Era a véspera do casamento de Flora e ela estava enclausurada havia seis dias. Foi ela quem insistiu que ela seguisse as tradições de sua mãe: ninguém a veria até o dia de seu casamento e então, só amortalhava até que seu marido chegasse a ela na câmara nupcial. Isso significava que ela não precisava conhecer os Veilanders quando eles viessem nem responder ao magnetismo do príncipe Julian até que ele fosse seu marido.
Ainda assim, se ela abrisse a porta de seu quarto, ela poderia ouvir a música de seus estranhos instrumentos. Os nobres do palácio e os Veilanders estavam se divertindo desde pouco depois do meio-dia. Eles só ficaram mais altos com o passar do dia.
E agora, depois do pôr do sol, atingiu um tom estridente. Flora tentou acalmar os nervos do estômago. Ela ansiava pelos braços reconfortantes de Marie, mas a tradição proibia até mesmo sua presença. Diante do claustro, Flora seguira a ordem de Julian: que ela dormisse sozinha sem sua Dama. No entanto, Marie sentou-se com ela durante horas de ajustes de vestidos e escolhas de flores.
Ela ajudou Flora a bordar seu vestido do dia seguinte. Eles sempre compartilhavam uma xícara de chá e um beijo antes de se separarem para a noite. Às vezes mais do que apenas um beijo. Ela fechou a porta e serviu uma pequena taça do vinho que havia sido enviado para acalmar seus nervos. Foi forte.
Em alguns goles, ela se aqueceu e se acalmou. Ela derramou o restante do copo de volta no frasco, para não ficar tentada a exagerar. Uma batida soou na porta de Flora. Ela atravessou o quarto e abriu a porta uma fresta.
"Quem é esse?" ela perguntou. "Conselheiro do Príncipe Julian.". "Como posso ajudá-lo?". "É nossa tradição que uma noiva receba um beijo de seu noivo na véspera de seu casamento. Isso sela a promessa que você fez em sua noite de noivado", disse ele.
Flora revirou os olhos. Esses Veilanders pareciam ter um bom número de beijos obrigatórios como parte de seus rituais de casamento. "Estou enclausurada", ela protestou. Em seguida, foi a voz do príncipe Julian que ela ouviu.
Aquela voz de veludo que fez seu coração saltar em um galope. "Seu pai disse que acataria o seu julgamento se você preferiria seguir as tradições de sua família ou as de seu novo marido.". Foi uma escolha política pesada. Flora pensou um pouco, abriu um pouco mais a porta e enfiou a mão pela fresta.
Ela ofereceu a mão com o anel de pureza de pérolas. "Isso será suficiente?". "Se deve.".
Duas mãos viraram a palma para cima. Uma boca pressionada no meio de sua mão, o ponto mais sensível. Uma língua úmida varreu sua linha do coração.
A necessidade dolorida e latejante entre suas coxas retornou após duas semanas de ausência. Sua respiração acelerou. Sua mão estava com os dedos para cima novamente.
"Eu não me lembro disso", disse Julian, seus lábios se beijando ao redor do anel de pérolas. Sua língua acariciou seu dedo e então correu sensualmente sobre a pérola. Calor inundou suas bochechas.
"Aceitei quando estava enclausurada", disse Flora, sabendo que sua voz soava estranha. "Representa minha pureza. Vou trocá-lo com você amanhã pelo meu anel de casamento.". De repente, seu dedo anelar foi envolvido por uma boca quente e úmida. "Oh," ela engasgou em voz alta.
Julian desenhou em seu dedo. Era como se ele puxasse seus mamilos, seu corpo respondesse tão fortemente. A umidade escorria por sua coxa. Ele usou os dentes para puxar o anel dela pela junta e beijou a ponta do dedo.
"Eu aceitaria isso agora, se pudesse", disse ele. Ela queria abrir a porta e convidá-lo a entrar. Seu corpo implorou para ela fazer isso.
Em vez disso, ela curvou os dedos para evitar que o anel caísse e retirou a mão. "Em um dia, príncipe", disse ela com a voz trêmula. "Durma bem esta noite, então," Julian respondeu.
Havia insinuação em seu tom que aguçou sua necessidade. Ela fechou a porta e escutou os passos dele se afastando. Quando ela teve certeza de que ele tinha ido embora, ela voltou para o frasco de vinho. Desta vez ela se serviu de uma dose saudável e engoliu tudo de uma vez.
#. Pela primeira vez em duas semanas, Flora sonhou com Julian. Ele atravessou a porta trancada do quarto dela e estava em cima dela antes mesmo que ela pudesse se sentar da cama.
Sua boca cobriu qualquer protesto; suas mãos tatearam sob a camisola dela. Sem pensar ou hesitar, ela abriu os joelhos para ele. "Eu quero ouvir você gritar," ele rosnou, enquanto se encaixava entre as pernas dela. #. Flora gritou, sozinha, em seu quarto.
Ela havia rasgado a camisola da bainha até o umbigo. Mas, como todas as vezes antes, ela despertou antes que algo verdadeiramente sexual acontecesse. Esse era um dos momentos que ela se lembraria do dia de seu casamento.
A próxima foi quando Marie entrou e a amarrou em seu vestido de noiva. Flora estava escondida sob camadas de "ilusão" transparente, mas Marie a abraçou através dela. "Eu senti sua falta, princesa", ela sussurrou.
"E eu, você", Flora sussurrou de volta. Ela sentiu frio. No final do dia, ela foi escoltada pelo lacaio de seu pai até a capela.
Seu pai estava deitado em uma cama ornamentada. Flora se lembrava de proferir seus votos e beijar o novo marido através dos véus. Em seguida, ela foi escoltada para fora.
Afinal, o casamento não era sobre a noiva. O resto do dia, Flora passou esperando. Sentou-se no leito nupcial com o vestido de noiva e as camadas de véus, esperando o marido, como prescrevia a tradição.
Ela adormeceu em algum momento da tarde e acordou de um salto quando ouviu risadas do lado de fora da porta. O quarto estava escuro. Ela se apressou para acender a lâmpada, mas suas mãos tremiam. Felizmente, a hilaridade continuou por um tempo.
Flora teve tempo de ajustar a luz e os véus antes que a porta se abrisse. "Boa noite, cavalheiros", disse Julian. Havia um sorriso em sua voz e o riso encontrou sua despedida. Ele entrou no quarto da cama e fechou a porta atrás dele.
Flora, coração acelerado. A camisa de Julian estava desabotoada além de seu esterno e o vislumbre de seu peito através da ilusão transparente era idêntico ao que ela lembrava de seu sonho. Ele passeou pelo quarto e colocou uma garrafa e dois copos na mesa de cabeceira. Então ele puxou uma cadeira para a cama e sentou-se nela. "Você está tão tensa", disse ele.
Suas mãos estavam entrelaçadas no colo com tanta força que os nós dos dedos estavam brancos. Julian os pegou e os aqueceu entre os seus. Seu toque trouxe de volta cada sonho ilícito, cada quase-toque.
A excitação quente parecia viajar por seu braço. Ela apertou os lábios. "Eu não vou devastar você imediatamente, princesa", disse ele, provocando. "Você achou que eu seria um bruto?". "Tenho tido sonhos", respondeu Flora em voz baixa.
