A valiosa lição de Christine

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Will olhou para a bela de cabelos negros deitada ao lado dele na cama. Christine. Ela era curvilínea como o inferno. Pernas lindas que duravam para sempre.

Seus lábios carnudos rivalizavam com os de Angelina Jolie e Scarlett Johansson. Apenas a epítome da perfeição. Christine tinha apenas uma falha… ela era uma vadia.

Uma e outra vez, ele a perdoou, porque ela era uma boa foda. E agora, suas pernas estavam bem abertas, quase como um convite, e sua boceta brilhava ao luar suave que entrava pela janela. Sim, ela era uma vadia, mas oh, como alguém poderia resistir? Eles estavam fodendo por alguns meses. Sexo quente quente QUENTE.

Eles não tinham um relacionamento… apenas fodendo. Bem, exceto por esta noite. Ela soltou a bomba que ela tinha um namorado, Devon ou algo assim.

Todo esse tempo, ela apenas o estivera usando. Brinquedo de menino. Ele estava quase decidido a chamá-la de homem e dizer a ele de quem é a buceta que ele tem conseguido.

Talvez entre os dois, ele pudesse lhe ensinar uma lição… ou duas. Will apenas ficou sentado ali meditando e acariciando preguiçosamente seu pênis. Seus pensamentos vingativos o estavam deixando duro, e a boceta daquela cadela parecia tão boa. Talvez ele pudesse… bem, as pernas dela já estavam abertas… e seu pau já estava duro.

Inferno, ela pode nem mesmo acordar. Ele poderia simplesmente transar com ela e acabar com isso. Limpe os canos.

Sim, eu acabei de me convencer disso. Silenciosamente, ele saiu de debaixo dos lençóis e foi na ponta dos pés até o lado dela da cama. Ele ficou sobre ela por alguns minutos, admirando seu corpo nu e acariciando sua dureza. Alcançando sua mão muito lentamente, ele apalpou seus seios fartos, massageando sensualmente cada um deles.

Seus pequenos mamilos empinados endureceram com a atenção adicional, tornando seu pênis ainda mais duro. Ela parecia tão deliciosa, deitada ali nua e dormindo. Mmm tenho que provar, ele pensou, enquanto se inclinava para frente. De repente, ela mudou de posição, quase causando um ataque cardíaco em Will. "Merda!" ele sussurrou asperamente.

Droga, mulher, deixe-me pegar um pedaço. Então, vou te deixar em paz. Percebendo que as pernas dela ainda estavam abertas, ele se posicionou entre elas e enfiou dois dedos de linguiça dentro de sua boceta.

Estava tão quente, úmido e convidativo. Tão atraente. Seu pênis estava ficando insuportavelmente duro, só de pensar na umidade de Christine. Pensando em como seria bom em torno de seu pênis. Christine não se mexeu.

Nem uma vez. Ela ficou lá em paz. Abrir. Enquanto ele se preparava para entrar, ela de repente se endireitou e deu um tapa forte no rosto dele. "Acha que eu não notaria você tentando me foder, gênio?" ela cuspiu.

"Eu posso ser uma mulher, mas não sou idiota. Você teve sua chance de me foder mais cedo e você estragou tudo. Agora, deixe-me dormir um pouco. Leve seu pequeno pau e dê uma punheta em algum lugar." Com isso, ela o dispensou com um altivo aceno de mão. Essa vadia! Ele pensou, enquanto saía furioso da sala e ia para a sala de estar.

Pauzinho?!? Quem diabos ela pensa que é, falando assim comigo? Ele andou de um lado para o outro, a raiva escorrendo por todos os poros. Ela tinha que pagar… ela simplesmente tinha que pagar. Mas como? Só então, o mais perverso dos pensamentos surgiu em sua cabeça. Devon.

Ele só tinha pensado em chamar o "outro homem", e agora… agora… ele o faria. Juntos, eles se certificariam de que ela nunca mais desrespeitasse ninguém. Pegando o telefone de Christine, ele rapidamente encontrou o número de Devon e ligou antes que pudesse mudar de ideia. No segundo toque, o homem respondeu sonolento: "Ei, baby, o que foi?" A resposta do homem quase deixou Will histérico, mas ele se conteve e explicou por que havia ligado. "Sim, este não é o seu bebê.

Mas sou eu quem está transando com ela." Devon ficou em estado de alerta total então. "O que você está fazendo com o telefone de Christine?" Ele fez uma pausa, quando percebeu a notícia que Will acabara de lhe dar. "Ela… você está… você está transando com ela?" "Cara, ela te traiu." Will afirmou. "Inferno, ela me traiu. Até esta noite eu nem sabia que você existia." "Aquela vadia!" Devon assobiou.

"Que puta." "Eu não poderia concordar mais. Vagabundas precisam aprender uma lição." "Você está com ela agora?" "Sim." Will respondeu com naturalidade. "Aquela vadia me expulsou da sala porque eu estava tentando pegar um pedaço.

Ela não tem respeito, cara. Nenhum." "Mmm e eu temos o remédio perfeito." Devon zombou. "Nós vamos entregá-lo juntos.

