele não estava usando calças ou estavam abertas. Ela passou pelo portão e entrou no pátio. "Bem-vindo! Precisamos nos encontrar! Eu sou Matt Hatter, e esta pequena joia aqui é meu bom amigo, o coelho branco!" ele disse, enquanto a apresentava ao vibrador em sua mão. "Uh… prazer em conhecê-lo, eu acho.

Desculpe incomodá-lo, durante a sua… uh… festa… hora do chá… tanto faz, mas eu queria saber se você poderia me ajudar? " Alyce perguntou. "Não há tempo para trabalhar! Hora do chá! Sente-se! Sente-se!" ele disse a ela, impaciente. Quando Alyce hesitou por mais tempo do que Matt considerou apropriado, ele saiu de sua cadeira e caminhou até ela. Alyce notou que ele estava, de fato, nu.

Aqui estava este homem alto e sexy, vestindo apenas um sobretudo roxo escuro, caminhando em sua direção. Tudo o que ela podia fazer era assistir, de boca aberta. Seu pau longo e grosso balançou, enquanto ele caminhava em direção a ela, e ele estava semi-ereto.

Parecia que ele estava ficando mais duro quanto mais perto dela se aproximava. Agarrando suas mãos, Matt a puxou para a mesa. Ele colocou as mãos em volta da cintura dela e a ergueu sobre a mesa, bem na frente de seu assento. Então, ele se sentou novamente. "Isso é… ugh… sim… melhor.

Agora, nós… chupamos, garota… conversamos," ele gemeu. Alyce estava confusa. Que diabos! Com quem ele estava falando? Ela se inclinou para frente e viu uma pequena cabeça loira balançando para cima e para baixo no pau de Matt.

"Hum… quem é esse?" ela perguntou. "Oh, sim! Eu esqueci. Esta é a minha hora do chá favorita para foder, Marsha Hare.

Venha, Marsha. Venha conhecer… uh, qual era o seu nome?" ele perguntou. "Alyce," ela respondeu.

Uma loira deslumbrante com olhos azuis gelo e lábios vermelho rubi apareceu de debaixo da mesa. Ela enxugou a baba de seu queixo e olhou para Alyce. "Prazer em conhecê-lo! Você gostaria de me ajudar a chupar este poste delicioso? Há o suficiente para nós dois", sua voz tilintou.

"Obrigado, mas tudo que eu realmente preciso é de algumas informações. Estou tentando encontrar o caminho de casa e me disseram para procurar a festa," Alyce gaguejou. "Bem, eu não sei sobre você, mas eu não consigo pensar muito bem quando estou com tesão. Se você ajudar a esvaziar minhas bolas de porra, então provavelmente irei ajudá-lo a escolher um caminho", Matt sorriu maliciosamente .

"Oh, que bom, eu tenho uma super ideia! Que tal eu deitar de costas, aqui nesta mesa, e deixar meu Matty deslizar seu super pau na minha fenda, enquanto eu me deleito na sua fenda picante?" Marsha exclamou. Alyce balançou a cabeça. Que tipo de lugar é esse? Primeiro, havia hera e flores bonitas, seguidos de idiotas com tesão, um lunático sexy com um problema de provocação e agora um casal que age como se estivesse tão alto quanto pipas.

O que vai acontecer a seguir, e por que ninguém nunca me fode? Todos esses pensamentos atormentaram Alyce, enquanto ela observava a linda e pequena Marsha subir na mesa. "Ou melhor ainda, venha aqui, Alyce!" ela disse, puxando Alyce para baixo em suas costas. Ela puxou o vestido, revelando sua boceta nua.

Correndo as mãos sobre a parte interna das coxas de Alyce, Marsha empurrou suas pernas abertas. "Olha, Matt! Olha como é bonito. Tudo rosa e úmido, mas conforme você vai mais para baixo, olhe para a estrela marrom enrugada", Marsha disse, maravilhada. "Eu sei, meu amor, eu vejo isso. Ela tem a bunda mais gostosa que eu já vi deste lado da mesa", disse Matt.