Julian inclinou a cabeça e soltou as mãos dela para puxar a borda de seu véu. Lentamente, ele afastou todas as camadas de material transparente. Por algum motivo que não fazia sentido lógico, Flora se sentia vulnerável sem ele. "Sonhos comigo?" Juliano perguntou. Flora assentiu.
Seus olhos azuis pareceram escurecer. "Devastando você?" ele adicionou. Também deveria ter sido uma provocação; seu sorriso tenso tentou torná-lo um. Ainda assim, Flora sentiu que a resposta era muito importante para ele.
"Não exatamente," ela sussurrou honestamente. Um sorriso aliviado se espalhou por seu rosto. "Beba comigo", disse ele. Ele serviu dois copos bem cheios de vinho tinto que estava tão escuro que era quase preto. Ele lhe entregou um copo.
"Uma tradição da minha cultura. Ou você vai me achar tão irresistível que o vinho vai aliviar seus nervos, ou você vai adormecer. E, então, devo esperar… e me esforçar mais.". Flora deu uma risadinha, embora principalmente por nervosismo.
"Isso é verdade?". "Eu juro", disse ele. Ela tomou um gole da bebida, esperando algo xaroposo. Em vez disso, era deliciosamente crocante, fermentado de uma fruta que ela nunca tinha provado antes.
Algo entre uma pêra e uma maçã. "Você acabou de fazer dezesseis anos, me disseram", disse ele. "Três meses atrás", disse ela, levantando o queixo.
"E tão equilibrado.". "Quantos anos você tem?". Ele olhou para ela por um momento. "Mais velho do que pareço," ele finalmente disse. "Então, eu sou fascinado por suas tradições de casamento.
Você realmente esteve enclausurado por sete dias?". "Eu tenho.". "Sem nem mesmo sua Marie?". Flora encontrou seus olhos sem constrangimento.
"Sem Maria.". Ele ergueu sua mão direita e colocou a ponta de seu dedo indicador em sua boca. Seu dedo médio também.
Ele chupou os dois até que Flora pudesse ouvir sua própria respiração. "Nem mesmo qualquer autoprazer para aliviar sua necessidade," ele comentou com aquela voz de veludo. "Como você sabe essas coisas?" sussurrou Flora. Um traço de um sorriso brincou em seus lábios. Ele não soltou a mão dela.
"Beba seu vinho.". Ela obedeceu com outro gole. A calma quente se espalhou.
"Eu posso provar sua pureza", disse ele, observando-a. Ela inclinou a cabeça e deu-lhe um olhar incrédulo. "É verdade", disse ele, sorrindo novamente. Ele lambeu as pontas de seus dedos. Seus lábios se separaram.
"Você não usou isso recentemente para dar prazer a si mesmo. Nem para dar prazer a Marie.". Flora não conseguia falar. "E esses lábios", disse ele, soltando as mãos dela e traçando a curva de seu lábio inferior com o dedo indicador. "Só provei dois outros pares de lábios além do meu: o do meu orientador e o da Marie.".
A respiração de Flora acelerou. Como ele poderia saber dessas coisas? Julian acenou com a cabeça para o vinho e ela tomou um longo gole. "Eu tenho apenas alguns lugares para provar," ele disse levemente. Flora sentiu o sangue fluir para suas bochechas.
"Eu não deveria saber o que isso significa," ela disse suavemente, "mas os sonhos…". "Onde eu quase devastei você?" ele perguntou em um tom baixo e aveludado. "Às vezes, era quase com a boca.". Seus olhos traçaram o comprimento de suas vestes de casamento.
"Diga-me.". Flora engoliu e depois engoliu um pouco de vinho. Isso tornou as palavras mais fáceis de encontrar. "Foi quando você estava aqui para o nosso noivado", disse ela. "Eu sonhei que estávamos aqui, assim.".
Ele bateu em seu copo e ela tomou um gole novamente. "Prossiga.". "Você me segurou, me beijando. Suas mãos estavam todas…" A memória prendeu sua respiração.
"Você me disse… você disse, 'Abra as pernas, princesa.' E você me deitou de costas. Então sua cabeça foi para baixo da minha bainha.". Julian tomou um gole de seu copo e Flora seguiu seu exemplo. O calor roubou todo o seu nervosismo. Tudo o que restava era o desejo novo e crescente entre suas pernas.
Ela nem tinha certeza do que queria. "Terminou aí?" ele perguntou, sua voz com um toque de rouquidão. "Não…" Flora disse, terminando seu copo. Julian se inclinou para frente.
"Eu insisto que você me diga o resto.". "Eu só podia… sentir você. Você beijou meus tornozelos e minhas coxas. Você me apertou ainda mais.
Eu senti sua respiração. Então…". "Sim?". "…. Eu acordei.".
Julian soltou a respiração. "Maldita seja sua inocência," ele disse suavemente e não sem um pouco de diversão. Ele tornou a encher o copo de Flora e encheu o seu, abandonando a cadeira e sentando-se na cama ao lado dela. "E o que aconteceu depois? Depois que você acordou.". "Marie me ouviu gritando", disse Flora.
"Ela me acordou e foi para a cama comigo.". "Ela te beijou?". "Sim," Flora sussurrou.
"Ela tocou seus seios bonitos?". Flora deu um gole em seu vinho. "Sim", ela finalmente sussurrou. Os olhos de Julian caíram em seu corpete.
"Como posso culpar Marie? Eu faria o mesmo. Devo admitir, porém, que seria difícil parar por aí." Os olhos de Julian traçaram o comprimento dela. "Ela parou por aí, princesa?".
"Ela fez.". "Eu vou saber se você está me enganando. Seria melhor me dizer agora.". Flora ergueu o queixo.
"Eu não estou enganando você.". Ele correu um dedo sobre o decote do vestido de noiva dela, alcançando atrás dela e desamarrando o cadarço nas costas. O material apertado relaxou em torno de seus seios. Ela engoliu seu medo. Nenhum homem jamais a tinha visto nua.
E se ela não fosse atraente? O laço do vestido soltou-se pelas costas; ela nem sentiu os dedos dele mexendo nas cordas. Ela só sabia que sua respiração estava mais fácil e a seda tinha se soltado de sua pele. "Levante-se", ele instruiu. Flora obedeceu e o pesado vestido de noiva se soltou dela.
Ela deslizou as mangas sobre os ombros, cuidando cuidadosamente de sua bebida, e metros de seda cremosa caíram em uma poça a seus pés. Ela ainda usava uma camisa e um espartilho, mas o espartilho não apertava seus seios. Apenas o algodão fino como teia de aranha a cobria ali. Ela tomou um longo gole de seu vinho.
Julian a puxou de volta para a cama. "Minha doce e inocente esposa", ele perguntou, recostando-se. "Diga-me, você já viu um homem nu?".
"Não.". Ele abriu um sorriso largo e perverso. Então, ele se afastou para que ela pudesse dar uma olhada melhor.
Ele tirou a camisa e depois as calças, deixando sua ereção balançar livre. Os olhos de Flora traçaram sua forma. Musculoso e sólido.
