A Melhor Política - Parte Dois

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Às horas de uma tarde fria de inverno, o interior de St. Stephen's era quente, acolhedor e cheio de estudantes parcialmente embriagados comemorando o fim iminente do período universitário. Sobre o baque abafado da música, vozes se ergueram em conversas alegres, pontuadas e ocasionais gritos de prazer ou excitação.

Lucas se abaixou pela porta baixa para o bar principal, desabotoando seu pesado casaco de inverno e puxando o cachecol manchado de neve do pescoço. Olhando ao redor do interior lotado, levou apenas um momento para encontrar Nancy. A garota de cabelos escuros estava sozinha em uma mesa em frente ao bar principal, bebendo uma bebida cor de mel que sem dúvida continha muito mais açúcar do que álcool.

Sentindo a necessidade de endurecer sua determinação, Lucas parou no bar e pediu um grande conhaque. Da relativa segurança do bar, ele observou Nancy com olhos famintos, devorando cada curva de seu corpo impossivelmente núbil. Em sua longa história de sedução, ele nunca havia encontrado uma garota que falasse com seus desejos em um nível tão poderoso e instintivo.

Talvez tenha sido esse frisson de perigo que o levou a conhecê-la; isso, ou a promessa descarada de mais sexo alucinante. Um momento de contemplação silenciosa passou, e o barman serviu o conhaque. Lucas passou uma nota de uma libra, acenou com o troco e se preparou. A garota estava sob sua pele, ele sabia, mas não conseguia encontrar forças para se virar e sair. Em vez disso, ele atravessou o bar lotado e a tocou levemente no ombro.

"Senhorita Spencer?" "Você provavelmente pode me chamar de Nancy agora, você sabe", ela respondeu, olhando para ele com um sorriso acolhedor. Uma imagem passou pela mente de Lucas: esta criatura deliciosa de joelhos ao lado de sua mesa, banqueteando-se ansiosamente em seu pau grosso enquanto ele friamente arrumava uma nova sessão para seu exame de Psicologia. "Bem, então, é bom ver você de novo, Nancy." "Você também, professora." Ele sorriu com a formalidade educada de seu tom e se sentou em frente a ela. "Me chame de Lucas, por favor." Ela o olhou por cima da borda de seu copo e sorriu maliciosamente. "Não, acho que prefiro chamá-lo de professor.

Isso me lembra que isso é… qual foi a palavra que você usou? 'Impróprio'?" "De fato," disse Lucas pesadamente, então riu. "Gostei desta tarde." "Bom. Eu também. Quer fazer de novo?" "Você é muito franco", Lucas observou ironicamente, tomando um gole longo e lento de seu conhaque.

"Você faz muito sexo?" "Não mais do que você", respondeu Nancy descaradamente, "seduzindo suas alunas e fodendo-as para tirar notas melhores, de fato!" "Não é tão simples -" "Não, não se ofenda, eu acho que é uma ótima idéia. Você os faz implorar por isso antes de fodê-los, Professor?" "Não", respondeu Lucas. "Eles são parceiros dispostos.

É uma troca justa." "Hm," murmurou Nancy pensativa, tomando um gole de sua bebida. "Eu teria pensado que fazer as vadias quererem era a melhor parte." "De que maneira?" Lucas perguntou, sua curiosidade despertada por esta jovem pervertida implacavelmente. Nancy girou o canudo na bebida e lambeu uma gota da ponta. "Sabe," ela disse finalmente, "fazendo-os famintos por você, fazendo-os implorar por você mesmo quando eles estão enojados consigo mesmos por serem pequenas prostitutas.

Parece divertido para mim." "Bem, eu não saberia", respondeu Lucas com uma leve risada, tentando esconder o desejo que as palavras da garota haviam despertado nele. "Eu não coagi ninguém." "Você gostaria de?" perguntou Nancy de repente, inclinando a cabeça para um lado em um gesto de menina. "Quem?" "Esqueça isso - você gostaria de manipular alguém para foder com você, Professor? Você vai fazê-la se odiar e implorar pelo seu pau ao mesmo tempo?" Lucas girou o conhaque em seu copo e tomou outro gole longo e reflexivo. Havia tantas garotas ao longo dos longos anos de sua carreira acadêmica; virgens e vadias e tudo mais.

