A rainha da neve

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O pacto de duas amantes lésbicas para se vingar dos homens fica um pouco fora de controle…

🕑 11 minutos minutos Sexo Grupal Histórias

Passava alguns minutos da meia-noite do primeiro dia de inverno. Geada espessa cobria as ruas. Seus passos apressados ​​em suas botas brancas de salto alto ecoavam na escuridão silenciosa. Pela primeira vez na vida, Nadine sentiu muito frio.

Crescendo na Ucrânia, abaixo de zero nunca a incomodou antes, mas esta noite o frio não vinha do ar. Ela tinha um congelamento no coração e irradiava dormência glacial por todo o corpo. Ela deveria passar a noite com seu homem; o homem, que ocupava seus pensamentos todas as horas acordadas, que deveria ser sua alma gêmea, aquele a quem ela contou todos os seus segredos e aquele que a deixou de pé, mais uma vez.

Em vez de passar a noite na cama dele fazendo coisas impensáveis ​​entre os lençóis, no chão e contra a parede, ela passou a noite com a amiga bebendo cidra no pub. Enquanto acendia um cigarro, ela repassava a conversa anterior, quando disse a ele que estava acabado. Ela não queria ser amada pela metade e sempre ser aquela que ligava e mandava mensagens.

Ele foi feito para ser diferente. 'Mas eu me importo muito com você', disse ele, 'estou apaixonado por você, querida.' "Eu simplesmente não compro mais essas porcarias açucaradas", ela respondeu friamente. 'Ações falam mais alto que palavras, Ben e suas ações ou a falta delas provam, você simplesmente não se importa mais.' Ele ficou chocado e triste, mas não havia como fazê-la mudar de ideia. Seu coração, seus sentimentos estavam se fechando, o mecanismo de enfrentamento entrando em ação.

Ela precisava de um jogo para se vingar de Ben e essencialmente de todos os homens que a machucaram. Quando ela chegou à esquina de sua rua, os contornos de seu plano foram traçados. Festa de máscaras festiva Londres, ela digitou no Google, depois clicou no link mais promissor.

'Katja', ela mandou uma mensagem de texto, 'para uma festa?' Seu telefone tocou imediatamente. 'Nadi, aconteceu alguma coisa?' Katja conhecia bem seu amante. — Acabei de terminar com Ben. 'Eu continuo dizendo a você, os homens são porcos.

Foi por isso que desisti deles anos atrás. "Ok, minha amante lésbica londrina", ela sorriu. 'мне нужно повеселиться - eu preciso de um pouco de diversão' 'O que você tem em mente?' 'Esse.' Ela enviou o link para ela. 'Eu vou ser a rainha da neve e você vai ser minha princesa floco de neve. E vamos jogar um joguinho.

Ela lutou para encontrar a roupa perfeita, já que a maioria dos vestidos brancos parecia muito nupcial ou muito elegante, mas quando o fazia, ela parecia requintada no minivestido tipo espartilho com muitos enfeites na frente e uma cauda de chiffon atrás dela. Seus cachos negros estavam presos para trás com uma tiara prateada. Katja também estava usando um minivestido com detalhes em azul, o cabelo ruivo preso em um coque pequeno com enfeites em volta.

Eles usavam máscaras idênticas sobre os olhos. Os dois eram definitivamente show stoppers. 'Então, como você vai passar as férias?' Nadine perguntou, conversando com um cara com chifres de rena no bar. 'Com a família, peru.

Apenas o de sempre', disse ele. Chato, ela pensou. 'Quer saber como passamos o feriado?' Ele assentiu. 'Vamos tomar um gole de vinho quente, depois em frente à lareira, no tapete de pele de carneiro, minha linda princesinha vai comer minha buceta.' Seu rosto… 'Isso é algum tipo de câmera sincera?' Nadine levou a taça de champanhe aos lábios e sorriu antes de tomar um gole.

Ele simplesmente foi embora. As meninas riram. 'O que mais vamos fazer diante da lareira imaginária na pele de carneiro imaginária?' Katja perguntou incitantemente.

'A propósito, pele de carneiro me dá coceira.' 'Ok, sem pele de carneiro então. Prefiro carneiro, quando estão macios e vivos de qualquer maneira', ela sorriu. 'Eu ainda tenho aquele vibrador de coelho, você estava tão entusiasmado da última vez… E talvez possamos fazer um homem assistir, amarrado, como uma vingança final.' — Você está me excitando. O próximo candidato era um elfo, que estava se gabando de suas habilidades no snowboard. 'Isso parece divertido.

