Depois da Biblioteca

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Depois que a garota é levada com vergonha ao escritório do reitor, ela descobre que sua provação está apenas começando…

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Quando Susie saiu da biblioteca, sorrindo como o gato que está prestes a pegar o creme, com o canto do olho, viu a garota se levantar com dificuldade, puxando a calcinha e puxando a saia para baixo. Seu rosto queimou de vergonha quando ela pegou sua bolsa e a seguiu de volta ao escritório. Susie segurou a porta aberta e gesticulou para que Cathy entrasse, antes de silenciosamente trancar a porta e se sentar atrás de sua mesa, deixando Cathy parada diante dela. Ela abriu o laptop da garota e releu a conversa, erguendo as sobrancelhas e olhando para a garota enquanto ela se contorcia. "Você sabe quem eu sou, Sra.

Summerville?" Susie perguntou em um tom neutro "N… n… não senhorita," Cathy gaguejou, olhando para o chão à sua frente. "Olhe para mim", Susie ordenou com uma voz que instantaneamente fez Cathy encarar os dela. Susie deixou seus olhos perfurarem Cathy enquanto ela permanecia ali, alimentada, envergonhada, sem saber o que iria acontecer, mas percebendo que estava em sérios apuros. "Eu sou a Sra. Reitora do Corpo Docente aqui e eu não gosto de trollops devassos se masturbando na minha biblioteca.

"Não, senhorita, sinto muito, senhorita", Cathy respondeu em um sussurro suave. Susie bateu as mãos na mesa ao se levantar: "Fale, garota." Sinto muito, senhorita "Cathy repetiu, desta vez mais alto enquanto sua mente percorria os cenários que poderiam se desenrolar. Todos eles eram potencialmente ruins; de ser suspensa ou expulsa para telefonar para os pais ou tornar-se de conhecimento público. Embora ela pudesse bancar a vadia suja, ficar na frente do reitor não era uma experiência erótica.

Apesar de tudo, Cathy não conseguia deixar de pensar no quão atraente o reitor Ela parecia ter quarenta e poucos anos, mas cuidava bem de si mesma. A pele parecia impecável e Cathy reconheceu um corte de cabelo caro a um quilômetro de distância. Cathy ainda foi capaz de dar uma boa olhada em seu decote, já que o reitor parecia ter deixado um ou dois botões desabotoados demais em sua blusa de seda.

De repente, Susie se levantou e andou pela sala observando Cathy enquanto ela ficava ali, andando, rondando, esperando, observando. Finalmente, ela foi para trás da adolescente nervosa e sussurrou em seu ouvido. "Tire sua calcinha", antes de se afastar para assistir.

Cathy se virou, o rosto em um vermelho vivo. "O quê? Por quê? Quer dizer. O que você disse?", Ela perguntou confusa. "Eu disse tira para mim sua vadia.

Eu li o que você escreveu naquele site. Nada mais do que uma vagabunda chique sem moral e sem limites. Então cale essa boca elegante e tire a roupa." Susie respondeu, lambendo os lábios enquanto quase cuspia as últimas palavras. A compreensão ocorreu lentamente em Cathy. A reitora era uma velha pervertida lezzer e, se ela fizesse o que queria, Cathy tinha certeza de que não falariam em suspensão ou em contar a seus pais.

Com um sorriso, ela perguntou ao reitor: "E se eu fizer isso, não vamos falar mais nada sobre isso?" Susie fez uma pausa, permitindo que seus olhos percorressem o corpo das meninas. "Por quê? Mamãe e papai ficariam um pouco chocados em perceber que sua garotinha era um pouco vadia?" "Possivelmente, embora papai esteja transando com a Au Pair por tanto tempo, ele não tem realmente uma perna para se apoiar," Cathy riu, um pouco nervosa quando Susie se aproximou dela. Cathy engasgou-se quando a mulher mais velha enfiou a mão sob a saia. Seus longos dedos bem cuidados acariciando sua boceta através de sua calcinha úmida. Cathy podia senti-la torcendo os dedos sob o elástico da calcinha e engasgou quando um dedo deslizou facilmente em seu buraco do amor.

