Um vislumbre de um "relacionamento" confuso.…
🕑 9 minutos minutos Sexo oral HistóriasO fogo crepitava no canto, enchendo a sala com uma mistura inebriante de fumaça de madeira e baunilha. As cortinas estavam fechadas, protegendo-os da noite fria e escura lá fora. Na mesma poltrona, um casal estava sentado observando as chamas tremeluzirem e faiscarem no fogão. O homem vestia uma calça de pijama macia e uma camiseta preta. A garota, aninhada em seu colo, usava apenas as algemas de corda que ele amarrara em suas mãos e tornozelos semanas antes.
Ela o abraçou pelo calor, mas também porque adorava estar perto dele. Não havia nada para ouvir na sala, além do fogo e suas respirações. Aninhado na curva de seu pescoço, Sassy podia ouvir a batida de seu coração em sua garganta. Sob sua mão, ela sentiu a batida constante de seu coração.
Ela suspirou e fechou os olhos. A mão dele acariciou toda a extensão de sua panturrilha, para cima e para baixo, em um ritmo regular. Em um golpe para baixo, ele a sentiu estremecer em seus braços, aconchegando-se mais perto. "Estas com frio?" ele murmurou.
"Mmm, sim", ela sussurrou. "Senhor", ela continuou, bem a tempo. Jethro não ficaria surpreso em saber que ele acabou de acordá-la de uma soneca.
Ele estendeu a mão ao redor dela, estendendo-se para um cobertor no braço do sofá. Ele o agarrou, abrindo-o. Ele colocou sobre ela, tendo o cuidado de se certificar de que ela estava completamente envolvida nele. Ela beijou seu pescoço em agradecimento.
Uma hora se passou assim. Aconchegados, desfrutando da companhia silenciosa um do outro sob o brilho quente de uma fogueira de inverno. Ela adormeceu novamente. "Hora de dormir, sonolenta," ele falou baixinho, levantando-se delicadamente com ela em seus braços.
Seu primeiro instinto foi encontrar seus lábios com os dele. Ela plantou um pequeno beijo no canto dos lábios dele, deixando-o carregá-la até a cama. Ele puxou as cobertas e a colocou na cama, ainda enrolada no cobertor. Ele desceu as escadas para arrumar a casa também. Sassy se levantou para estar consciente quando ele voltasse.
Ela se sentou na cama, removendo o cobertor e começou a afrouxar a corda em volta do tornozelo. Ela tentou de qualquer maneira. Ele a pegou em flagrante.
"O que você está fazendo?" Ele parecia descontente. "Estou desamarrando para o senhor, monsenhor", disse ela, bocejando. "Bem, não." Ele franziu a testa. "Esse é o meu trabalho.
Deite-se. Volte a dormir." "Mas e se eu não quiser?" Ela fez beicinho para ele. Jethro pensou que ela parecia muito bonita assim, bonita e necessitada de afeto, ou uma surra. Ele fechou a porta do quarto atrás de si, apertando o botão.
A escuridão engoliu tudo. Ele saltou sobre a cama, forçando-a a ficar de costas e capturando o tornozelo amarrado em sua mão. Sassy gritou deliciada. "Meu." Ele rosnou em seu ouvido, mordendo a palmilha sensível.
"De quem é isso?" Ele demandou. "Seu, Monsenhor", disse ela, rindo, "É todo seu". "Bom.". Jethro puxou seus braços para cima da cabeceira, fixando-os juntos com a corda deixada lá apenas para esses eventos.
Ela ouviu roupas caindo no chão do quarto. Ele apalpou o corpo dela, procurando a corda em seu tornozelo. Ele o desfez rapidamente. Ela o sentiu se esticar ao lado dela; os pelos de seu corpo faziam cócegas em sua pele macia e o comprimento de seu pênis descansava contra sua coxa.
Ele estava completamente nu. Dedos gentis acariciaram seu rosto, procurando seus lábios. Eles os encontraram. Ele mal os tocou, deixando-os formigando.
