Dois jovens universitários se encontram em seu dormitório e se encontram em uma teia emaranhada de amor e sexo.…
🕑 4 minutos minutos Romances HistóriasLina largou a bolsa e olhou para o prédio enorme que dominava o campus antes dela. Era lindo, um prédio de pedra avermelhada que contrastava com a folhagem e o verde que circundavam todo o gramado da universidade. St Bridges era uma das escolas mais prestigiadas do país, e Lina sabia exatamente a sorte que tinha por frequentar.
Ela e sua família estariam sentindo a dor de pagar os empréstimos da universidade quando tudo acabasse. Ela sentiu os braços da mãe em volta dela. Sua pele era muito mais bronzeada do que a de Lina, mas os dois tons estavam isentos de manchas e apresentavam um leve respingo de sardas nos braços, ombros e rosto. Lina podia sentir os seios empinados de sua mãe pressionando contra suas costas - algo que Lina também herdou.
Com um beijo na bochecha, a mãe de Lina falou, um pouco chorosa, mas alegre ao mesmo tempo. "Sentiremos sua falta, minha pequena Lina. Fique longe de problemas, querida.
Nós te amamos." "Eu também te amo, mãe. E eu vou, não se preocupe." Lina olhou para o pai e o irmão mais novo, que estavam parados sem jeito ao lado do carro ao lado das malas. Ela caminhou até eles e deu um grande abraço no pai. "Te amo papai!" Seu pai respondeu em seu comportamento rude de costume.
"Eu também te amo garoto." Embora seu pai não falasse muito, Lina sabia que seu pai a amava do mesmo jeito. Estava claro que toda a sua família se sentia desconfortável neste grande campus da cidade. Eles eram todos nascidos e criados no país. "Fique longe dos meninos. Não confie neles", grunhiu o pai.
Lina deu uma risadinha. "Vou servir, papai." Ela olhou para o irmão, que estava mexendo no telefone enquanto se encostava no carro. "Até mais, AJ", ela bateu nele com o quadril, e ele respondeu com um curto "Te vejo mais tarde" e voltou ao texto. Lina revirou os olhos e pegou suas malas.
"Tchau a todos! Eu te amo!" Lina acenou e recuou enquanto observava sua família entrar no carro. Ela já sentia falta deles. Girando nos calcanhares para que sua família não a visse chorar, ela se encaminhou para o prédio. "221… 223… 225… Oh.
Aqui estamos. 22" O reitor apontou para a porta amarela e jogou a mala de Lina no chão. "Espero que você tenha sua chave. Aproveite a sua estadia aqui! Se precisar de alguma coisa, é só ligar.
Meu quarto fica bem no final do corredor." Ele estendeu a mão. "Eu sou Rodney, a propósito. Como eu disse. Se você precisar de alguma coisa." Lina jurou que viu seus olhos percorrerem seu corpo.
Sendo educada, ela fingiu não notar. Ela pegou a mão dele e apertou. "Lina. Muito obrigada." Ele sorriu e acenou com a cabeça, olhou para ela mais uma vez e foi até outro calouro para se apresentar como reitor.
Quando ele saiu, Lina olhou para ele. Cabelo alto e louro, bastante musculoso. Seu rosto era excepcionalmente bonito de uma forma brincalhona. Ele era um homem procurando diversão.
Ela podia sentir sua calcinha começando a umedecer. Destrancando a porta o mais rápido que pôde, Lina pegou suas malas e entrou em seu dormitório, olhando ao redor. Estava vazio. Perfeito. Ela estava latejando ao pensar em Rodney e em todas as coisas que ela poderia fazer com ele.
Ela se imaginou contra ele, esfregando seus seios contra sua pele nua, esfregando sua vagina nua e lisa sobre sua virilha. Com sua boceta molhada e latejante, ela enfiou a mão nas calças, esfregando o monte. Ela gemeu um pouco e começou a esfregar com mais força e mais rápido, tentando satisfazer suas necessidades úmidas. Os dedos de suas outras mãos encontraram-se sob sua blusa e em seu sutiã, esfregando seus seios e beliscando seus mamilos. Lina gemeu mais alto, sua respiração ficando mais curta e mais rápida.
Ela pressionou seu clitóris de prazer, caindo de joelhos enquanto eles tremiam. Seu corpo inteiro vibrou duramente com cada tremor e ela continuou esfregando mais e mais rápido até que finalmente explodiu, deixando escapar um gemido alto e satisfeito. Nunca Lina se masturbou tão forte, ou gozou tão duramente. Lina ficou deitada por um momento no paraíso, até que ouviu uma voz. "Oh, caramba.
Eu interrompi alguma coisa?"..
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