Cumes onde ela tinha curvas. Fortemente lindo, realmente. Ela só roubou olhares em sua excitação. "Venha aqui", disse ele, estendendo a mão. Flora ficou de joelhos, seu nervosismo voltou.
Ela pegou a mão dele, como sabia que deveria fazer. Ele o colocou em sua ereção inchada, cobriu o pequeno aperto dela com o seu e moveu a mão dela para cima e para baixo. Flora alimentou escarlate.
Ela também pulsava entre as pernas sem saber realmente por quê. "Beije," ele disse a ela, ainda trabalhando com a mão dela. Seus lábios se separaram em surpresa, mas ele esperou.
Ela respirou fundo e se inclinou na cintura, beijando a ponta de seu órgão em punho. A umidade sedosa molhou seus lábios. Ela os lambeu. "Ah," ela engasgou. "Sim, princesa?" ele disse em sua voz aveludada e astuta.
Era um sabor celestial. Só aquele pouquinho aqueceu seu estômago como álcool. Ela olhou para seu novo marido. "Posso beijá-lo de novo?".
Prazer quente brilhou em seu rosto. "É claro.". A umidade pingava na ponta de seu pênis.
Ela abriu os lábios e lambeu com a língua antes de pressionar os lábios gananciosos contra a cabeça. Ela chupou um pouco até que ele fez um som satisfeito. O calor inundou seu corpo enquanto o gosto se espalhava por sua língua. O latejar entre suas pernas dobrou de intensidade. Ela olhou para ele novamente.
O suor se destacava em seu peito. "Você gosta quando eu faço isso?" ela perguntou. "Muito," ele respondeu, sua voz quase um ronronar. "Mas há algo que eu gostaria mais.". Julian traçou os lábios de seu rosto virado para cima e colocou o polegar em sua boca.
Gentilmente, gentilmente, ele abriu a boca dela e até mesmo com sua ereção. Igualmente gentilmente, ele tirou o polegar de sua boca e seu pênis dentro dela. Seus olhos se arregalaram quando ele se pressionou no fundo de sua garganta. "Chupe", ele ordenou.
Ela fechou os lábios em torno de seu órgão, viu-o estremecer quando seus dentes o escovaram e se ajustou para agradá-lo. Lentamente, ele saiu de sua boca, parando para que sua língua pudesse sentir o gosto da ponta, e então voltou a entrar. Os mamilos de Flora endureceram com a posse lenta e magistral de sua boca. Ele a usou assim por um minuto ou mais. Então, com um ritmo crescente, ele atingiu a parte de trás de sua garganta e pressionou ainda mais.
Ela se afastou, mas suas mãos na parte de trás de sua cabeça a detiveram. Lentamente, ele alimentou seu pênis em sua garganta. Ela engasgou e seus olhos lacrimejaram. Ela olhou para ele, quase em pânico.
"Eu sei que você não pode respirar", disse ele, segurando-se lá. "Mas eu prometo que vou recompensá-lo por isso.". Ele aliviou para trás e ela ofegou para respirar. Seus olhos fluíram.
"Boa menina", elogiou. Então, ele pressionou contra ela novamente, segurando sua cabeça, e deslizando em sua garganta e fora dela. Ele fez sons roucos e luxuriosos. Sons que deixavam Flora ciente de seu próprio calor.
Ele se afastou. Mais uma vez, ela engasgou por ar. Seus olhos já molhados inundaram. Quando ele pressionou contra ela uma terceira vez, porém, ela conseguiu relaxar sua garganta para que ele deslizou profundamente em sua primeira estocada. "Ah," ele gemeu.
"Melhor garota." Ele empurrou tão profundamente que seu cabelo fez cócegas em seu nariz; sua boca estava na raiz. Flora não se sentia nem um pouco como ela mesma. Aquele fluido quente de seu pênis tinha feito seu caminho de seu estômago para cada parte de seu corpo. Seus dedos dos pés formigavam quando ele gemia.
Suas mãos avançaram para seus flancos duros e encorajaram suas estocadas. "E, sua recompensa, meu animal de estimação," ele grunhiu em um tom tenso. Ele parou seu impulso, estremeceu, e soltou um longo gemido baixo. Fluido quente desceu por sua garganta. Aceitar não era uma escolha.
O calor inundou a barriga de Flora. Um bolo de desejo floresceu. De repente, ela estava profundamente consciente de sua necessidade. Era tão urgente quanto a sede ou a respiração.
Ele retirou seu pênis e o fluido derramou em sua língua. Ela saboreou o gosto em sua boca e se deitou na cama. Seu corpo estava em chamas. Suas mãos acariciaram seus seios através do algodão fino e ela não ficou nem constrangida nem satisfeita com a ação.
Suas mãos começaram a viajar sobre seu espartilho, mas Julian agarrou seu pulso. "Pobre esposa", ele balbuciou. "Isso é normal?" Flora perguntou sem fôlego. "Eu sinto como… como…" Ela não sabia a palavra certa.
"Estou aquecida", ela finalmente disse. "A semente Veilander é potente", disse Julian, parecendo satisfeito. "Sustenta uma virgem adequada para as celebrações de casamento de três dias.". "Três dias de comemorações?". "Três dias e três noites", ele confirmou.
Então, lábios carnudos e ricos roçaram os dela com tanta delicadeza que ela esqueceu qualquer outra pergunta. Seu toque era como um fogo. Seu beijo roçou a pele de sua mandíbula, sua clavícula e, finalmente, seu peito liso e empoado.
No momento em que ele estava em seus seios, seus mamilos estavam duros e doloridos. Ele tomou um entre os lábios, através do algodão e ela engasgou. Ele pegou o outro entre dois dedos e o beliscou suavemente.
Ela gemeu de prazer. "Abra seus joelhos para mim. Eu gostaria de ver por mim mesmo sobre sua pureza". O corpo de Flora estava em chamas.
A voz de Julian parecia comandá-la. Ela abriu os joelhos e a mão dele passou por baixo de sua camisa. Ele roçou o interior de suas coxas tão levemente que seu corpo inteiro tremeu.
"Mais largo", disse ele, levantando o rosto de seu seio e olhando em seus olhos. Ela obedeceu e sua mão terminou suas viagens. Ele a estendeu muito mais gentilmente do que o médico quando ela foi examinada.
Seu dedo deslizou entre suas dobras, parecendo procurar algo, e então a massageou. Sua respiração veio em estremecimentos de surpresa. Quando Julian retirou a mão, Flora quase gemeu. Quando Julian colocou o dedo escorregadio em sua boca e a provou, ele realmente gemeu.
Ele levou os dedos ao nariz e respirou por eles. Ele inalou uma segunda vez. Seus olhos parecem brilhar; de alguma forma, ele até parecia ficar mais largo em seu peito; sua ereção começou a subir novamente. "Você nunca veio", Julian sussurrou, um tipo de admiração em sua voz.
"Desculpe-me", respondeu Flora. A mão dele voltou para debaixo da camisa dela. Lentamente, suavemente, ele traçou uma linha na parte interna da coxa de Flora.