"Sim", ele disse finalmente. "Sim, eu acho que eu iria gostar disso." "Ótimo", disse Nancy, engolindo o último gole de sua bebida e se levantando. "Vamos." "Eu pensei que deveria te pagar uma bebida -" Lucas protestou debilmente. A menina era imparável.

"Mais tarde", disse Nancy com um sorriso vitorioso. "Professor, se é uma escolha entre bebida e foda, eu sei qual eu prefiro." Não havia nada que Lucas pudesse dizer sobre isso. "Onde estamos indo?" ele perguntou, levantando-se e terminando o conhaque, confuso com a energia e entusiasmo da garota. "De volta ao meu apartamento. Tem alguém lá que você precisa conhecer." Sem dizer uma palavra, Nancy saltou para fora do bar, e Lucas seguiu depois, lutando para vestir seu longo casaco de inverno.

Nas ruas, a neve tinha piorado, e a morena enérgica agarrou o braço de Lucas enquanto ele a conduzia para o estacionamento da faculdade. Ele abriu a porta do passageiro de seu Jaguar clássico enquanto ela entrava, então correu para o lado do motorista, atrapalhando-se com a maçaneta com os dedos frios e dormentes. Uma vez lá dentro, o velho aquecedor ficou cheio, eles dirigiram rapidamente pelas ruas escuras.

Nancy navegou ao acaso do pedestre habitual, até que finalmente chegaram a uma fileira de grandes casas geminadas do início do século que haviam sido convertidas em apartamentos. Sem dizer uma palavra, Nancy saiu do carro e correu por um caminho curto, abrindo a porta e chamando Lucas para segui-la. Trancando o Jaguar com segurança e imaginando no que exatamente ele havia entrado, Lucas obedeceu.

De um corredor amplo e arejado, subiram uma escada até o segundo andar, chegando a outra porta. Nancy deslizou sua chave na fechadura, virou-se para beijar Lucas apaixonadamente nos lábios, então abriu a porta. "Siga minha liderança," ela sussurrou, então entrou. Lucas o seguiu incerto e se viu em uma grande sala de teto alto. Duas grandes janelas salientes davam para as ruas cobertas de neve, e entre elas havia uma TV de tela ampla com um aparelho de DVD impressionantemente moderno e um media center embaixo.

Em frente a este havia um grande sofá de aparência confortável, ladeado por mesas de centro baixas. A única ocupante do quarto era uma jovem no final da adolescência. Lucas instintivamente inclinou a cabeça, um gesto arcaico de alguma forma adequado à presença dessa garota régia e elegante. Seus cabelos loiros, quase brancos na luz artificial do apartamento, caíam bem acima dos ombros, cortados em um estilo simples que não escondia sua beleza. Seus olhos eram grandes e azuis gelados, suas maçãs do rosto altas e pronunciadas.

Ela era, sem nenhuma palavra de exagero, uma das mulheres mais surpreendentemente bonitas que Lucas já tinha visto. Ela se levantou rapidamente, revelando um corpo esbelto e esbelto. "Olá?" ela disse hesitante.

Seu sotaque, os tons profundos e ressonantes da Europa Oriental, eram fortes, mas inegavelmente atraentes. "Nancy, quem é este?" "Oi, Katya. Aqui é o professor Wainwright, do conselho disciplinar da universidade. Professor, esta é Katya Verovshkaya, uma estudante de intercâmbio da Universidade de Moscou." "É um prazer conhecê-la, senhorita Verovshkaya," Lucas disse charmosamente, pegando sua mão esbelta e segurando seu olhar por um longo momento. "E para conhecê-lo, professor," respondeu Katya incerta.

"Você é amigo de Nancy?" Incerto da resposta correta, Lucas olhou para a morena travessa, que tentou parecer sombria. "Não exatamente," ela disse pesadamente. "Como eu disse, o professor Wainwright está no conselho disciplinar. Ele está, uh - ele está aqui a negócios." Os olhos de Katya se arregalaram ainda mais, e por um momento Lucas pensou que ela fosse fugir. "Por que o conselho disciplinar está nos visitando?" Nancy suspirou.