"E a quem pertencem estes?" Sua voz era baixa e pesada, Sassy podia ouvir o desejo ressoando em seu peito. "Eles são seus, senhor.". Ele colocou um beijo casto em seus lábios, cortando a sensação de formigamento.
Eles queimaram por mais, mas seus lábios desapareceram. Os dedos dele retornaram ao corpo dela, roçando a linha da mandíbula, descendo pelo pescoço. Seu toque fez arrepios correrem por seu corpo.
Ele colocou a mão no centro de seu peito, entre os dois picos de seus seios. Sob ela, seu coração batia em um ritmo instável. "Esse?". "Seu.".
Ele seguiu o rastro de arrepios que havia causado com os dedos, beijou-os e aqueceu a pele dela novamente. Terminando com um beijo final sobre seu coração, seus dedos percorreram seus seios, fechando-se em seus mamilos latejantes. A respiração de Sassy vinha em arfadas curtas e exalações trêmulas. "E ". "Seu, mestre." Ela suspirou.
Ele riu de sua impaciência. "Boa menina.". Ele continuou o padrão com os dedos e beijos pelo corpo dela.
Em seu umbigo, ele adicionou sua língua, lambendo sua pele trêmula. "A quem pertence isso, Sassy?" ele murmurou contra ela. "Você, meu Senhor," ela gaguejou, ofegante. Uma camada de suor cobria seu corpo.
O quarto estava frio, mas o fogo que ele havia acendido nela fervia lentamente, queimando seu corpo. Seu caminho negligenciou o sexo dela, descendo por suas pernas, alcançando seus pés. Ele esfregou os dedos dos pés frios em suas mãos quentes, e então começou a subir pelas pernas dela, em direção ao seu sexo. Em suas coxas, ela abriu as pernas para ele. Ele beijou e lambeu seu caminho para cima, esbanjando os topos macios no ápice de seu sexo com a boca.
Os beijos eram carinhosos e as lambidas suaves. Ela se contorceu contra os lençóis, puxando as cordas, tentando empurrar seu sexo sob a boca dele. Ele segurou seus quadris ainda em mãos firmes.
Dentes afiados beliscaram a carne macia ali em protesto, emitindo um ganido dela. Ela parou de se contorcer, arrependida, mas ainda impaciente. Jethro se levantou, deixando-a na cama.
"O que" Sassy gritou, "O que, senhor, o que você está fazendo?". Ele não respondeu, mas ela o ouviu mexendo em uma das mesas de cabeceira. Uma faísca iluminou seu rosto e então um brilho surgiu. Ele estava acendendo as velas. Logo havia um brilho quente difundindo a luz na sala.
"Eu quero que você me observe", disse ele, levantando-a ligeiramente para que sua cabeça descansasse na cabeceira da cama. Ele reorganizou os travesseiros para seu conforto, em seguida, deitou entre suas pernas novamente. Ela engoliu em seco.
Embora ela gostasse quando ele a comia, o ato ainda a deixava desajeitada e tímida. Havia algo muito íntimo sobre ele estar lá embaixo. Tudo estava à mostra. Todas aquelas pequenas dobras secretas e o buraco, que normalmente ficavam escondidos, pareceriam um segundo alvo sob seu clitóris inchado.
Sassy engasgou. Ele estava soprando ar fresco contra o calor de seus lábios expostos. Um arrepio percorreu sua espinha.
Na frente dela, ele estava baixando a boca para o sexo dela. Sua língua apareceu, pronta para saboreá-la. Ela se deitou, observando e sentindo a imagem diante dela. Havia muito a provar.
À luz das velas, Jethro podia ver que ela estava deitada em um pedaço muito úmido de sua própria criação. Ele podia ver gotas de seus sucos rolarem sobre seus lábios. Ele passou a língua sobre seu clitóris rígido.
Seu corpo inteiro estremeceu, seu grito encheu a sala. Ele separou os lábios de sua vulva, e com uma língua macia, lambeu cada centímetro de sua boceta, saboreando aquele sabor doce e picante dela. Ela gemeu e se contorceu novamente.