Marsha subiu na mesa entre as pernas de Alyce. Alcançando ao redor de seu corpo, ela agarrou o Coelho Branco. Ligando-o, Marsha esfregou a cabeça bulbosa do pau falso em torno do portal aberto entre as coxas de Alyce.

Espalhando sua umidade sedosa por cima do brinquedo, Marsha foi capaz de colocá-la no buraco apertado de Alyce. Empurrando a passo de caracol, você quase podia ouvir o estalo quando a cabeça inchada deslizou dentro dela. Alyce arqueou as costas e empurrou seus quadris para cima da mesa. Já fazia muito tempo, desde que ela estava realmente cheia de algo.

Empurrando mais centímetros do brinquedo grosso dentro de Alyce, Marsha se inclinou, descansando em seus antebraços, com sua bunda no alto. Sua própria boceta estava aberta e bem na frente do rosto de Matt. Incapaz de resistir, Matt mergulhou em sua boceta, lambendo sua fenda para cima e para baixo. Marsha se mexeu, empurrando sua bunda para trás para permitir a sua língua um acesso mais profundo a sua vagina.

Ainda usando o coelho em Alyce, ela conseguiu colocar todos os 7 centímetros dentro dela, antes de girar em sua rotação. As bolas de pérolas duras no brinquedo giravam e giravam, estimulando a abertura de sua boceta sensível. Alyce estava no céu! Resistindo contra o brinquedo, Alyce tentou obter as orelhas vibrantes daquele coelho torturante mais perto de seu clitóris latejante. Deus, ela queria gozar! Marsha a estava fodendo com força, usando golpes fortes e profundos, fazendo Alyce gritar com cada impulso. Marsha queria foder com força, e ela mesma estava em êxtase com a língua de Matt profundamente em sua boceta e sacudindo seu próprio cu apertado.

Ela ia fazer essa vadia gozar! Ela queria tanto bater na fenda doce de Alyce até que a cadela esguichou seu suco quente na boca de Marsha, mas ela se lembrou do juramento. A boceta estava fora dos limites agora, e ela teria que se contentar com aquele idiota marrom e apertado em vez disso. "Matt, puxe sua língua para fora da minha boceta, bebê. Eu preciso do seu pau! Bata essa vara grossa em mim," Marsha exigiu, em uma voz de comando.

"Com prazer, minha querida! A hora do chá na sua boceta é a melhor!" ele disse, batendo seu pau duro como pedra até as bolas de uma só vez. Marsha gritou. Os músculos dela se contraíram ao redor dele, enquanto ele batia forte.

Ele sabia que o objetivo era ter o melhor orgasmo ou morrer tentando. Marsha puxou o coelho branco de Alyce. Enganchando seus braços sob as pernas de Alyce, ela a puxou para frente e empurrou suas pernas para trás. "Se você quiser qualquer ajuda de nós, você VAI segurar suas pernas. Eu quero você bem aberto! Se você os deixar no chão, sem ajuda," Marsha rosnou para ela, asperamente.

Alyce puxou suas próprias pernas para trás. Sua fenda molhada brilhava ao sol da tarde. Ela estava tão aberta. Seu clitóris latejava, e ela realmente podia senti-lo se contraindo. Com tesão além da crença, ela não se importava com as instruções no momento.

Ela só queria esse orgasmo. Marsha pegou um novo brinquedo. Os olhos de Alyce se arregalaram com a visão das contas anais, e então rolaram para trás em sua cabeça quando Marsha as mergulhou em seu arbusto ensopado. Puxando-os para fora, ela colocou a menor conta no buraco traseiro virgem de Alyce.

Nunca tendo nada em sua bunda antes, Alyce se contorceu com as novas sensações. Outra conta maior entrou, e Alyce engasgou. Torcendo o brinquedo, Marsha aparafusou as próximas duas contas maiores dentro, deixando apenas a última enorme pendurada.

Por esta altura, Alyce estava ganindo e gemendo. Soltando suas pernas, mas mantendo-as no ar, Alyce se abaixou e puxou sua boceta bem aberta. Deslizando os dedos em sua boceta molhada, ela podia sentir as contas em sua bunda. Do tamanho de uma grande bola de golfe, esta última conta era mais resistente.