"Ele descobriu sobre o sábado", disse ela, aqui com os olhos baixos. "Não foi, professora?" "Eu certamente fiz", Lucas concordou, perguntando-se novamente qual era o plano de Nancy. "C-como?" Katya gaguejou, seu rosto pálido. “Os homens podem sentir essas coisas, Kat,” Nancy disse suavemente. "Eu sinto muito, eu não sabia que isso ia acontecer." "O quê? Você não sabia o que aconteceria?" Kátia exigiu.

"A Universidade tem uma regra muito rígida contra… contra esse tipo de coisa", explicou Nancy, olhando com medo para Lucas. Ele teve que reprimir um sorriso. Se nada mais, a garota era natural para o Drama Club.

"Se o professor Wainwright disser ao conselho de disciplina que fizemos - você sabe, aquelas coisas que fizemos - então podemos ser expulsos." "Expulso? Não, não pode - eu não vou ser expulso!" Katya lamentou, seu inglês desmoronando sob a tensão da revelação de Nancy. "Eu não posso ir para casa, Nancy, por favor!" "Eu sei, eu sei, sinto muito", disse Nancy miseravelmente. "Mas, a menos que o professor Wainwright diga ao conselho que não fizemos nada de errado, não temos escolha." Katya olhou para Lucas desesperadamente, os olhos cheios de lágrimas.

"O que você vai dizer, professor? O que você vai dizer ao conselho?" "Bem, isso depende," Lucas disse pacientemente. "Antes que eu possa compilar um relatório, preciso ter mais informações. Por que você não me diz exatamente o que aconteceu na noite de sábado?" "Você não sabe o que aconteceu?" Katya perguntou, sua expressão se iluminando.

"É apenas boato ou…" "Eu sei," Lucas a corrigiu severamente, "mas se você me contar o que aconteceu, então eu poderei dizer ao conselho que você cooperou totalmente com minha investigação. Você entende? Honestidade é a melhor política, Katya, acredite em mim." A linda garota russa assentiu em silêncio, com os olhos fixos no chão. Por cima de sua cabeça, Nancy sorriu para Lucas e lambeu os lábios lascivamente.

"Por que não nos acomodamos?" Lucas sugeriu, escolhendo uma pesada cadeira de espaldar perto da janela. Nancy sentou-se recatadamente no sofá, sua contrição quase teatral, e Katya sentou-se ao lado dela. "Agora, talvez possamos começar do começo. Nancy, por que você não me dá um pouco de fundo?" "Bem," Nancy disse pensativa, "eu suponho que a história começa dois meses atrás quando eu me mudei. Eu sempre fui uma boa menina, mas desde o começo eu pensei que Katya era muito sexy." Katya ergueu o olhar interrogativamente, e Nancy fez uma excelente imitação de uma risadinha envergonhada.

"Bem, eu fiz. Garotas loiras são tão… você sabe, professor. Gostoso. De qualquer forma, eu não queria ter problemas, então eu esperava que nada acontecesse entre nós.

Então, no sábado à noite, eu cheguei em casa do bar por volta das onze e Katya estava… bem, ela estava…" "O quê?" Nancy olhou para Katya e disse: "É melhor você dizer a ele." Katya se mexeu desconfortavelmente em seu assento e olhou pela janela. "Eu estava… despido, professor. Aqui." "Por que você estava despida no salão, Katya?" perguntou Lucas gentilmente. "Nancy saiu -" ela começou, então fez uma pausa.

"Nancy saiu e havia um DVD na… na máquina." "Que tipo de DVD?" perguntou Lucas. "Meninas", disse Katya, suas bochechas queimando com a vergonha de sua admissão. "Garotas fazendo sexo." "Fazendo sexo," Lucas corrigiu distraidamente. "Entendo. E você ficou excitado com este DVD?" "Sim", respondeu Kátia.