Quando ele alcançou o ápice novamente, a necessidade de Flora pareceu dobrar. Ele brincou com seu cabelo úmido e macio. "Você nunca brincou com você aqui, princesa? Eu sei que você não brincou recentemente, mas, nunca?". "Não", disse ela. Sua voz estava sem fôlego.
"Embora você me faça pensar agora, por que eu não tenho.". Ele riu. "Será um prazer mostrar-lhe para que serve.". Ele estava notavelmente ansioso e visivelmente alimentado. Ele abriu o espartilho de Flora, usando os ganchos e os olhos que corriam pela frente e o jogou de lado.
Ele empurrou sua camisa de algodão para cima até que ficou emaranhada em seus braços. Ela não tinha nada por baixo. Sua respiração acelerou quando ela não conseguiu libertar os braços do algodão. "Calma," ele disse a ela, acariciando seus seios nus.
Acariciando seu torso e ombros. Acariciando seu pescoço. Alimentando o desejo que já a deixava febril. Ele se agachou ao lado dela na cama e tomou um mamilo endurecido em sua boca; uma mão segurava seus braços contidos ainda sobre a cabeça, enquanto a outra mão traçava uma trilha trêmula do quadril até a parte interna da coxa.
"Ah," Flora engasgou. "Sim, princesa?" Julian disse, olhando para cima por um momento, circulando seu mamilo com uma língua molhada e macia. "Isso é tão-" Ele chupou seu mamilo e suas costas arquearam. "-exótico.". Essa mão suave, mas insistente, separou suas coxas.
Ele separou sua pele. Encontrou um nódulo inchado e sensível na carne encharcada e o circulou com uma pressão tenra até que suas pernas se abriram. Julian deslizou seu corpo até ficar cara a cara com ela.
Ele beijou os lábios de Flora enquanto trabalhava seu sexo sem penetrá-la. Seus mamilos estavam tão duros. Seus quadris se moveram contra seu toque. Uma mão agarrou seu travesseiro.
"Eu amo ver você assim", ele sussurrou em seu ouvido. "Eu vou fazer você fazer isso consigo mesmo enquanto eu assisto.". "Se isso lhe agrada," sua voz estava tensa. "Que resposta perfeita.". Flora parecia subir e subir, e então seus sentidos explodiram em prazer.
O som que foi arrancado de sua garganta foi selvagem. Ela nunca imaginou que a felicidade pudesse ser tão focada, intensa e universal, tudo ao mesmo tempo. Ela ondulou e estremeceu, nunca querendo que a sensação acabasse. Apenas a sensibilidade aliviou seus movimentos. Flora abriu os olhos.
Os lábios carnudos de Julian tocaram os dela novamente enquanto seu toque diminuía. "Seja lá o que você acabou de fazer," ela disse, recuperando o fôlego, "obrigada.". "Um orgasmo," Julian disse a ela.
"O primeiro de muitos. Mais calmo?". "Nem um pouco.". Ele riu. "Não.
Imagino que não.". Então, ele mergulhou a cabeça em seu seio e a sugou; ela gritou, mas isso não o deteve. Ele usou seus dentes gentilmente e sua língua ainda mais gentilmente, até que suas costas arquearam. Ele colocou a mão dela em seu órgão já duro e a ajudou a trabalhar. Quando ele rolou em cima dela, o pênis de Julian estava grosso e duro contra sua coxa.
Ele empurrou os joelhos dela e os segurou no lugar enquanto se deitava em cima dela. Lentamente, sensualmente, ele a beijou. Ela gemeu contra sua boca e isso só o fez mais ardente. Algo sedoso e sem corte roçou a umidade espalhada entre suas pernas.
Depois de alguns golpes, encaixou-se nela e pressionou. Todo o seu calor e desejo concentrado em um único lugar. "Agora," ela implorou contra seus lábios. A pressão deu lugar à dor e sua carne cedeu ao seu impulso.
Ela gritou e ele gemeu com o som. Seus lábios pressionaram os dela novamente. Outro golpe duro a dividiu; ela o sentiu mais profundo. Seu grito tomou a borda de um gemido.
Ele se segurou dentro dela, pressionando sua pélvis contra ela. "Dói um pouco na primeira vez", disse ele em um tom de veludo. "Eu gosto de saber disso.". Ele puxou todo o caminho para fora e lentamente e pressionou todo o caminho de volta.
Ele fez isso de novo. A dor desapareceu. A pulsação voltou. Sua respiração saiu em um estremecimento. Ele empurrou nela mais rápido; seus quadris se inclinaram para encontrar os dele.
"Essa é a minha pequena atrevida", ele rosnou. Seu corpo se aqueceu com o movimento. Sua penetração suave e dura satisfez a necessidade ardente que o gosto dele tinha despertado. Ela abriu as pernas o máximo possível, esperando que ele entendesse o convite.
E, claramente, ele fez. Ele se dirigiu para ela, sua boca em seu pescoço e seus dedos brincando com seu mamilo. O prazer começou muito mais profundo dentro dela desta vez. Floresceu de seu estômago e a atingiu como uma onda.
Ela se agarrou a ele enquanto estremecia de prazer. Isso só o fez empurrar mais forte. "Sim," ela engasgou. Foi a voz dela que o desfez. Ele vacilou, hesitou e gemeu, caindo sobre ela.
Em alguns momentos, ele se retirou, derramando sua semente em sua coxa. Eles estavam deitados lado a lado, respirando pesadamente. Estava quieto e frio; Julian não tentou falar com ela.
Após a tensão do dia e a força de dois orgasmos, os olhos de Flora começaram a se fechar. Ela sabia que deveria ficar disponível a noite toda, mas o sono começou a reclamá-la. #.
Antes mesmo que Flora estivesse completamente consciente, ela percebeu o latejar insistente que ainda a atormentava por entre as pernas. Isso, apesar do sexo muito novo e muito satisfatório que ela experimentou na noite anterior. A realidade de sua vida voltou correndo para ela: ela era casada. Ela mal conhecia o marido e, no entanto, ela sofria por ele.
Seus olhos se abriram. A primeira coisa que viu foi o rosto bonito de Julian ao lado dela no travesseiro. "Eu adormeci," ela disse quase culpada. "Sim, você fez.
Embora, eu dificilmente posso culpá-lo.". "Peço desculpas por encurtar nossa noite de núpcias", disse ela, baixando os olhos. "Não precisa. A tradição de Veiland é de três dias de festa.".
Ela olhou para ele e realmente entendeu o que ele estava dizendo. Quando ele mencionou três dias de celebrações na noite anterior, ela estava muito distraída para realmente entender o que ele queria dizer. Em sua inocência, ela igualou uma celebração com comida, bebida e dança.
No entanto, seu tom agora sugeria algo muito diferente. "Três?". "Vai levar pelo menos isso para o efeito afrodisíaco passar.
Na verdade…" Ele passou a mão suave sob as cobertas e sobre o corpo de Flora. Ela suspirou e pressionou o toque sem nem pensar nisso. A mão dele deslizou entre as pernas dela; ela estava pingando.
Ela gemeu e abriu as coxas de uma maneira pouco feminina. "Venha aqui, princesa", disse ele com aquela voz divertida e rica. Ele pegou a mão dela e a puxou para fora da cama.