Marsha lambeu ao redor da conta, escovando a língua em torno do cu impossivelmente largo de Alyce. Quando ela conseguiu colocá-lo para dentro, o anel de músculo esticado se fechou em torno da base dilatada do brinquedo. Alyce gritou de prazer.

Pairando à beira do esquecimento, ela nunca havia sentido um prazer como este. Ela só podia se concentrar na pressão em sua bunda. Foi como uma dor aguda, misturada com super prazer. Cada terminação nervosa estava em chamas, assim como sua bunda.

Tanta pressão! "Foda com o dedo sua boceta, Alyce! Faça isso! Eu quero ouvir os sons ensopados de sua boceta, cada vez que você empurra seus dedos," Marsha exigiu, gemendo enquanto Matt continuava a bater nela. Sons molhados e batendo se fundiram com gemidos e gemidos, enquanto Marsha puxava as contas suavemente. Puxando-os até que quase saíssem e depois deixando-os voltar ao lugar. Alyce, furiosamente, mexeu em sua boceta.

Seu creme espesso revestiu seus dedos. "Coloque outro! Outro! Eu quero ver quatro de seus dedos safados em sua boceta", Marsha disse a ela. Alyce apertou mais dois dedos dentro de si. Deus! Parecia um pau realmente grosso e nodoso fodendo sua boceta. Ela podia sentir seus músculos se contraindo ritmicamente em torno de seus dedos.

Ela estava tão perto. "Use a outra mão para beliscar seu clitóris. Coloque muita pressão sobre ele", disse ela a Alyce, em uma voz sem fôlego. Alyce não era a única próxima.

Matt estava gemendo ao fundo. Seu ritmo estava acelerando e se tornando mais irregular. Ele segurava com força os quadris de Marsha, e os sons de carne batendo contra carne encheram o ar. Alyce beliscou seu clitóris entre o indicador e o polegar, enquanto ela quase se fechava. Esfregando os dedos para frente e para trás, seu clitóris explodiu.

Sua boceta encharcada, contraindo-se violentamente, estava quase chupando seus dedos. Gritando, Alyce disse, "OH DEUS! Eu vou CUM!" Quando Alyce gozou forte, Marsha puxou as contas de sua bunda, uma de cada vez. Isso intensificou seus pulsos já opressores.

Gritando, ela empurrou com força, ajudando as contas para fora e esguichando o suco de sua boceta. Marsha lambeu o néctar espesso, que jorrou de sua boceta. Puxando os dedos para fora de sua vagina, Alyce deixou suas pernas caírem abertas. Respirando pesadamente, Alyce ficou lá tentando recuperar o fôlego. Seu corpo estava fraco, mas tudo o que ela podia pensar era o quão incrível isso era.

Ela nunca tinha brincado com sua bunda antes e prometeu a si mesma que exploraria essa área completamente no futuro. Deslizando para fora da mesa, ela cambaleou até a cadeira mais próxima e se sentou. Olhando para Matt e Marsha, ela disse: "Vocês vão me ajudar?" Matt ergueu os olhos. Com os olhos turvos, ele olhou para o relógio quebrado.

"Não! Sem trabalho… é hora do chá. 6 horas. Hora do chá.

Entre! Entre!" ele disse, enquanto se sentava na cabeceira da mesa. Marsha deslizou de volta para debaixo da mesa e o som de sorvetes começou novamente. Matt iniciou uma conversa com o Coelho Branco. "Hora do chá.

Sem tempo para trabalhar. A rainha concordaria. Sim.

Sim. A Rainha das Vadias concordaria. Basta perguntar a ela. Ela mora ali", disse ele, apontando para a clareira além da floresta.

Agora esquecido, Alyce suspirou e encolheu os ombros. Parte dela estava triste por deixar este casal, mas ela precisava ir para casa. E assim, saindo do pátio pelo portão dos fundos, ela continuou descendo o caminho para seu próximo destino.

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