"E você estava… o que, se masturbando?" "Masturbando-se", Katya repetiu, depois acrescentou uma palavra em russo. "Sim. Sinto muito, professor, mas -" Lucas levantou a mão, e a garota loira ficou em silêncio.

"Então você estava nua quando Nancy voltou de sua noitada, e você estava se masturbando na frente de um DVD pornográfico - suponho que o DVD era pornográfico, Nancy?" "Eu espero que sim," murmurou a morena, então escondeu um sorriso e assentiu. "Uh, quero dizer, sim, professor. Chamava-se Hot Nasty Girls Fucking.

Número sete, eu acho." "Bem, o conteúdo deste DVD pode ser relevante para minha investigação", pensou Lucas. "Afinal, se as garotas na tela fossem particularmente 'quentes' ou 'desagradáveis', isso poderia explicar de alguma forma seu comportamento subsequente, Katya. Você tem o DVD agora?" "Sim", disse Nancy, pondo-se de pé.

"Eu vou pegar." Ela saiu correndo do quarto, e Katya deu a Lucas um olhar envergonhado. "Professor," ela disse, sua voz grossa com medo e vergonha, "eu não queria quebrar a regra. Eu não sabia que não era permitido uma garota fazer sexo." Lucas convocou cada fragmento de sua autoridade natural e balançou a cabeça tristemente. "A ignorância da lei", ele entoou, "não é uma desculpa, Srta. Verovshkaya." "Aqui está", anunciou Nancy, entrando novamente na sala com uma caixa de DVD esfarrapada na mão.

Ela se ajoelhou ao lado da televisão, abriu a caixa e colocou o disco de prata no aparelho. Um momento depois, a tela foi preenchida com a imagem de uma mulher loira peituda em seus trinta e poucos anos na corrida quente de um orgasmo. A câmera desceu por seu corpo trêmulo e pesado para revelar uma adolescente núbil no que parecia ser os restos de um uniforme de colegial católica. Amarrado à virilha da estudante estava um enorme falo de borracha que ela estava batendo repetidamente no sexo babado da mulher peituda, tudo para uma trilha sonora de gemidos, gemidos e exortações sibiladas para foder "mais forte, mais rápido, mais profundo". Lucas, familiarizado com a pornografia hardcore, se mexeu na cadeira e olhou para Nancy.

Isso foi difícil, visceral, foda-se nojento e é mais invasivo. Katya se recusava a olhar para a tela, exceto em rajadas curtas, e suas bochechas queimavam de vergonha e humilhação, enquanto Nancy observava com uma fascinação fria, seus mamilos duros claramente visíveis através de sua camisa fina. Contente em deixar a evidência condenatória fazer seu trabalho, Lucas assistiu com crescente excitação enquanto a estudante era forçada a bater na buceta da mulher mais velha enquanto seu parceiro gemia encorajadores emocionantes sobre "encher a boceta da mamãe".

Um orgasmo vocal seguiu outro, até que, enquanto a adolescente observava com luxúria a loira chupar seus próprios sucos do imenso vibrador de borracha, Nancy estendeu a mão e parou o DVD. "Essa era a parte que ela estava assistindo," a morena explicou arrependida. "A parte em que a mulher mais velha estava chupando o strap-on. É a minha parte favorita também, na verdade." "Isso é verdade, Katya?" perguntou Lucas gravemente. "Você estava se masturbando enquanto a atriz do filme chupava o pênis protético?" "Sim," Katya confessou, com os olhos baixos.

"Entendo. E o que aconteceu depois? Katya?" ele pressionou, quando nenhuma resposta foi dada. "Nancy entrou na sala e perguntou o que eu estava fazendo. Eu estava envergonhado, professor - ninguém nunca tinha me visto despida até Nancy, e ser pego fazendo… o que eu estava fazendo, eu estava envergonhado." "Eu disse a ela que ela não tinha motivos para ficar envergonhada", acrescentou Nancy suavemente. "Eu me aproximei dela e a abracei, então beijei sua bochecha, então eu peguei seus dedos em minha mão e os beijei também.