Sempre quis aprender a praticar snowboard.' 'Eu poderia te ensinar,' ele sorriu mostrando seus dentes perfeitos demais, exibidos, de garoto rico.' 'E como vocês, meninas, vão passar as férias?' 'Estamos procurando um cara adequado para levar para casa e fazê-lo assistir nossa brincadeira lésbica e talvez participar.' Ele quase deixou cair a gemada. — Você certamente chamou minha atenção. E como você vai escolher o sortudo?' Nadine levou o copo à boca em seu jeito sedutor bem treinado, mas desta vez Katja falou. 'Queremos encontrar alguém com um pau bastante grande.' Foi a vez de Nadine quase cuspir a bebida.

Ela deu a sua amiga um olhar chocado. — Você quer ver o meu? ele perguntou excitado. As meninas se entreolharam e disseram: 'Sim'.

um tanto entusiasticamente. 'Nos banheiros. Eu fico de guarda — sugeriu Katja.

Ela ficou no topo da escada, que levava à área menos conhecida do banheiro. Suas pequenas calças de elfo não tinham braguilha, então Nadine teve que puxá-las até os joelhos. Então ela abaixou sua cueca preta para encontrá-los.

Seu pênis era de tamanho médio. "Sinto muito, não é grande o suficiente", disse ela. 'Pelo menos prove. Você pode mudar de ideia. – ele a persuadiu, agarrando-a pelo braço.

Parecia delicioso. E o fato de já ser duro como pedra certamente ajudou seu caso. 'Só um gostinho', disse ela tomando-o entre seus lábios macios e azuis brilhantes.

Sua tiara estava arranhando seu estômago, enquanto sua cabeça balançava para cima e para baixo em seu pênis. Ele colocou a mão na parte de trás da cabeça dela e a forçou mais fundo. Ela gostou do tratamento mal-educado, mas ainda assim parou. 'Eu disse, só um gostinho… Me dê seu número e nós avisamos, se você conseguir o papel.' 'Não acredito, você acabou de fazer isso', disse ele se dirigindo ao banheiro, puxando a calça de elfo para cima, o que não fez nada para esconder sua ereção enorme, exigindo atenção. 'Preciso de outro drinque', ela declarou a Katja enquanto descia as escadas.

— Você deu um boquete nele? Katja perguntou com cara de horror imitada. Ela assentiu. 'Seu jogo está ficando um pouco fora de controle.' — O que posso dizer, Katja. Eu não sou nada como você; Eu gosto muito de galos. Pena, eles estão apegados a tanta mágoa.

'Não se importe com o que eles estão apegados, apenas use seus paus. Eu adoraria ver você usá-los e puni-los. Nadine quis rir, mas percebeu que sua amiga estava falando sério. "Você está um pouco doente da cabeça", ela riu. 'E eu adoraria ver você sendo fodida por algum pau gigante.' — Santo Jesus, Katja, quantos drinques você bebeu exatamente? Nadine virou a cabeça e viu sua amiga olhando para um africano do outro lado do bar.

'Tire isso da cabeça, Katjuska!' 'Se não for por você, talvez por mim.' 'O que?' 'Você me ouviu bem, namorada. E é tudo culpa sua. Depois de tantos anos, agora quero um pau na minha boceta.' 'Você está dizendo, meu coelho desenfreado de repente não é suficiente e você precisa de uma boa trepada?' — Sim, é exatamente isso que estou dizendo. E eu preciso do grande preto dele, nada mais serve.

Nadine viu sua amiga caminhar determinadamente em direção ao cara, que estava vestido de cavaleiro negro. Simplesmente ótimo, ela pensou, enquanto pedia outro kir royal e observava de longe como sua ex-amiga lésbica atraiu o cara. ela saiu. Ela espiou em sua direção.

Ele estava inclinado sobre o bar dando-lhe um olhar de soslaio, vestido como um Papai Noel bastante gordo, escondendo todas as suas feições. Primeiro ela nem tinha certeza, era ele quem estava falando, mas depois ele continuou. 'Gosto dos seus jogos, senhorita Rainha da Neve… É difícil ser Papai Noel, sabe.

