Histórias de San Andreas: Capítulo um

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Uma fanfiction de barra em andamento ambientada no cenário Grand Theft Auto: San Andreas…

🕑 35 minutos minutos Romances Histórias

REI NO EXÍLIO "Ei, onde você está?" Carl ainda estava tentando descobrir a resposta para essa pergunta, quinze minutos depois de ter sido jogado aqui. Tudo o que ele sabia era que estava chovendo, ele estava molhado, e um pouco mais adiante na estrada havia uma grande parada de caminhões. Ele ainda estava descendo a rodovia em direção a ela enquanto falava em seu celular. "Não sei!" Carl respondeu, tentando manter a ponta de pânico fora de seu tom.

"Está tudo fodido, Ceese. Meus irmãos foram baleados. Fomos emboscados, então os policiais chegaram e prenderam todo mundo. Tenpenny me deixou no meio da porra sabe onde.

Ele disse que meu irmão Sweet está na prisão. Ele disse que está na merda. se eu não fizer o que ele me diz." "Você tem que ficar calmo, ese.

Antes de mais nada, temos que descobrir onde você está e levá-lo a algum lugar seguro. Você não pode voltar para Los Santos, casas." "Você está me dizendo," Carl respondeu, então perguntou, seu tom duro, "Kendls está seguro, certo?" "Sim, casas. Não precisa se preocupar com sua irmã. Eu tenho ela comigo.

Você tem que me dizer onde você está, casas. Deseo ayudarle." Carl sentiu seus tênis espremendo a cada passo, enquanto a chuva continuava a cair sobre ele. Mesmo que ele estivesse um pouco fora da estrada, mantendo distância dela, os carros ainda passavam como balas, pneus sibilando no asfalto molhado.

Ele começou uma corrida leve enquanto se aproximava da parada de caminhões. Era bem povoado e, à medida que a tarde começava a se transformar em noite, caminhoneiros e outros viajantes iam e vinham do restaurante que fazia parte do antigo complexo. "Você vê algum sinal ou qualquer coisa, ese," a voz de Cesar era metálica do outro lado da linha. "Eu posso ouvir carros." "Sim, sim, estou em uma rodovia, perto de uma parada de caminhões.

Ah, espere. Há uma placa aqui dentro — disse Carl, olhando para ela enquanto se aproximava. Ele segurou o telefone perto do ouvido.

— Pedra de amolar. Onde diabos está Whetstone?" "Eu conheço essa área, é fora de Los Santos. Você consegue ver a água?" Apesar da chuva forte e da neblina que havia caído na área, Carl podia ver o suficiente do que parecia Los Santos lá atrás. Além da rodovia, porém, rolou o que parecia ser um mar sem fim.

"Sim, eu estou na costa." "Eu sei onde você está, ese. Você em uma parada de caminhões entre Los Santos e Angel Pines. Eu vou levar Kendl para algum lugar seguro, então eu vou buscar vocês, casas.” “É melhor você ter certeza de que minhas irmãs estão seguras. Se Tenpenny ou qualquer Grove Street a pegar… — Não se preocupem, lares. Ela significa tanto para mim quanto para você.

Estou bem longe de Los Santos de qualquer maneira. Fique quieto, vou levá-lo a um lugar que encontrei em Angel Pines. Você pode se esconder até que possamos descobrir o que fazer a seguir." "Tudo bem", Carl respondeu calmamente. Ele ainda estava estressado por sua irmã, entre um milhão de outras coisas, mas o plano era tão bom quanto qualquer outro. Cesar continuou a convencer.

com seu tom confiante. "Calma, cara. A melhor coisa que você pode fazer agora é ficar quieto um pouco. As coisas estão muito quentes em Los Santos. Nós vamos conseguir um lugar onde Tenpenny ou Grove Street não possam encontrá-lo." Carl podia acreditar que havia algum lugar que sua antiga equipe não poderia encontrá-lo, mas ele não tinha tanta certeza de que poderia perder Tenpenny tão facilmente.

O policial corrupto Ele o havia encontrado até agora, sempre que queria, provavelmente o havia largado aqui por uma razão e provavelmente poderia encontrá-lo aqui também. Carl caminhou até o lado do complexo de parada de caminhões e olhou ao longo da cerca de arame. "Eu devo a você. Ceese." "Está tudo bem, casas. Estarei lá assim que puder." Carl desligou, enfiando o celular no bolso do short preto.