Eles ainda tinham gosto de sua boceta", ela acrescentou com um tremor de desejo. "Comecei a chupá-los - não consegui me conter, professor. Você pode ver como ela é sexy." "Ela certamente é," Lucas concedeu, fingindo pensar. "Talvez a situação aqui não seja tão terrível quanto eu tinha imaginado. Não há, afinal, nada de errado com uma garota beijando os dedos de outra.

Por que você não me mostra o que você fez, Nancy, e eu posso ver se, de fato, infringiu as regras da universidade?" "Se você acha que vai ajudar, professor," Nancy disse, escondendo um sorriso malicioso. Ela se sentou no sofá ao lado de Katya e pegou a mão direita da loira esbelta na sua. "Está tudo bem, Kat?" "Se isso ajudar a provar que não estou quebrando as regras," Katya murmurou, seus olhos arregalados quando a língua rosa da menina morena começou a circular a ponta de seu dedo indicador. "Este foi o mais molhado", disse Nancy e ela lambeu e beijou o dedo elegante.

"Eu acho que estava dentro da boceta dela, professor. Os outros estavam - oh, eles são tão deliciosos." "E o que aconteceu depois?" pressionou Lucas. "Quando não pude mais sentir o gosto de seus sucos em seus dedos, beijei seus pulsos", disse Nancy, depois demonstrou. "Depois os cotovelos," ela acrescentou, movendo-se mais para cima no corpo da loira. "Nancy, pare!" protestou Katya, afastando-se.

"Nós não podemos - não na frente dele!" "Senhorita Verovshkaya," Lucas disse severamente. "Meu tempo é extremamente valioso. Deixe-me dizer claramente: se você não tirar a roupa e me mostrar exatamente o que você fez com a senhorita Spencer na noite de sábado, serei forçado a supor que você infringiu as leis da universidade contra comportamento desviante., e eu vou expulsá-lo e deportá-lo.

Isso está absolutamente claro?" Katya empalideceu. "Sim, professor," ela sussurrou. "Então tire suas roupas.

Agora," ele adicionou sombriamente. A garota russa olhou para Nancy, e eles se apressaram em cumprir sua ordem. Movendo-se lentamente, eles tiraram suas roupas até ficarem nus, a luz quente brilhando em sua pele perfeita e membros longos e lisos. Katya era, Lucas percebeu, uma polegada ou duas mais alta do que Nancy, e seu corpo era mais esbelto e delicado do que o atletismo magro de sua amiga. Seus seios eram quase iguais em tamanho, embora os mamilos de Katya fossem menores e mais altos que os de Nancy.

Ao todo, eles eram uma combinação agradável, e o sangue pulsando nas veias de Lucas era uma prova de sua beleza e sensualidade. "Agora, eu posso imaginar que vocês dois foderam um ao outro no sábado à noite, que você usou seus dedos e línguas da maneira mais inadequada. Isso é verdade?" Katya assentiu, e Nancy sorriu alegremente, depois pareceu arrependida. "Mostre-me." Katya, com uma expressão de indignação horrorizada, abriu a boca para responder, mas Lucas ergueu um dedo em advertência e ela ficou em silêncio. "Eu preciso ver o que você fez para julgar se você estava quebrando as regras.

A menos que você queira que eu tome uma decisão agora - uma decisão que não seria a seu favor, Srta. Verovshkaya - então eu devo insistir que você me mostre exatamente o que você fez. " Katya hesitou, mas Nancy deu um passo em direção a ela e colocou as mãos em seus ombros.

"Não se preocupe", ela sussurrou para sua amiga assustada. "Eu estou aqui com você." Nancy se inclinou para frente com infinita paciência, e as duas garotas se beijaram lentamente. A princípio, foi uma pressão casta dos lábios, mas logo a língua de Katya estava deslizando para dentro e para fora da boca quente de Nancy, e uma carga elétrica apaixonada estava se acumulando na sala quente.