Então, com a mesma rapidez com que a penetrou, Cathy sentiu os dedos de Susie se soltarem de novo. Susie sorriu enquanto limpava lentamente os sucos da xoxota da garota em seu pescoço, como se estivesse passando perfume. "Este é o seu novo perfume", Susie disse a ela, seus lábios perto do ouvido de Cathy. "Chama-se 'Eau du Putain." Susie sorriu enquanto a garota gemia.

"Agora tire sua calcinha de sua puta de merda," ela rosnou, estendendo a mão. A garota fez uma pausa, com o rosto magoado, antes de dar de ombros resignada, enfiou as mãos por baixo da saia e, com um puxão rápido, puxou a calcinha para baixo. Ela saiu deles. Abaixou-se e os pegou. Entregando-os ao reitor com um sorriso ligeiramente envergonhado no rosto.

Susie pegou o pedaço de tecido úmido oferecido e levou-o ao rosto. Ela enterrou o nariz nele e respirou fundo. "Mmmmmmmm," ela gemeu.

"Você definitivamente cheira a uma vagabunda. Agora remova a blusa e a saia." Ela deu um passo para trás novamente para observar a garota, resignada, agora lentamente agarrando a bainha de sua blusa e puxando-a sobre a cabeça. Seus seios fartos agora em exibição, ainda retirados de seu ba no início da biblioteca. Ela largou a blusa no chão e quando o zíper desceu da saia, com uma contorção dos quadris, a saia a seguiu. Apesar de sua bravata anterior, o rosto de Cathy queimava de vergonha enquanto ela se levantava, usando apenas meias e sapatos.

O sutiã enquanto ainda era redundante, seus seios expostos tendo sido retirados mais cedo na biblioteca. Susie se permitiu correr os olhos pelo corpo da garota. Admirando as nádegas empinadas, as pernas bem torneadas, a pequena faixa de aterrissagem de cabelo escuro e encaracolado, os seios firmes com mamilos duros e vermelhos contrastando com a pele pálida. Ela se aproximou atrás dela, seu seio vestido de seda pressionando contra as costas da garota enquanto ela sussurrava em seu ouvido "Diga-me minha putinha chique, até onde você está disposta a ir para me fazer esquecer este infeliz incidente?" Cathy se encolheu involuntariamente ao sentir os dedos da mulher mais velha se moverem e baterem em seu seio. Sentindo seus dedos rolarem sobre seus mamilos duros.

"Qualquer coisa", a garota sussurrou com voz rouca. Susie soltou os mamilos e deu a volta na sua frente novamente, sentando-se na beirada da mesa. "Ótimo, agora fique de joelhos e me mostre que outras habilidades você pode ter aprendido até agora na universidade", Susie ordenou. Ela viu a garota cair de joelhos instantaneamente, arrastando os pés para ficar em posição entre as pernas. "Essa é uma boa menina", Susie disse a ela enquanto passava os dedos pelos cabelos loiros da menina mais nova.

Susie sentiu a calcinha umedecer ao ver a garota ajoelhada diante dela. Ela se abaixou e levantou a saia, revelando a calcinha de seda creme. Ciente de que a mancha úmida estava crescendo enquanto ela sentia seus sucos pingarem neles. Ela observou enquanto a garota aproximava seu rosto. Quando a garota estendeu a mão para puxar a calcinha, Susie rosnou: "Não, sua putinha, use sua boca." Sem dizer uma palavra, a garota inclinou o rosto e agarrou o cós com os dentes, puxando o tecido frágil enquanto inspirava profundamente.

O cheiro da boceta encharcada de Susie enchendo suas narinas. Ela conseguiu puxar o material para baixo, a seda deslizando sobre as nádegas de Susie com facilidade e deixando-a cair em seus tornozelos. Rapidamente ela se inclinou e enterrou o rosto entre as pernas de Susie. Sua língua lambendo os lábios de sua boceta. "Foda-se", Susie pensou consigo mesma.

