Izetta tem seu homem, mas ele vai pedir mais do que ela pode dar?…
🕑 6 minutos minutos Sexo hetero HistóriasOs olhos de Izetta se fecham quase em êxtase. Sua mão percorre seu adorável quadril arredondado em tom caramelo e continua em direção ao seu alvo. Com um pouco de emoção, ela percebe o quão atento Alphonse está observando sua resposta.
Como ela ama um amante atencioso e este homem está exclusivamente focado em seu prazer. Seus olhos castanhos estudam o rosto dela, como se estivessem bebendo. Ele está a poucos milímetros de distância, seus rostos quase se tocando. Quando sua mão aventureira começa a sondar delicadamente sua vagina, Izetta não consegue se conter, ela fecha os olhos e solta um grito de gatinho. Ela segue sua explosão com palavras sussurradas e encorajadoras.
"Não pare" Rapidamente, Izetta separa seus cílios para ver o rosto barbudo de seu amante. Tendo encontrado suas dobras íntimas e encharcadas, seus olhos estão semicerrados e pesados de desejo. Entrelaçada, Izetta respira em sua boca entreaberta. Cada golpe hábil de seus dedos entre suas coxas, atiça a paixão em seu núcleo.
Izetta se contorce, seus cuidados roubam seu pensamento consciente. Ela não é mais capaz de encontrar seus lábios com os dela, embora deseje permitir que ele sinta sua febre. Em vez disso, Izetta geme e resmunga. Um devasso ao desejo que ele desencadeou com um simples toque.
O espaço entre eles, embora minúsculo, é muito grande. Ela mia com frustrações reprimidas, desejando o momento em que ele entrará nela. Ela alcança entre eles e agarra seu pênis, envolvendo os dedos em torno de sua cabeça latejante.
Ele pula em sua mão, tão inchado como pedra, tão pronto como granito. Ela muda. Dolorido. Quando isso vai acabar? Sentindo seu desespero silencioso, Alphonse a puxa para cima dele. Enquanto ela monta em seu corpo impressionante, ela passa os dedos apreciativos sobre os pêlos escuros de seu corpo.
Seu enorme peito se expande sob seu toque. Ele não é vaidoso, mas os dedos dela o queimam. Ele incha sob seu olhar. Ela abaixa a cabeça para beijá-lo. Ela esfrega seu eixo usando seu centro úmido, revestindo seu pênis com sua maciez.
A escuridão em seus olhos a agrada e ela sabe que eles terão que se unir em breve. Inclinando-se para trás em suas coxas grossas como se estivesse cavalgando, Izetta pensa em agarrar seu pênis e levá-lo em sua boca. Ela não sabe. O pensamento passa.
Ela não consegue esperar. Alfonse é um homem intenso, ele exige dela, provocando avidamente respostas. Agora, ele a puxa para seus lábios deliciosos. Se ela for honesta, neste momento, Izetta não encontra dificuldades em ser liderada. Ela mordisca seu lábio inferior, sentindo a necessidade dele se fortalecer embaixo dela.
Alfonse redobra seus esforços, ofegando-a perto. Rasping, seus braços largos rodeiam seus ombros em uma súplica. 'Foda-me' seus olhos imploram, dentro deles as manchas douradas estão queimando.
Ela move os quadris, garantindo que, ao deslizar para casa, esteja no controle. Ele é tão forte, astuto e necessário que sua vantagem dura apenas alguns golpes curtos. Abaixo dela, seu grande corpo reúne suas energias. Ele mantém o olhar dela atentamente enquanto sua vara esfrega dentro dela, tendo uma pontaria incrível.
Suas estocadas permanecem superficiais. Ela espera por um golpe completo, que permitirá que ela sinta o prazer primoroso que ele promete naqueles olhos castanhos dourados impossivelmente luxuriosos. Ele controla sua foda com força hábil.
Izetta pode sentir seu pau perito enquanto excita seus lugares mais íntimos. Em segundos, seu mundo se estilhaça, estilhaçando-se em uma escuridão exótica que transforma seus membros em líquido derretido. Ela ofega, sua linda pele ficando pegajosa com o esforço. Alfonse beija seus lábios, seus corpos ainda unidos e empurrando. Ela gosta da intimidade desinibida e confusa disso.
Seu rosto está enterrado em seu pescoço. Ele raspa e bombeia. Ela torce os quadris em direção a ele e segue o gesto, lutando para manter o controle.
A maneira como jogam deixa Alfonse espantado. Sua paixão está crescendo constantemente, seu momento com certeza chegará. É o que ela dá a ele, nessas seduções desestruturadas, que mais o agrada. Seu corpo responde a ele como nenhum outro. Seu toque a desperta para o fogo e ela claramente se deleita com isso.
A simplicidade da luxúria. Graciosamente, seu belo corpo se contorce, agora e em seus momentos de preliminares primorosamente prazerosas. A honestidade e a intensidade de suas respostas o atordoam.
Não há indício de manipulação. Seu penetrante olhar verde tem o poder de abraçá-lo e falar diretamente com seu amor crescente. Izetta está mais viva nesses momentos do que ele jamais a viu.
'Glorioso', Alfonse pensa. Ele sente sua boceta apertar em torno de seu amplo pênis e range os dentes. Ele teme que a diversão acabe.
Alfonse deixa suas coxas relaxarem. Honrosamente, ele permite que ela dirija seu ato de amor. Acima dele, Izetta continua a cavalgar. Ela golpeia seu peito barril, massageando sua carne com seu ardor. A cabeça de Izetta foi jogada para trás, expondo seu pescoço beijado pelo sol.
Agora, ela encontra seu olhar e seu polegar inicia sua jornada atrevida. Ele libera a mão de suas nádegas e seu dedo grosso desliza entre eles. Cada impulso ansioso dos quadris de Izetta traz seu nó latejante em contato com a mão dele. Ela morde os lábios, dobrando-os na boca para conter um grito. Momentos depois, incapaz de se conter, Izetta solta um gemido gutural.
"Ooh DEUS!" Suas pálpebras estão pesadas de luxúria enquanto a observa gozar. Sua vagina estremece, suas paredes internas ordenham seu membro. Ele não aguenta o esforço. Inundado com os sons de sua liberação, ele reivindica a sua, jorrando sua semente em sua passagem escorregadia e isso detona sua Minx mais uma vez. Ela meio que grita, meio que geme e se contorce.
No arrebatamento Izetta jaz onde terminou, encolhida sobre o corpo dele, os seios pressionados contra ele. Todas as pernas são quadradas. Lutando para recuperar o fôlego, Izetta desliza para fora de seu corpo largo, para o lado direito dele. Alfonse oferece um braço largo como travesseiro, o braço flácido dela repousa sobre o peito dele. "Precisamos ir." Sua voz ainda é ofegante entre as respirações.
Os olhos de Alfonse estão fechados. Um momento se passa. Ele vira a cabeça e dirige seu olhar salpicado de ouro incomum para ela. "Eu te amo", diz ele simplesmente, beijando-a calorosamente em seus lábios entreabertos. Izetta só pode ficar boquiaberta com ele.
Ela tenta se recompor. Em silêncio, ela se move para se esparramar ao lado dele, afastando-se de seu calor. Ela faz com que sua respiração volte ao ritmo normal.
"Izetta.?" "Sshhh. Não podemos." Ela rola, dando um beijo firme em seus lábios carnudos. "Falaremos sobre isso. Mais tarde".
Izetta se levanta e começa a se vestir. Alfonse olha para ela sem acreditar antes de também se sentar no estrado e começar a montar suas roupas.
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