Nancy foi, previsivelmente, a primeira a tocar, suas mãos deslizando ao redor da cintura da garota russa e segurando suas nádegas, mas Katya respondeu instantaneamente, aparentemente alheia à atenção de Lucas, massageando o traseiro e os quadris de Nancy com seus dedos longos e graciosos. O beijo se intensificou, as paixões das garotas se espalhando por seus corpos adolescentes tenros, antes que Nancy finalmente o quebrasse e se sentasse no sofá. "Foi assim que começou", disse ela a Lucas.

"Mas não foi assim que terminou." Levantando os braços acima da cabeça, ela abriu bem as pernas tonificadas, apresentando sua boceta úmida para a inspeção de Katya. "Mostre a ele o que você fez, baby," Nancy respirou. "Mostre a ele como você me fez gozar…" Katya balançou a cabeça, mas Lucas limpou a garganta e olhou incisivamente para o relógio, e a garota russa soluçou de vergonha e medo. Ajoelhando-se ao lado do sofá, ela aproximou lentamente o rosto do sexo babado da amiga, até que, com uma expressão de humilhação e desgosto, esticou a língua e provou a boceta trêmula de Nancy.

"Mais profundo," Nancy sussurrou, e Katya respirou fundo, então lambeu mais forte, a ponta de sua língua rosada circulando o clitóris proeminente de Nancy. Katya engoliu nervosamente, então lambeu novamente, pressionando mais fundo, seus lábios roçando os lábios úmidos de Nancy. Mais profundo e mais forte a garota empurrou sua língua no sexo de sua amiga até que, finalmente, Nancy explodiu em um orgasmo úmido que a deixou ofegante e tremendo. "Bem," Lucas disse com um ar satisfeito, "isso certamente responde algumas das minhas perguntas." "Então você vai dizer que eu não fiz nada de errado?" perguntou Katya desesperadamente, levantando-se, os lábios ainda úmidos com os sucos escorregadios de sua amiga. "Talvez.

Há uma distinção importante que deve ser feita, no entanto. As regras da universidade permitem uma certa quantidade de… bem, devemos dizer 'indulgência sáfica'? Por outro lado, o lesbianismo total é severamente desaprovado." "Mas eu não sou lésbica!" protestou Katya, então olhou para seu corpo nu e se alimentou de vergonha. "Eu gosto de meninos!", ela gritou.

"Talvez", disse Lucas novamente. "Obviamente, senhorita Verovshkaya, não tenho nenhuma evidência de que você não seja inteiramente homossexual", disse ele com um ar de desgosto. "Para provar o contrário, acho que uma demonstração está em ordem." demonstração?" Katya gaguejou. "O quê?" "Tenho certeza que você pode usar sua imaginação", Lucas disse a ela com um sorriso frio. Nancy sorriu pelas costas de sua amiga, então adotou uma expressão de subserviência temerosa.

Atravessando o tapete, ela ajoelhou-se ao lado de sua cadeira, então acenou para Katya. "Vamos," ela disse, "é o único jeito." Voltando-se, Nancy puxou o cinto de Lucas e abaixou suas calças, liberando seu pênis ereto de sua calcinha em um movimento único e hábil. Movendo-se com muito mais relutância do que a morena ninfomaníaca, Katya se ajoelhou ao lado de sua amiga.

isso, e ele vai nos ajudar, não vai professor?” “Claro que vou,” Lucas concordou. "Mas é sujo", protestou Katya, olhando seu pênis grosso como se fosse uma cobra venenosa. "Eu coloquei na boca?" "Coloque na boca e chupe", disse Nancy, "assim." Sem hesitar, ela agarrou o grosso eixo e avidamente deslizou os lábios sobre a cabeça bulbosa. Algumas sucções curtas, e ela o soltou com um estalo molhado.

"Viu? É fácil!" "Eu não acho-" Katya começou, mas Nancy franziu a testa para ela. "Você não tem escolha!" ela insistiu, então apresentou a ponta do pênis de Lucas para ela. "Chupe, e ele vai deixar você ficar." Com os olhos cheios de dúvida e medo, Katya abaixou a cabeça, centímetro por centímetro relutante, até que a carne salgada do pênis de Lucas roçou seu lábio inferior.

