Boca aberta

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Às vezes, uma história surge na sua cabeça e é tudo em que você pode pensar.…

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Ela amava o peso dele em suas mãos. A cor escura do sangue provocou-a. O calor, o cheiro escuro dele na base daquele caule pesado, onde os cabelos crespos selvagens sempre a deixavam com água na boca. Apenas a visão da mão dele na cintura durante uma simples conversa chamou a atenção dela e a fez pensar no gosto dele.

Deus, seu gosto era um deleite salgado que ela amava. As mãos dela coçavam para desfazer as calças dele, para que ela pudesse sugar o comprimento duro dele pela garganta. A contração de seu corpo enquanto ela brincava com suas bolas sempre enviava uma onda de prazer através dela. Ela não conseguia se concentrar quando sua mente vagava por lá. "Eu reconheço esse olhar." A mão dele pousou na fivela do cinto e os olhos dela se recusaram a se afastar da protuberância pressionando contra o zíper.

"O olhar?" Lambendo os lábios secos, ela desviou o olhar da grossa tentação. Enquanto o riso brilhava em seus olhos, o desejo ondulava lá também. Ele a conhecia muito bem, podia lê-la depois de tantos anos satisfazendo suas fantasias. Ela não estava enganando ninguém, nem ela mesma.

"Uh uh. Você tem que me dizer o que quer ou não vou dar a você." Seu rosto ficou colorido de excitação e vergonha. Ele brincou com a fivela, observando enquanto os olhos dela caíam novamente na virilha dele. Seu pau parecia pulsar sob o olhar faminto dela.

Quando ela olhou para ele assim, ele mal conseguia se controlar. Porque esse olhar sempre terminava com ela ajoelhada diante dele, adorando seu pau com a boca. Ela vibrou com a necessidade, os dentes preocupando o lábio inferior daquela maneira que o deixou louco.

Ele nunca esteve com uma mulher que amava chupá-lo tanto. O calor úmido de sua boca poderia levá-lo até a borda tão rápido que ele teve que detê-la para que pudesse afundar em sua boceta. Ela não sabia quanto controle tinha sobre ele quando aqueles lábios rosados ​​o envolveram. A profundidade de seu prazer, escrita como um b em suas bochechas, aumentou seu prazer.

Ele daria a ela qualquer coisa nesses momentos de felicidade. "Bem?" Ele estava sentado em uma das cadeiras da cozinha, coxas abertas enquanto acariciava o zíper do jeans. Pedir foi difícil para ela.

Ele não a deixou se aproximar até que ela dissesse aquelas palavras que só saíam de sua língua quando a necessidade a dominou. Já estava chegando ao ponto crítico, empurrando sua propriedade para fora da porta quando a falta dele deslizando ao longo de sua língua ocupou o centro do palco em sua mente. Ele arrancou o cinto gasto das alças e o deixou cair no chão.

Ela deu um passo sem nem perceber. O botão se abriu, e então a sala se encheu com o som erótico do zíper dele abaixando. Seu coração disparou antes que acelerasse a galope frenético quando ela vislumbrou a calcinha preta dele tentando sair um pouco. "Por favor." A palavra saiu quando ela deu outro passo.

"Por favor, o que?" Ele não daria tão facilmente. Mesmo quando ela começou a ofegar, mesmo quando o som dela implorando disparou direto para seu pênis, ele se forçou a permanecer relaxado e esperando. Esperando que ela admitisse quem ela era para ele. Suas bochechas se alimentavam de um rosa claro sob a pele bronzeada. Ela se mexeu, seus olhos treinados no chão, garganta engolindo reflexivamente.

Ele quase se perguntou se ela superaria sua repressão latente para expressar sua necessidade. "Posso, por favor, chupar seu pau?" Sussurrou baixinho e cheio de vergonha. O f se aprofundou, espalhando-se por seu pescoço.

"E?" Ele empurrou as calças e a cueca até as coxas. Seus olhos se ergueram quando o objeto de seu desejo sobressaiu. Ela fechou a distância entre eles e caiu de joelhos diante dele. Creme espesso encharcou sua calcinha enquanto ela deixava seus olhos vê-lo. Ele enfiou os dedos nos cabelos e puxou a cabeça para trás, forçando-a a encontrar seus olhos.

"O resto ou eu estou indo embora e você não ganha nada." Ambos sabiam que ele não, mas a possibilidade estava lá. "Eu sou uma garota suja que ama seu pau. Posso chupá-lo, por favor?" No momento em que ele afrouxou o aperto, ela se inclinou para a frente e segurou o comprimento dele na mão.

Ela saboreou o calor dele por apenas um batimento cardíaco antes de engoli-lo. Eles gemeram em uníssono. Gosto, textura e sensação gloriosa inundaram os dois.

Sua boca se esticou ao redor dele, de encher e ser preenchida. Bochechas encovadas, calor úmido, dribles prévios, olhares conectados. Quando ele desistiu do tratamento salgado que ela amava com um impulso violento de seus quadris, ela voou sem um único toque.

O prazer percorreu-os com o simples ato de deixar ir. Ela o amava, amava que ele a deixasse dar para que ela pudesse receber. Ela adorou que ele a deixasse amar seu pau..

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