"Uma putinha tão suja de joelhos rasgando minha calcinha na esperança de que ninguém descubra seu comportamento na biblioteca." Susie choramingou e gemeu de prazer quando a língua da garota lambeu os sucos escorrendo e cobrindo sua língua com a mistura doce e inebriante. A língua de Cathy explora os lábios externos de Susie, ocasionalmente pressionando a língua neles, contorcendo-a, permitindo que ela deslize para dentro. Quando a língua desliza para dentro dela, Susie torceu os dedos pelos longos cabelos loiros, puxando-os com força, puxando o rosto da garota mais para dentro dela enquanto se firmava em seu rosto. "É isso, sua putinha, me fode com essa sua língua chique." A garota gemeu em concordância enquanto sentia suas bochechas e queixo serem cobertos pelos sucos da mulher mais velha que estavam fluindo para fora dela com cada movimento de sua língua. Ela agarrou a parte de trás das coxas de Susie e enfiou a língua bem fundo na caverna de veludo quente.

Repetir o movimento indefinidamente; lambidas longas e lentas antes de puxar para fora e mergulhar de volta. Susie arqueou as costas e soltou um gemido baixo e gutural enquanto a língua da garota habilmente a fodia, construindo o ritmo. Ela sentiu a língua da garota se esticando e explorando sua vagina. Seu nariz pressionando e esfregando contra seu clitóris latejante.

"Foda-se, foda-se, foda-se," Susie choramingou, gritos de pássaros saindo de sua garganta enquanto a garota a usava, sua língua alternando entre mergulhar dentro de sua boceta e sacudir seu clitóris. Susie puxou o rosto de Cathy para longe de sua boceta e olhou para ela, a maquiagem e os sucos da boceta manchando seu rosto. Ela enfiou o rosto de volta em sua boceta e deu um beijo na cara dela, esfregando o nariz, boca e rosto sobre o clitóris e boceta, espalhando seus sucos por toda parte. Susie usou Cathy como se ela fosse um pedaço de carne. Ela viu a submissão em seus olhos quando afastou o rosto dela.

Esta era uma vagabunda que aceitaria tudo o que fosse servido. Bem, Susie estava com vontade de falar muito. Ela esfregou o rosto da garota contra ela, como se ela estivesse se masturbando com o rosto. Os dedos da garota agarraram as bochechas de sua bunda, Susie ouviu sua respiração irregular enquanto ela tentava respirar entre ser pressionada contra sua boceta molhada e dolorida. - É isso aí, sua boceta - resmungou Susie.

- Pega. Foda-se minha boceta, sua escória! Faça-me gozar, seu pedaço de carne de boceta. Cathy não pôde fazer nada além de acenar com a cabeça ao sentir o orgasmo crescer dentro da boceta da mulher mais velha. Os sucos fluindo dela espalharam-se por toda parte, pingando de seu queixo.

Seu nariz estava em carne viva de tanto esfregar seu clitóris e sua língua doía e ainda assim a mulher apertou o rosto contra ela. Com um uivo Susie gozou, os sucos jorrando por todo o rosto e cabelo de Cathy. "Foda-se, foda-se, foda-se, foda-se, porra, escória chique" Susie gritou enquanto resistia e se sacudia contra a mesa e o rosto da garota antes de ficar rígido, suas unhas apertando a cabeça da garota antes de finalmente cair. Cathy sentiu o aperto em seu cabelo relaxar e lentamente caiu de joelhos. Ela respirou fundo enquanto se ajoelhava ali, observando a mulher recostada na mesa, gemendo baixinho.

Cathy teve uma esperança fugaz de que ela tivesse terminado e pudesse ir embora, mas a mulher rolou para o lado e sentou-se. "Foda-me, sua vagabunda", disse ela sorrindo, olhando para ela. "Vamos nos divertir muito esta noite."..

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