Ambos ainda estavam nus, então ela teve um momento para admirar a dureza de seu corpo. Ela não pôde deixar de notar sua ereção, já roxa e pronta. Ele se sentou em uma das cadeiras ricamente estofadas e a puxou para ele. "Beije-me", ele a instruiu. Ela fez o que ele disse, amando a sensação amarrotada de acordar misturada com sua necessidade matinal.
Sua boca só a fez doer ainda mais. Ele a ergueu um pouco, empalando-a em seu órgão endurecido sem nenhuma preliminar adicional. Enquanto ela se ajustava ao tamanho dele novamente, ele brincava com seus seios, fazendo-a gemer.
Ele colocou um braço em volta da cintura dela, usando-o como alavanca para impulsos duros e ascendentes. Ela se mudou com ele. Em momentos, seu prazer cresceu como uma bolha. Ela usou os ombros de Julian para se equilibrar. Sua boca jogou sobre sua pele.
Uma batida na porta do quarto a fez pular e se virar. Sua excitação não iria embora, mas a surpresa se juntou a ela. Ela teria desmontado se Julian não a tivesse segurado no lugar. Seu pênis pulsava dentro dela, não amolecendo nem um pouco.
Para espanto de Flora, Julian disse: "Entre". "Julian," ela engasgou. Mas a porta do quarto se abriu e um Veilander que ela não tinha visto antes entrou. Ele era mais esbelto que Julian, mas compartilhava aqueles olhos azuis brilhantes. Ele lança um olhar longo e avaliador para a cena à sua frente.
Julian empurrou Flora novamente; seu estremecimento de prazer a fez ofegar apesar de si mesma. "As pessoas lá embaixo estão começando a perguntar sobre você", disse o estranho. Ele se aproximou da cadeira e escovou mechas do cabelo ainda trançado de Flora por cima do ombro. "Embora eu entenda por que você pode demorar para descer.".
Julian colocou as duas mãos nos quadris de Flora e a moveu para cima e para baixo em seu eixo. Ela queria que ele parasse; ela queria manter um momento de dignidade. Mas, tudo o que ela podia fazer era desfrutar do prazer trêmulo que cada golpe lhe dava e recompensá-lo com gemidos de satisfação. O estranho deu um passo atrás dela. Ela não podia vê-lo, mas um leve toque percorreu sua espinha.
"Vamos descer em breve, irmão", disse Julian. "Irmão?" sussurrou Flora. Os lábios de Julian roçaram seu pescoço.
"Filho da minha mãe", ele respirou. "E meu conselheiro mais confiável. Agora seu cunhado, Lucas.". "Quando Julian estiver em casa em Veiland," Lucas disse atrás dela, "eu cuidarei das coisas aqui para ele." Suas mãos foram para sua cintura e lábios quentes pressionaram contra a parte de trás de seu pescoço.
Flora gemeu sem querer. Algo sobre ter quatro mãos sobre ela em vez de duas apenas a fez doer mais intensamente. Mesmo com Julian a levando, sua necessidade não diminuiu.
"Ainda há um lugar na minha nova noiva que permanece inexplorado", disse Julian, olhando por cima do ombro de Flora. "Eu não ia apresentá-la aos outros até que eu abrisse sua última porta.". "Claro", disse Lucas. "Eu vou deixar você para". "A menos que você queira," Julian interrompeu.
O corpo de Flora estremeceu. Ela não tinha certeza exatamente do que eles estavam falando, mas o afrodisíaco funcionou em seu corpo. Tudo parecia excitante.
As mãos de Lucas deslizaram por suas costelas e cobriram seus seios. Duas mãos em seus quadris e duas mãos em seus seios. Gentilmente, Julian deslizou as mãos em seu traseiro e a abriu. "Você é muito generoso, irmão", disse Lucas.
Uma boca molhada traçou uma linha pela sua espinha. Foi cada vez mais baixo. Julian parou seus movimentos.
Isso fez Flora gemer, mas apenas por um momento. O momento que a língua de Lucas levou para deslizar por sua fenda e massagear seu ânus. Para gentilmente enfiar sua língua nela.
Ela gemeu no ouvido de Julian e se contraiu ao redor de seu pênis. "Ela é absolutamente nova", disse Lucas com admiração. "Ela é perfeita", Julian respondeu, beijando seus lábios novamente.
Flora se animou com seu elogio. Lucas usou sua língua de volta ao corpo de Flora e as estocadas de Julian recomeçaram. Uma dura e larga haste de carne pressionou a tensa virgindade de Flora.
"Julian," ela disse nervosamente. Mas ela não podia negar que uma nova umidade quente lubrificou o eixo de Julian, e que a nova umidade veio de sua excitação. "Shhh, princesa." Ela começou a se abrir para Lucas. Ela não podia acreditar que seu corpo aceitaria algo tão grande, mas aceitou.
A dor, porém, era mais do que ela sentiu ao perder a virgindade. Ela gritou antes que ele estivesse no meio do caminho. Julian sentiu seu lugar mais sensível. Estava quase preso entre seus corpos, mas ele o encontrou.
Ela gemeu quando ele bateu e suas mãos o apertaram quando ele fez um ritmo de acariciar. Lucas completou sua entrada com um grunhido satisfeito. Era um trio de movimento. Lucas e Julian balançavam dentro e fora dela. Seu marido a beijou e brincou com seu sexo; seu irmão empurrou nela com força crescente.
Ela sentiu os dentes dele em seu ombro. Flora balançava para frente e para trás, muito além da dor e de volta à busca do prazer, tão deliciosamente cheia. Os únicos orgasmos que ela teve foram os que Julian lhe deu. Ainda assim, à medida que essa massa de prazer e tensão crescia, ela podia dizer que não seria como algo que ela já havia sentido.
Seu corpo começou a tremer. Ela estendeu a mão para ele. Então, um prazer estrondoso choveu sobre ela. Seu corpo inteiro se contraiu e os irmãos gemeram em uníssono. Eles a trabalharam mais duro, fazendo-a se contorcer.
Ela não podia dizer quanto tempo a dança durou. Nem ela poderia dizer se ser possuída por ambos os irmãos lhe deu um orgasmo longo e devastador ou uma dúzia em uma seqüência. Ela só sabia que seus ouvidos zumbiam, seus sentidos nadavam, e ela ainda alargava as pernas esperando por mais prazer.
Eles a usavam tão duramente quanto queriam. Ela não fez um único protesto. Lucas veio primeiro, sua semente pingando na parte de trás de suas pernas.
Então Julian, sua boca frouxa em um mamilo, correu para sua conclusão. Suas investidas pararam e lentamente cada homem se retirou dela. Ela pingava da frente e de trás.
"Se você trazê-la para baixo, você pode não recuperá-la," Lucas comentou sem fôlego. "Oh, eu vou", foi a resposta sombria de Julian. "Durante o dia, eu compartilho. À noite, a princesa é minha." Ele parecia satisfeito enquanto observava Flora tentando recuperar o fôlego.
"Diga a eles que desceremos dentro de uma hora." Foi claramente uma demissão. "Claro. Estaremos todos esperando.".