Instintivamente, ela lambeu os lábios, saboreando um homem pela primeira vez, então, com os olhos bem fechados, abriu a boca e começou a chupar o pau. Lucas gemeu feliz - ela era inexperiente, mas o prazer que ele teve de profanar uma boca tão inocente e jovem foi imenso. Ele encontrou o olhar cheio de luxúria de Nancy e sorriu. A garota russa chupou um pouco mais forte, levando mais do pau de Lucas em sua boca, enquanto Nancy se ajoelhava atrás dela e deslizava os braços ao redor da cintura esbelta de Katya, as pontas dos dedos acariciando firmemente os seios atrevidos de Katya.

Katya gemeu de prazer, e a vibração fez o pênis de Lucas se contorcer dentro de sua boca. "Chega," ele engasgou, empurrando Katya para longe dele, desesperado para não atirar seu esperma cremoso sobre o rosto bonito da garota. "Eu fiz mal?" Katya perguntou, com medo da resposta.

"Não," Lucas ofegou, tentando se recompor. "Mas eu decidi que sua boca não é suficiente." "O que você -" "Tendo visto por mim mesmo o tipo de coisas nojentas e depravadas que você fez com a senhorita Spencer, aqui, eu não estou preparado para me contentar em encher sua boca com meu esperma. Se você quer ficar nesta universidade, então eu quero foder você." "Foda-se…" a garota respirou, seu rosto pálido. "Não, professor, eu sou uma boa menina, eu não transei com homem antes. Eu não posso -" "Katya, você tem que fazer isso, por favor", implorou Nancy.

"Eu também não quero ser expulso, por favor!" Aproveitando-se da confusão de sua amiga, Nancy a colocou de pé e a virou, apresentando seu traseiro impecável para Lucas. Gentilmente guiando o cotovelo da garota russa, Nancy a encorajou a se abaixar sobre a carne grossa do pênis ereto de Lucas. Lucas, por sua vez, agarrou os quadris esbeltos da garota e a puxou suavemente para ele, até que a ponta de seu pênis pressionou suavemente contra seus lábios. "Não," Katya gemeu, seguida em russo. "Eu não posso - eu sou boa menina!" "Uma boa garota não teria fodido sua amiga depois de assistir pornô," Lucas observou friamente.

"Você já é uma puta suja, Katya, e você só precisa fazer mais uma coisa antes que eu deixe você ficar." "Por favor, por favor," Katya implorou enquanto Lucas puxava mais forte em seus quadris. Nancy gemeu de desejo e inclinou-se para o peito amplo de sua amiga, tomando o mamilo direito de Katya entre os lábios e chupando com força. Katya gemeu novamente, seu desejo em guerra com sua vergonha. "Vamos, Kat, você tem que fazer isso! Deixe ele te foder!" "Não, eu vou - eu não vou!" "Tome isso, sua putinha," sibilou Nancy, seu batom manchado nos mamilos empinados de sua amiga. "Não - Deus, eu sou boa menina!" gemeu Katya, contorcendo seus quadris contra o pau insistente de Lucas.

"Estou bem, não - ah! - não vadia." "Se você não transar com ele, você vai voltar para casa, Kat," insistiu Nancy, dando um beijo demorado nos doces lábios vermelhos da loira. "Não há mais diversão, não há mais escola, apenas de volta para seus pais. Você quer isso?" "Não, eu - oh, assim mesmo!" ela ofegou, quando a ponta do pênis de Lucas pressionou mais uma vez contra sua boceta apertada.

"Não, tire isso! Professor, tire isso!" Um longo fluxo de russo se seguiu, então, quando Lucas empurrou para frente e Katya se sentou com força, a cabeça grande demais de seu pênis inchado apareceu entre seus lábios delicados. Katya endureceu e gemeu de prazer torturado, afundando até o fundo do eixo, engolindo cada centímetro suado do poderoso pênis de Lucas. "Foda-se!" a inocente garota russa gritou, um grito que foi rapidamente abafado pela língua e pelos lábios de Nancy.