Eles estavam tão encharcados quanto a camiseta preta que ele estava usando, e o estado de seus sapatos só aumentava ainda mais sua situação. A primeira coisa que ele tinha que fazer era dar o fora desse clima, mas ele sentiu uma súbita onda de paranóia enquanto olhava para as luzes brilhantes do restaurante. Carl saltou por cima da cerca e desceu do outro lado, dirigindo-se para alguma cobertura perto da parte de trás do prédio. As coisas não poderiam ficar mais fodidas do que isso. A tripulação que ele ajudou a reconstruir desde que saiu da prisão se voltou contra ele.

Mas não apenas ele, seu irmão Sweet também! E agora Sweet foi baleado e preso, e Rider e Smoke estavam correndo com ele. Juntos, eles destruíram tudo que ele havia reparado nos últimos meses. A dor da traição um pouco mais profunda do que qualquer outra coisa da situação.

Carl sempre foi um homem de ação. Foi assim que ele chegou tão longe na vida. Mas sentado na cobertura escura da parada de caminhões, no meio de foda-se-sabe-onde, Carl não pôde deixar de meditar.

Não era como ele, mas desde que sua mãe foi baleada, as coisas não pareciam tão confusas. Por um momento, ele considerou o fato de que talvez até Cesar pudesse se voltar contra ele… 'Não, foda-se', Carl pensou, tentando limpar sua mente. 'Ele é meu menino. Não posso pensar assim sobre ele.

Carl sabia que pensamentos como esse só iriam prejudicá-lo ainda mais. Ele se agachou e esperou, de olho no tráfego que entrava e saía da parada de seu ponto de vista. Seria muito fácil roubar um carro agora, e apenas dirigir para quem sabe onde.

Mas ele tinha que confiar no plano de César. Era tudo o que lhe restava. Carl fez o possível para manter a mente na tarefa em mãos, apesar do fato de estar começando a sentir frio. Ele não estava vestido para este clima. Ele podia até sentir a chuva escorrendo em suas costas.

Não estava chovendo quando ele correu para salvar seu irmão da emboscada. Mas depois de ser agarrado por Tenpenny, algemado e vendado, e jogado no meio do nada, os céus se abriram. Sua camiseta estava encharcada, abraçando a parte superior do corpo musculoso. Seus Chonglers, apesar de seu comprimento, apenas acentuavam o poder em suas panturrilhas, tanto quanto sua regata fazia em seus braços, pelo que não cobria. Desde que Carl voltara para Los Santos, ele acumulara quilos e mais quilos de músculos sólidos.

Ele estava vestido de forma discreta, mas o suficiente para impressionar as mulheres. Seu músculo pesado recebeu muitos comentários nas ruas e muita atenção atrás de portas fechadas. Carl ficou à espreita enquanto a chuva continuava a bater na velha parada de caminhões. Se alguém o tivesse visto ali sozinho nas sombras, ele teria parecido imediatamente desconfiado. Enorme, jovem, negro, nascido na rua e até maluco.

Qualquer número de carros estacionados no estacionamento teria sido um bom alvo para roubo. Carl se preparou contra o frio, percebendo a brisa do mar enchendo seus sentidos. Mantendo-se perto do lado do edifício, ele esperou seu tempo sozinho.

Nada mais importava agora. Não o fato de seus irmãos estarem na prisão, ou o fato de sua tripulação o ter traído. Nem mesmo a segurança de suas irmãs.

Tudo o que importava era esperar que César viesse buscá-lo. Sempre focado na tarefa em mãos. A conversa irracional de viajantes e caminhoneiros caipiras estava começando a dar nos nervos de Carl quando um familiar lowrider vermelho saiu da rodovia.

Carl se levantou e saiu para o estacionamento quando Cesar parou entre os carros estacionados. 'Adeus a esta porra de lugar', Carl pensou, sentindo a dor da chuva fria novamente. Ele estava no carro de Cesar alguns momentos depois, e o calor ali era um luxo simples que ele nem sabia que sentia falta. Cesar voltou para a rodovia quase no momento em que Carl entrou. "Ay, casas, vocês estão encharcados." "Porra, Ceese," Carl murmurou em resposta.