Já foi difícil entregar todos aqueles brinquedos em uma noite. Mas, há alguns anos, espalhou-se o boato de que donas de casa travessas e entediadas que ficam acordadas levam uma boa surra de mim. Ela riu. Ele era engraçado, mas também assustador, porque sua história significava que ele não estava apenas assistindo mais cedo, mas também escutando. 'E você quer saber, como você realmente vai passar a temporada de férias?' ele perguntou auto-importante.

Nadine ergueu a sobrancelha. 'Eu vou te foder forte de quatro, enquanto sua amiga pode chupar minhas bolas e comer sua boceta deliciosa e eu vou te provar em seus lábios.' Como uma deixa perfeita, Nadine viu sua amiga correndo para a porta, de braço dado com o cavaleiro negro. Ela se levantou e os seguiu.

Papai Noel atrás. Quando eles deixaram o barulho do clube e ele a alcançou, ela parou e o encarou. 'Pare de me seguir, você está me dando arrepios.' Katja e seu cavaleiro desapareceram entre as casas e ela os seguiu. 'Ouça', ele disse, 'eu sei o que está te dando arrepios', e com isso, ele tirou a barba e o chapéu de Papai Noel. Ele era incrivelmente bonito; provavelmente no final dos trinta anos, alguns anos mais velho que ela, cabelo preto, barba por fazer preta, com o raro pedaço de algodão como resto de sua barba de Papai Noel.

Tentando esconder sua empolgação, ela seguiu a amiga. Ela os encontrou atrás de uma parede de tijolos isolada. Katja já tinha seu enorme pênis de cavaleiro em sua boca. Nadine hesitou e então decidiu ficar.

'Você gosta de assistir?' Papai Noel perguntou. 'Qual o seu nome?' 'Nadine. Estou apenas montando guarda.

Ela não tinha ideia, por que ela disse a ele seu nome. "Sou Kieran", disse ele. 'Você é russo?' "Sou ucraniano." "Ouvi dizer que as garotas do leste europeu são um pouco sujas", disse ele.

Seu sorriso sugestivo era bastante irresistível. Ela espiou pela esquina e viu sua amiga sendo tocada com as costas contra a parede, a calcinha abaixo dos joelhos. — Você acha que seu amigo se importa se eu assistir também? Ele se aproximou e, como se estivesse tentando se esconder atrás de Nadine, olhou por cima do ombro dela.

'Hmm, acho que ela está ocupada demais para se importar.' Sua mão alcançou sob sua saia pesada em camadas, encontrando a mancha molhada em sua calcinha. — Aposto que você está ansioso para receber o mesmo tratamento. Ele a empurrou um pouco mais na esquina, para sair da rua. Eles agora tinham uma visão perfeita do outro casal, que parecia totalmente alheio à presença deles.

Quando ela olhou novamente, Katja estava de frente para a parede, ambas as mãos para o alto, apoiadas contra os tijolos da parede, sua boceta esticada obscenamente pela espada gigante de seu cavaleiro. 'Oh meu Deus,' ela expressou sua surpresa ao ver sua amiga assim e encontrar os dedos de Kieran entrando em seu próprio buraco molhado. Katja olhou para ela e mostrou os dentes em um sorriso maior que a vida. "Eu nunca a vi assim", exalou Nadine. — Ela parece meio bêbada — observou ele, fazendo Nadine sorrir.

'Aposto que posso te deixar bêbada também', ele brincou, introduzindo um terceiro dedo esticando sua boceta. 'Por favor.' Ela não conseguia tirar os olhos de Katja, que tinha a mesma expressão de quando ela a alimentou com o maior vibrador que ela tinha, mas intensificou. A mão de Kieran desapareceu e pelo canto dos olhos, ela o viu sentindo o gosto de seus dedos. 'Você tem um gosto melhor do que bastão de doces… hmm isso me dá uma ideia para mais tarde.' "Não vai haver um mais tarde", alertou ela. "Claro que haverá." Ele pegou a mão dela e a fez sentir sua protuberância através de suas calças finas de Papai Noel.

'Tenho certeza que você quer isso… Uau, olhe para o seu amigo.' O Sr. Black Knight estava tentando introduzir sua espessura na passagem anal de Katja com pouca sorte. — Você gosta disso no seu cu? Kieran perguntou reintroduzindo seus dedos em sua boceta, então quando eles ficaram bem cobertos com seus sucos, ele deslizou seus dedos para cima sondando sua estrelinha. 'Foda-se', ela murmurou, 'Papai Noel, você é bastante persuasivo.

Você está voltando para casa conosco.'..

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