Dê-me alguns minutos para me vestir. Vou informá-lo dos detalhes no caminho." - Não demorou muito para Devon chegar ao apartamento de Christine e, quando chegou lá, Will já estava bem informado de seu plano tortuoso. E Will gostou. Muito.

"Antes de irmos para o quarto," Devon disse suavemente. "Eu só quero lembrar a você que você está no controle. Não ela. K?" Will acenou com a cabeça em resposta. "Ótimo.

Agora, vamos lidar com nosso problema." Os dois homens deslizaram silenciosamente pelo corredor até o quarto, tirando as camisas e os sapatos no caminho. Um tinha chicote e o outro, uma mordaça de bola. Ambos estavam preparados para tudo.

Quase nada. Enquanto Will e Devon contornavam a cama, Will esbarrou em uma cadeira próxima, derrubando-a no processo. "O que você está fazendo cara?" Devon sussurrou asperamente. "Pega leve. Não queremos acordá-la, queremos?" "Muito tarde." Will disse, apontando para uma Christine agora bem acordada.

Ela apenas ficou lá… em total descrença. Seu pior pesadelo havia se tornado realidade, e agora ela se deparou com uma situação impensável. Dois caras zangados. Sem dúvida, eles tinham más intenções.

Oh, ótimo. Agora, como faço para sair dessa bagunça? Ela pensou, revirando as ideias. De repente, uma ideia brilhante ocorreu a ela, e ela gostou.

Muito. "Você está aqui para me punir por trair vocês dois, não é?" Os dois homens concordaram. "Não que eu não mereça o que você inventou… Eu só estava pensando… bem, não seria melhor se você tivesse um participante disposto?" "Huh?" Will deixou escapar. "Eu serei sua escrava sexual esta noite.

Você pode fazer o que quiser comigo, e eu o farei de boa vontade. Nenhuma vez vou reclamar ou recusar." Os dois homens sorriram, enquanto trocavam olhares. Quase se podia ouvi-los pensando: uma mulher disposta? … quase inédito.

"O que quisermos? Sem perguntas?" Devon perguntou, levantando uma sobrancelha. Só o pensamento de ter uma mulher agradando-o exatamente do jeito que ele queria o estava deixando insuportavelmente duro. Christine acenou com a cabeça. "Contanto que você jure que nunca vai trazer minha traição à tona ou usá-la contra mim… nunca." Ela olhou para os homens, um de cada vez.

"Depois de hoje… esquecido." Novamente, os homens trocaram olhares. "Mmmm concordou." Devon disse, abrindo o zíper de sua calça jeans e liberando sua ereção dolorosamente dura. Christine olhou sua masculinidade deliciosa e cruzou e descruzou as pernas, revelando sua boceta brilhante.

Seduzindo-o. "Mmm agora, seja uma boa vagabunda e deite-se. Eu quero dividir essa boceta." Will observou Christine deitar obedientemente, abrindo as pernas e aceitando o falo de Devon como a prostituta da cidade.

Verdadeiramente bonito. Ele ansiava por liberar seu próprio membro duro. Mas ainda não. Primeiro ele observaria e esperaria.

Sua hora chegaria em breve. Foi como uma dança. Uma dança linda e quente. Devon serpenteava e escorregava, seus músculos ondulando como uma piscina de água.

Christine se mexeu e se contorceu de prazer. A sala inteira cheirava a sexo, e toda a cena excitou Will ainda mais. Seu pênis implorou por atenção… apenas um toque. Oh, mas ele não podia. Não deveria.

Mmm eu devo. Ele pensou, enquanto liberava sua masculinidade endurecida de seu cativeiro. Assim quando Christine estava prestes a gozar, Devon desocupou sua boceta e se enfiou dentro de sua bunda apertada.

Sim! Will pensou, enquanto tirava rapidamente a calça jeans pesada e ocupava o lugar de Devon na boceta de Christine. Sua boceta estava tão molhada que ele quase perdeu o controle. Droga… ainda não. Muito quente para não ver isso. Christine só conseguiu gemer.

Ter dois pênis dentro dela ao mesmo tempo a estava deixando trabalhada em um frenesi sexual. Não demorou muito até que ela gozasse forte, explodindo seus sucos de amor em todos os homens e na cama. "Ah, mais. Mais.

Mais, por favor." Ela engasgou. Nem Will nem Devon pararam de transar com ela. Em vez disso, eles aumentaram a velocidade, querendo ver mais esguichos de sua vagabunda. Uma e outra vez, Christine gozou, regando os homens com seu prazer. Para não ficar para trás, os dois caras vieram simultaneamente… atirando suas cargas nas costas de Christine, cobrindo-a de porra.

"Mmm, eu quero ser sua vagabunda de novo. Mesma hora na semana que vem?" "Oh, ainda não terminamos." Devon disse, acariciando seu pênis ainda ereto. "Mmmm…" Christine gemeu sensualmente, enquanto deslizava os dedos entre os lábios inferiores. "Isto é apenas o começo."..

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