Lucas saiu da sala. Julian deu outra longa olhada em Flora. "Vamos limpar você", disse ele. "Meu povo gostaria de conhecer sua nova Lady.". #.
Havia uma banheira anexada à câmara nupcial. Apesar de não ter tido tempo de tomar banho direito, Flora se refrescou com uma bacia de água morna e sabonete perfumado. Ela jogou água fria no rosto. Quando ela não estava fazendo sexo, a vergonha de Flora voltava.
O que acontecera com ela? Pureza e modéstia eram os padrões para as mulheres em seu mundo. Até agora, ela tinha sido mestre em ambos. Ela tentou acalmar sua mente e falhou miseravelmente.
Tudo o que ela conseguia pensar era como o pano áspero e a água quente se sentiam contra sua pele. Embora o banho fosse privado, Julian entrou sem bater. Ele usava apenas as calças da noite anterior e sem camisa. "Você está revigorado?" ele perguntou.
"Sim. Devo usar meu vestido do dia seguinte?". "Eu acho que você está linda como você é.".
Ela olhou para si mesma, como se precisasse confirmar o que já sabia. "Estou nu, Julian.". "Eu consigo ver.". Ela se alimentou e sua excitação aquecida cresceu novamente. "Eu não poderia-".
"Você insultaria a mim e minha corte?". Sua voz era severa, mas seus olhos ainda brilhavam. Ela teve a nítida impressão de que ele estava gostando de seu desconforto. Ela teve que se curvar; ela não tinha escolha. Ele sabia disso ainda melhor do que ela.
"Você está infeliz comigo?" Ela perguntou desesperadamente. "Pelo contrário. Estou extraordinariamente satisfeito com você.". "Então por que você escolheria me humilhar dessa maneira?".
Ele ergueu o queixo dela e a beijou. "Por que você escolheria ser humilhado? Eles só querem te admirar.". "Nu?". "Você se sentiria melhor se eu estivesse nua também?" ele disse, sua voz uma provocação. "Pode.".
Um sorriso brincou no canto de sua boca. Ele tirou as calças. A maior parte de sua ereção já havia retornado. "Pronto, agora, princesa?".
"Tudo bem, então," ela sussurrou. Ela nunca esteve nua nos corredores do palácio de seu pai. Os enormes blocos de pedra apenas a lembravam de quão suave e vulnerável ela era. De quanto o movimento do ar ao redor de seus seios a estimulava. Eles chegaram à porta do Grande Salão.
Flora respirou fundo e procurou uma expressão digna. Julian sorriu para ela e abriu a porta. Nada poderia tê-la preparado para a cena lá dentro.
Aos olhos de Flora, era uma sala abarrotada com as mesmas coisas que ela havia sido ensinada a evitar. Apenas os Veilanders permaneceram e eles estavam em todos os estágios de nudez. Garrafas vazias de vinho e licor enfileiravam uma parede e as fechadas enfileiravam outra.
A música tocava, mas os músicos estavam visivelmente bêbados. Os sons que eles faziam tinham um ritmo constante, mas apenas tons planos e desleixados. Casais se beijavam e alguns copulavam.
A risada atraiu os ouvidos de Flora e a dança selvagem atraiu seus olhos. Enquanto Julian a conduzia para a sala, porém, uma quietude caiu sobre todos. Todos os olhos se voltaram para eles. Flora se alimentou, mas Julian não a deixou parar.
Ele a puxou para o trono, que de alguma forma permaneceu vazio. "Princesa Flora", disse ele, levantando a mão dela. "Minha esposa.". Aplausos soaram. Julian começou a ajudá-la a sentar-se no trono de seu pai, mas ela protestou.
"Este é o seu lugar", ela tentou sussurrar. "Não esta noite," ele respondeu. Então ela se sentou. Ela fez isso como foi ensinado, mesmo que ela não estivesse vestindo roupas reais: costas retas, seus joelhos juntos e seu queixo erguido. Só quando Julian se ajoelhou ao lado dela, ela percebeu que a corte não era o objetivo desta apresentação.
Ele abriu os joelhos dela. Então ele pendurou cada uma de suas pernas sobre os braços do Grande Trono; ela estava espalhada, lasciva e aberta para os convidados verem. Pingando de excitação, pulsando de necessidade.
"Julian-". "Silêncio, esposa." Ele amarrou suas pernas ao trono e então ele amarrou seus pulsos em suas pernas. "Eles vão prestar homenagem.". Uma fila se formou. O f de Flora não poderia ter sido mais quente, mas sua necessidade também não poderia ser.
Um homem mais velho deu um passo à frente primeiro. Ele estava ficando careca e tinha seu órgão na mão. Ele se ajoelhou na frente do corpo esparramado de Flora e deu uma longa e sensual lambida em todo o seu sexo.
O longo gemido gutural de Flora ecoou pela câmara. Ele continuou por mais um momento. Então, ele se levantou, curvou-se e recuou. Julian tirou algo de uma panela e derramou sobre seu sexo. Era água gelada, enxaguando-a, chocando sua excitação.
Um segundo homem ajoelhou-se diante dela. Este a lambeu com força. Ela se contorceu contra ele. Ela quase começou a sentir a promessa do orgasmo quando ele parou e se curvou. A água fria a chocou novamente.
Sem fôlego, Flora olhou para a fila que se estendia pela sala. Desta vez, uma mulher se ajoelhou diante dela. Ela espalhou o sexo de Flora com as duas mãos e esfregou a boca na princesa. "Sim," Flora gemeu, o estímulo e a excitação demais.
Mas o toque foi muito curto para levá-la a uma conclusão. E a fila continuou. Por bem mais de uma hora, línguas ávidas a penetraram e a lamberam, sem deixá-la ter qualquer satisfação. Homens e mulheres, jovens e velhos, todos a provaram. Quando apenas algumas pessoas permaneceram, ela estava ofegante e implorando.
"Por favor, Julian," ela choramingou. Ele derramou a água gelada sobre ela e ela gritou. Ela podia ver casais por toda a sala agradando um ao outro; isso a fez precisar mais urgente.
A última pessoa na fila era Lucas. Ele lambeu os lábios e se ajoelhou. "Deixe-me acabar com ela", disse ele, olhando para Julian. "Como eu posso satisfazer você", disse Julian. A língua de Lucas tinha um chicote determinado.
E Flora esteve tão perto do limite do prazer tantas vezes que quase enlouqueceu. Quando ele não parou depois de um momento, ela pressionou em sua boca. Ela se esforçou em suas amarras.
"Ah, por favor", ela implorou. Ela começou a tremer antes que o orgasmo a atingisse. Ela gritou, mas Lucas foi implacável. Seu entusiasmo, tanto quanto sua fricção, a enviou a um orgasmo estremecedor que a deixou vendo estrelas e cerrando os dentes. Enquanto ela se recuperava, sua língua preguiçosa a limpava.
Sentia-se uma gata satisfeita. Então, ela olhou ao redor. Todos os outros atos sexuais na sala haviam parado.
Todos a observavam. Alguns dos homens se acariciaram. De repente, seu corpo doeu novamente. Era como se ela não tivesse gozado momentos antes.