"Eu coloco minhas mãos em Tenpenny, eu vou matar aquele mah'fucker." Era uma ameaça inútil, mas era fácil culpar o policial. Tudo tinha ido ladeira abaixo desde que ele o conheceu. "Chill, ese. Você tem que pensar em ficar quieto por enquanto." "Eu sei eu sei." "Acalme-se, deixe-me dirigir.

Vou levá-lo para a minha casa em Angel Pines e tudo ficará bem", respondeu o hispânico, o braço descansando levemente sobre o volante, olhos mortos à frente. "Você só precisa de tempo para resolver as coisas." Cesar certamente não tinha o tamanho de Carl, mas era tão alto quanto ele. Onde Carl estava desprovido de tatuagens, a pele clara de Cesar era marcada por imagens escuras e palavras da rua. Seus antebraços e bíceps musculosos, até o peito apertado, aconchegados no abraço de sua bata branca, e seu pescoço, todo tatuado. Seu cabelo estava curto e seu bigode era mantido com as mesmas atenções cuidadosas.

A calça jeans marrom de Cesar caía XL, da mesma forma que Carl gostava de suas próprias roupas. Suas longas pernas presas em sapatos de skate pretos. A estrada do lado de fora era um borrão para Carl. Ele tentou relaxar e deixar seu amigo cuidar das coisas, baixando a guarda por um momento.

O calor não o estava aquecendo ou secando suas roupas tão rapidamente quanto ele esperava. Carl passou a mão em seu próprio penteado, ainda sentindo a umidade. Ele queria dormir, mas não se permitiria tanto. O tempo passou em silêncio e sem impedimentos.

À medida que o litoral se transformava em floresta na noite que escurecia rapidamente, Carl começou a se interessar pelas coisas novamente. A grande e escura sombra de uma montanha escureceu o céu noturno acima enquanto ele olhava pela janela. Ele nunca tinha saído de Los Santos.

Além de se mudar para Liberty City, Grove Street tinha sido sua vida. Isso era tudo novo. Em pouco tempo eles estavam entrando no que parecia ser um lugar aninhado no meio do nada. Comparado a Los Santos, mal passava por civilização.

Parecia uma coleção de ruas e prédios que a natureza estava ansiosa para recuperar. Cercas curtas retinham a grama que crescia demais nas casas baixas. Os poucos postes de luz por onde passaram pouco fizeram para banir uma noite que parecia ainda mais escura por estar tão longe da cidade. E ainda aquela enorme sombra da montanha pairava sobre tudo. "Onde diabos é isso?" Carl perguntou, deixando seu assento em pé novamente.

"Angel Pines, ese. Sobre o lugar mais distante que você pode chegar de qualquer lugar." "Você está me dizendo…" Carl observou os prédios passarem. Tinha sido apenas um minuto ou dois, mas eles já pareciam estar voltando para os arredores.

"Bem, é a sua casa pelos próximos tempos, cara." "Foda-se", murmurou Carl. Este lugar era muito quieto para ele. "Ei, não se estressem, lares. O lugar tem uma munição.

Não pode ser tão ruim!" Carl conseguiu sorrir um pouco com isso. Parecia errado que um lugar caipira como aquele, no meio do nada, pudesse ter uma loja de armas. O que isso dizia sobre o estado das coisas? Isso não parecia uma gangue infestada de Los Santos. Quando eles entraram no que parecia ser um parque de caravanas cheio de pré-fabricados degradados, Carl começou a se perguntar novamente que tipo de lugar retrógrado era Angel Pines. "Não é muito, casas, mas é um lugar para se esconder por um tempo.

Mi casa es su casa." "Droga Ceese, eu estive em alguns lugares decadentes no meu tempo", observou Carl, olhando para as formas escuras. "Mas isso é uma merda nova…" "Não é tão ruim por dentro." "Melhor ficar feliz por eu não ter vindo aqui durante o dia… Eu veria como você é ruim em investir em propriedades." Cesar navegou pelas aberturas estreitas dos pré-fabricados, puxando o lowrider rebaixado perto de um deles em direção à parte de trás. O silêncio que veio quando ele desligou o carro foi surpreendente, especialmente considerando que nenhum som da rua veio para substituí-lo.