Em círculos preguiçosos, ele invadiu seu clitóris. Gritos falsos escapavam de sua boca toda vez que ela pensava que ele iria acariciá-la. Quando ela começou a implorar, ele decidiu aliviar sua necessidade. Seus lábios se fecharam ao redor dela, sugando os nervos em carne viva de sua pequena protuberância.
Um grito sem palavras escapou de seu corpo, elevando seu sexo até ele. Ele mamou em seu clitóris, ocasionalmente passando a língua sobre ela. Ela encontrou sua voz novamente.
Sir estava preso em seu clitóris, puxando-o com sua boca quente e úmida. Ela estava quase lá, todos os músculos tensos, esperando para estalar e relaxar. Dedos abriram caminho dentro dela. Seu corpo inteiro convulsionou ao redor dele em seu centro. "E de quem é isso?" A voz dele estava em seu ouvido.
Sassy mal conseguia reunir forças para falar, mas ela se virou para ele, lábios em seu pescoço, e sussurrou as palavras. "Seu.". Ela se virou, imagens de sua cabeça balançando entre suas pernas ainda invadindo sua mente. Ela precisava se concentrar em viver. Respirando o cheiro inebriante dele e dela, ela não conseguia se concentrar em nada além dele.
Parecia uma tortura, como morrer e acordar ao mesmo tempo. Ele poderia matá-la e revivê-la com o mesmo toque. Ele estava se plantando entre ela. Sua cabeça acariciou os lábios sensíveis, empurrando-os para ela. Ele a encheu completamente, enterrando-se dentro dela ao máximo.
Eles gemeram juntos quando ele estava seguro dentro dela. Dois dedos separaram seus lábios. Ele forçou-os profundamente dentro dela, fazendo-a provar a si mesma.
Eles mergulharam fundo, tocando cada parte de sua boca. Ele os removeu simultaneamente com seu pênis. Ela foi deixada completamente vazia e querendo. Então seus lábios buscaram os dela, forçando sua língua a passar, empurrando o gosto dela em sua boca. Seu pênis bateu com força, sacudindo seu colo do útero, apunhalando-a com dor.
Ela aceitou. Cada toque dele era um presente. Quer trouxesse dor ou prazer, ela queria porque era um prazer para ele fazê-lo. Ele a salvou de tudo.
Cuidou dela e cuidou dela, alimentou-a e ensinou-lhe muitas coisas. Ele era como um deus para ela. Esses eram seus únicos momentos para adorá-lo: para oferecer tudo o que ela tinha em recompensa por seu toque, suas palavras, ele. Ela o amava de todo o coração, mais do que em momentos como esse, porque seu corpo, o corpo dele, a compelia a isso. Ela pensava nisso a cada momento que estava com ele, e ainda mais quando ele não estava.
Mas era só agora, juntos, que ele aceitaria o amor dela. Ele estava crescendo dentro dela; cada estocada o estava atraindo para mais perto. Ele bateu nela de novo e de novo, emitindo gritos mistos de felicidade e agonia. Ela gritou o nome dele, todos os nomes que tinha para ele, enquanto atingia seu próprio clímax.
"Mestre." Ela engasgou. "Senhor, por favor!" ela chorou. "Monsei Oh Deus!". Ele gemeu. O esperma atingiu seu colo do útero, batendo nas paredes latejantes do túnel.
Ela teve espasmos ao redor dele. Ele desabou sobre ela, todo o seu peso segurando-a. Seu pênis ainda aninhado dentro dela. O suor permanecia em ambos os corpos, esfriando-os. Eles ofegavam contra o pescoço do outro, respirando profundamente.
Ele tentou se afastar, mas ela apertou as pernas ao redor dele, incitando-o a ficar. "Fique, por favor, senhor", ela implorou. Ele descansou todo o seu peso sobre ela, enterrando o rosto na curva de seu pescoço.
"Jetro", disse ele.
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