Julian a desamarrou. Ele se ajoelhou ao lado dela e disse: "Três dias, princesa.". Lucas pegou a mão de Flora e a conduziu do trono, descendo os degraus, até os foliões. Alguém amarrou uma venda nos olhos dela.
Depois disso, tudo o que ela lembrava eram mãos em cada parte de seu corpo. Bocas úmidas em sua pele. Duas línguas lambendo seus mamilos. Dedos ásperos massageando entre suas pernas.
Eles a levantaram e a deitaram de costas em algo áspero e de madeira. Uma mesa. Bocas nos seios e entre as pernas.
Um dedo pressionando em seu traseiro, então dois trabalhando nela. E, finalmente, inconfundivelmente, um pau entrando febrilmente em seu buraco escorregadio. Suas estocadas empurraram sua cabeça sobre a borda da mesa e um par de mãos ásperas capturou seu rosto. Outro pênis pressionado contra sua boca. Ela abriu os lábios gananciosos.
Flora se sentiu gloriosa. Dedos acariciaram sua pele sensível; bocas beijaram seu pescoço. Um dedo errante brincava com seu prazer, mesmo quando ela era usada.
O membro em sua garganta a amordaçou ou a sala inteira teria ouvido seu prazer. O homem entre suas pernas foi mais rápido. O homem em sua garganta de repente endureceu mais. Ela o atraiu, mas não conseguiu engolir tudo o que ele deu.
Ela tentou, no entanto. Havia uma voz em seu ouvido. "Minha princesa.".
Alguém a virou de lado para que sua cabeça estivesse de volta na mesa. Ela sentiu alguém ajoelhado sobre ela. Enquanto o homem batia entre suas pernas, o almíscar de uma mulher caiu sobre seus lábios.
Flora apertou as mãos nas coxas sedosas e puxou seu sexo para mais perto. O homem entre as pernas dela deu um golpe firme e tenso. Ele gemeu quando gozou. Flora sentiu que pingava dela.
Então, línguas lamberam lá, limpando-a, cutucando-a, atiçando-a para se contorcer de prazer. Foi assim o dia todo. Flora não conseguia o suficiente. Ela quase gemeu de decepção, quando o sexo parou horas depois e panos quentes e perfumados lavaram o sêmen e o suor.
Mas então ela foi devolvida a Julian e ele a usou durante a noite. "Marido…" ela perguntou enquanto o montava. Suas mãos brincavam com seus seios.
"Sim, meu amor.". "E se eu engravidar?". "Então todos nos regozijaremos.". "Como você vai saber que é seu?".
Ele se sentou, passou os braços ao redor dela e se enfiou nela. Ela gemeu e o agarrou com os joelhos. "Será Veilander; será meu.". Ele continuou o ataque até que ambos gritaram de prazer. #.
Olhando para trás, Flora não entendia como conseguiu passar por três dias tão rigorosos sem dor. E, com toda a honestidade, havia dor, mas sempre com aquele formigamento de necessidade por trás disso. Cada dia era uma orgia de prazer. Cada noite uma maratona de sexo com o marido. E embora cada dia fosse repleto de novas delícias, Flora ansiava por voltar para Julian.
Seu corpo gostava dele acima de tudo. Ela adorava a forma como os olhos dele brilhavam quando ela se ajoelhava diante dele, antes mesmo que ele perguntasse. No terceiro dia, no final da tarde, ela finalmente começou a se sentir cansada. O clima na sala mudou. "Está tudo bem, meu amor", Julian sussurrou para ela quando ela foi mergulhada na água morna.
"O afrodisíaco está acabando.". Mãos massageavam seus músculos e outras a lavavam. Seu cabelo estava escovado e trançado. Então ela foi seca e voltou para a sala do trono, onde Julian esperava. Todos esperaram.
Ele se acariciou, embora não precisasse. Ele já estava inchado. Flora sorriu para ele, lembrando-se de seus sonhos, agora sabendo como eles terminaram. Ela foi até a mesa mais próxima a ele, apresentou-lhe as costas e se inclinou sobre ela. Ela ouviu sua risada e ela o ouviu se levantar.
Quando ele deu um tapa em seu traseiro, ecoou pela sala. Assim como seu gemido que se seguiu. Ele a penetrou rudemente e foi como se toda a sala suspirasse. Uma mão encontrou seu prazer enquanto a outra usou seu ombro para alavancar.
Ela se sentiu totalmente possuída por ele. "Você e eu vamos nos dar muito bem, princesa", disse ele, esfregando-se nela. Ela virou a cabeça e sussurrou, sua voz falhando: "Eu gosto muito dos meus deveres de esposa". Seus dedos ficaram determinados.
Seu golpe foi brutal. "Venha", ele disse a ela. "E deixe-os ouvir.". Foi tão poderoso, ela não pôde deixar de gritar, suas unhas raspando o tampo da mesa, sua voz já rouca. Nem parecia terminar.
Ele parou e começou seu impulso, mesmo enquanto brincava com ela e os choques prazerosos a mantinham miando e se contorcendo por minutos. Ela não se lembrava de nada depois disso. #. Era estranho vestir roupas depois de três dias de nudez.
Era estranho que Flora voltasse aos deveres que tinha antes de se casar. Mas, foi bom ver seu pai novamente. "Você está tão pálido", ela disse a ele. "Eles estão te dando o chá que eu deixei?".
Ele fez uma careta. "Você não pode me impedir de morrer, Flora. Certamente não com um chá que cheira a trapos azedos.".
Ela podia ver seu declínio e isso partiu seu coração. Mas, ela escondeu sua dor e disse a ele o que podia de Julian. Ele fez um esforço para sorrir para ela também. Flora se encontrou com os Veilanders que se mudaram para o castelo.
Alguns deles devem ter estado entre aqueles que a usaram. Ela reconheceu alguns rostos daqueles que fizeram fila para lamber seu sexo. Isso a fez pulsar ao pensar nisso. Ainda assim, nem uma única pessoa a tratou com nada além do máximo respeito.
Todas as noites, Julian a levava ao prazer, uma e outra vez. Ele sussurrou para ela durante o ato, pacientemente, instruindo-a sobre como agradá-lo melhor. Flora era uma aluna ávida e, além disso, brilhante. Não demorou muito para que a boca dela deixasse os joelhos trêmulos sem nenhuma instrução. Ela nunca o negou.
E quando, três semanas depois de casados, seu sangramento estava quatro dias atrasado, Julian foi quem pediu cautela ao seu otimismo. "Você perdeu a virgindade, meu amor. Você esteve sob a influência do afrodisíaco. Seu ciclo pode ser afetado.".
Alguns dias depois, quando Julian se preparava para voltar a Veiland para cumprir seus deveres mensais, Flora ainda permanecia exangue. "Vou sentir sua falta", disse ela a Julian. Ela quis dizer isso também. Ele sorriu para ela.
"Eu tenho um presente para você. Talvez isso alivie sua solidão." Houve uma batida suave na porta do quarto. "Momento impecável", acrescentou.
Ele abriu a porta e Marie ficou ali, parecendo nervosa, apertando as mãos. Majestade", ela sussurrou. "Sim", ele disse. "Entre." O sorriso de Flora dividiu seu rosto.