Lucas jogou a cabeça para trás e soltou um grito exultante; a boceta da adolescente era facilmente a mais apertada que ele já havia penetrado, mas tão molhada de sua excitação involuntária que parecia veludo contra seu pênis dolorosamente latejante. Avidamente, respondendo aos beijos e toques ansiosos de Nancy, Katya começou a se mover para cima e para baixo, seus protestos silenciados sob as ondas de prazer que colidiram com seu corpo. Primeiro uma polegada, depois duas - foi tudo o que Lucas pôde fazer para se impedir de encher sua boceta com esguicho após esguicho quente de seu jism quando ela começou a saltar com entusiasmo, seu pênis esticado sendo liberado da boceta gananciosa, então devorado mais uma vez.

"Por favor não!" Katya lamentou, simultaneamente esfregando sua pélvis em Lucas. "Diga que você quer, vadia!" sibilou Nancy em seu ouvido. "Diga a ele que você quer ser fodido." "Eu não - eu sou boa menina - eu não quero que ele me foda!" "Ele está fodendo sua boceta vadia tão bem agora, não é?" pressionou Nancy, beliscando os mamilos da garota loira entre o indicador e o polegar. "É bom, não é? Você quer que ele enfie esse pau tão fundo em você que você pode sentir o gosto, não é?" Katya respondeu apenas com um grito mudo de luxúria e começou a pular ainda mais vigorosamente.

Lucas gritou também quando sua boceta apertou ainda mais, apertando seu pênis generoso como um vício. "Foda-se ele, Kat, foda-se a porra do seu pau sujo até que ele cresça em sua boceta vadia!" gritou Nancy, apertando mais os seios, cravando as unhas na carne pálida, fazendo com que a amiga gritasse e sacudisse a cabeça de um lado para o outro. "Foda-se," Katya gemeu em seu forte sotaque. "Eu sou boa menina, eu quero foder!" "Você quer isso?" Nancy insistiu.

"Eu quero foda-se!" Kátia respondeu. "Eu quero a puta gostosa da boceta!" "Então, foda-se, vadia", respondeu Nancy cruelmente, dando um tapa forte no rosto de sua amiga. A dor queimou o corpo de Katya, e antes que ela pudesse se conter, seu corpo abusado explodiu em uma supernova orgástica. Lágrimas escorriam pelo seu rosto, sua respiração entrando em soluços quentes e irregulares enquanto ela batia no pau de Lucas, pressionando seus seios com força contra os lábios e dentes de Nancy, tão faminta por satisfação que a razão a abandonou.

"Foda-me", ela gritou enquanto suas terminações nervosas brilhavam com fogo líquido, "foda-me!" Lucas não pôde mais se conter. O corpo de Katya tremeu em cima dele enquanto ele apertava com força seus quadris e enfiava seu pênis jorrando tão profundamente em seu corpo perfeito quanto podia. Tiras grossas de esperma pegajoso explodiram de seu pênis inchado, enchendo sua boceta incrivelmente apertada e pulverizando em suas coxas. Finalmente, Katya não aguentou mais.

Fodida em um estupor trêmulo, ela se inclinou para frente e caiu no chão, o pau de Lucas escorregando de sua boceta apertada com um gole molhado. Lá, o esperma cremoso do Professor vazando de seu buraco bem fodido, ela se enrolou em posição fetal e caiu em um sono profundo. Ofegante, Lucas ficou de pé com dificuldade. Nancy, ajoelhada ao lado do corpo de sua amiga, mergulhou um dedo em sua boceta encharcada de esperma e chupou pensativamente. "Foi bom?" ela perguntou, olhando para Lucas.

"Incrível." "E agora?" Nancy jogou a cabeça para trás e riu, um som longo e doce que fez Lucas sorrir de volta. "Agora, professor, você vem ao meu quarto e me dá um pouco daquele pau delicioso. E eu vou te dizer uma coisa - você nem vai ter que me fazer implorar por isso." Sem outra palavra, ela pulou da sala, seus seios balançando adoravelmente. O sorriso de Lucas se alargou para um sorriso e, com um último olhar para o corpo adormecido de Katya, ele partiu atrás dela, ansioso por outra aventura.

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