Marie hesitou, mas apenas por um segundo, antes de entrar correndo no quarto e fazer uma reverência. "Ela pode ficar com você enquanto Estou fora", disse Julian com carinho. "Ela pode até tocar seus seios bonitos, se você quiser.". "Você é muito generoso, marido", disse Flora. Ele atravessou a sala.
Marie se afastou dele. Julian levantou O queixo de Flora e olhou em seus olhos. "Mal posso esperar para voltar para você." Ele beijou sua bochecha e sussurrou.
"Meu pau vai chorar.". "Vamos ficar um momento a sós?" Flora ofereceu em um sussurro. "Antes que você vá, para que eu possa consolá-lo.". Os olhos de Julian piscaram para Marie. Mas então, ele suspirou.
"Já estou atrasado." Ele a beijou, longo e demorado. E então novamente, possessivo. ely.
Ele olhou de volta para Marie. "Lembra-se da nossa conversa?". "Sim, Alteza." Sua voz era apenas um sussurro. Flora olhou para o marido, as sobrancelhas uma pergunta.
Ele a beijou rapidamente; ela sabia que era para calar a boca. "Volte para mim em segurança", disse ela depois que o beijo terminou, em vez do que ela queria. Ele sorriu, olhou para Marie mais uma vez e foi embora.
Flora ergueu um dedo para Marie, escutou por alguns segundos, depois abriu os braços. "Agora, venha aqui", ela sussurrou. Maria correu para ela. Eles se agarraram um ao outro. #.
Eles passaram uma hora sem fazer nada além de se beijarem. Sentados na cama, depois deitados na cama, depois deitados um em cima do outro. As mãos de Flora vagaram primeiro, até as camadas de tecido que cobriam os seios de Marie. Ela notou quando sua senhora endureceu.
"O que te incomoda?" sussurrou Flora. Marie tentou, e falhou, falar duas vezes. "Tem algo a ver com a conversa que você teve com meu marido?". Maria se alimentou. "Sim.".
"Você deveria me contar.". "Ele veio até mim enquanto você estava com os Veilanders. Para me agradecer por minha contenção com você.".
"O que mais.". "Ele sabia que eu não era puro." Sua cor era quase roxa. Flora inclinou a cabeça. "Ele sabia que eu estava com uma das garotas da cozinha. E duas das senhoras visitantes.
E a Srta. Brown.". Flora começou a rir. "Tudo isso?".
Marie respondeu com um sorriso tímido. "Senhorita Brown? A empregada-chefe da casa?" Flora empurrou. "Ela foi minha primeira. Eu mal tinha dezesseis anos.
Uma mulher magistral", disse ela com um olhar sonhador. "E Julian não gostou disso?". Seus olhos caíram. "Ele disse… ele disse que eu só poderia usar minha língua em você. Limpar você, como a puta adequada que eu sou.
Só agradar você. Nunca aceite prazer da princesa, ele disse. Caso contrário, eu poderia me ver dispensado." . "Sério?" Flora disse, levantando-se e indo atrás de Marie, desamarrando seu cadarço.
Ela deslizou o material sobre os ombros de sua dama. Os mamilos de Marie estavam tensos através do tecido de algodão fino. Flora acariciou-a. "Senhorita….". "Estamos seguindo todas as regras dele", disse Flora, acariciando os mamilos de Marie através do tecido.
"Eu não posso te dizer como isso me agrada.". Marie deu uma risadinha e suas mãos agilmente tiraram o vestido de Flora também. Eles perderam o resto de suas roupas entre beijos.
Os lábios macios de Marie desceram pelo torso de Flora. "Ele disse que eu também não devo penetrar em você", Marie sussurrou. Ela separou Flora gentilmente, sua língua macia brincando, seus lábios carnudos mordiscando. "Eu não preciso," Flora ofegou.
"Só não pare o que você está fazendo.". A provocação suave a levou cada vez mais alto. Ela pressionou a boca de Marie. Quando, finalmente, seu prazer quebrou, foi doce, pura intensidade. Ela gemeu e ondulou, drenando cada gota de sensação.
Marie beijou de volta seu corpo e a abraçou. Flora a segurou com a mesma força. "Há mais uma coisa", disse Marie.
"Meu Deus. Meu marido também prescreveu posições específicas?". Marie deu uma risadinha, mas rapidamente ficou séria. "Isso não é sobre ele.
É sobre seus primos.". "Os presos?". "Eles solicitaram uma audiência com você.".
Flora mordeu o lábio. Eles haviam traído seu pai há tantos anos, ela nem pensava mais neles como família. "Eu não ouvi nada sobre isso", disse ela. "Isso porque seu marido recusou o pedido. Ele também instruiu que você não se incomodasse com isso.".
Flora suspirou. "Se é um pedido de leniência, não tenho nada a dizer sobre essas coisas.". "Não.
Eles alegam que têm informações sobre ameaças ao país de seu pai.". Flora sentou-se e olhou para Marie. "Ele quer?" Maria assentiu.
"Disse quem?". "Eu mesmo falei com seus primos.". "Eles pediram pelo meu pai?". "Eles têm. O pedido foi negado por motivos de saúde.".
Flora mordeu o lábio. Ela tinha certeza de que se seu pai não negasse tal pedido se ele soubesse disso. Mesmo com problemas de saúde, ele continuou a cumprir suas obrigações reais.
Marie puxou o edredom sobre os dois. Eles se abraçaram, nus sob ele. "Talvez eu faça uma visita aos prisioneiros amanhã", disse Flora. "Seria melhor ser feito discretamente", respondeu Marie.
"Vou ter isso em mente.". #. Flora desceu para as masmorras na manhã seguinte, antes que a lua se pusesse.
As únicas pessoas acordadas eram os criados. O guarda, um Veilander, cochilou em uma cadeira. Flora simplesmente passou por ele. Eles não mantinham muitos prisioneiros no castelo.
Havia apenas os dois traidores lá dentro. Flora pressionou um de seus anéis pesados e cravejados de joias contra as barras até que sua prima começou a acordar. "Flora!" Ele saltou para seus pés.
"Você não tem o direito de me chamar assim", disse ela. "Eu sou sua princesa. Nada mais.". Ele baixou os olhos. "Estou aqui porque você tinha uma mensagem para mim", acrescentou.
"Sim." Seu primo olhou para cima novamente. "Eu precisava avisar você e seu pai. Os Veilanders.
Você não pode confiar neles.". Flora ergueu as sobrancelhas para o homem. Certamente, ele viu a ironia. "Princesa, por favor, acredite em mim.".
"A palavra de um traidor sobre a do meu próprio marido?". Seu rosto empalideceu. Flora podia vê-lo mesmo com pouca luz. "Marido", ele respirou. "Tão rápido.".
"A saúde do meu pai exigia isso. Assim como sua insurreição iminente.". "Ouça-me", disse ele, dando um passo à frente, colocando as mãos nas barras. "Por favor. Pode não ser tarde demais.".
"Por que eu deveria ouvir qualquer coisa que você diz?". "Porque eu vi como eles realmente se parecem", disse ele, os nós dos dedos embranquecendo. "Os Veilanders.
Eu os vi e eles não são humanos."
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