Carl saiu, notando primeiro o silêncio. O cheiro no ar, o de pinho, lembrou-o de ambientador, mas era cheiro de pinho de verdade. Era chocante para seus sentidos, familiar, mas inteiramente novo. Carl estava grato pelo menos por não estar chovendo mais, embora o ar frio da noite ainda estivesse cortando sua pele.

"Provavelmente melhor virmos aqui à noite, ese", comentou César, ao sair do carro. Ele a contornou para onde Carl estava olhando para o pré-fabricado quebrado, parando no baú para pegar uma mochila gasta. "Ninguém vai saber que você veio aqui. Ninguém vai fazer perguntas." "Não pense que eu não estou agradecido", disse Carl, percebendo como ele estava olhando para o lugar, e notando isso na expressão de Cesar.

"Eu devo a você por isso. Grande momento." Cesar deu um tapinha em um dos grandes ombros de Carl, sorrindo: "De nada, cara. Nós estamos juntos nisso, senão eu não teria chamado você no Smoke and Rider.

Eu sei no que estou me metendo, e sei que você está agradecido ." Carl conseguiu dar um sorriso, mas os acontecimentos do dia há muito o esgotaram. Ele estava correndo no vazio. Ele apenas acenou com a cabeça em reconhecimento às palavras de Cesar enquanto o hispânico se dirigia para a porta do pré-fabricado. Mesmo no meio da noite, Carl conseguia distinguir o lugar, e só isso o surpreendeu. Aqui fora parecia quase um tipo diferente de escuridão.

Sua nova casa era longa e baixa, pouco mais do que um bloco de folhas de estanho mal unidas. César estava montando o que parecia ser uma espécie de varanda, uma construção em ruínas de madeira envelhecida, destrancando a porta. As poucas janelas que quebravam a monotonia do exterior eram pequenas, aquelas que Carl podia ver com cortinas e escuras. Ele seguiu hesitante atrás de César. O exterior o lembrou de algo um pouco melhor do que uma caravana.

Quando Cesar acendeu as luzes e fechou a porta, Carl percebeu que também não estava muito longe da marca lá dentro. O interior era pequeno e construído para tentar maximizar o pouco espaço disponível. Carl lembrou a si mesmo que parecia pior, muito pior. Havia algo quase confortável no interior arrumado, e Cesar estava certo sobre ser melhor por dentro. Abajures de parede de aparência antiga lançam uma luz fraca nos interiores de madeira falsa marrom escuro.

Uma extremidade do pré-fabricado era forrada por assentos embutidos, almofadas verdes desbotadas e coroadas. A pequena TV apoiada em cima de uma das unidades de armazenamento lembrou Carl das TVs com as quais ele crescera, quase sem cor e com uma recepção apenas puxada por um cabide que virou antena. Um bar era a única coisa que separava o único cômodo entre a sala e a cozinha, sem pensar em jantar entre eles. Uma porta em uma extremidade estava pendurada com um cobertor velho e encardido. Carl esperava que o quarto e o banheiro estivessem além.

Não foi caipira em lugares como essa merda lá fora? "Como eu disse, cara, não é muito, mas mi casa es su casa", comentou Cesar, jogando as chaves para Carl. O grande preto os pegou facilmente. "É todo seu enquanto você precisar." "Desde que tenha cama e chuveiro, estou começando a não dar a mínima para o que é o lugar." Cesar largou a mochila em um dos assentos, colocando a mão nas costas grossas de Carl, "Você deve tirar essas roupas molhadas, ese.

Cesar acenou com a cabeça em direção ao batente da porta coberto. Carl ergueu uma sobrancelha ao notar como a mão de Cesar permanecia em suas costas. Ele achou estranho, mas o pensamento passou quando o hispânico o contornou e entrou na cozinha.

Ele aproveitou a chance para tirar sua blusa. Ele descascou a forma poderosa de Carl, expondo músculos sólidos. Era bom estar fora disso. O lugar tinha um cheiro estranho, mas continha um calor curioso.

"Desculpe, o lugar não tem comida, casas. Devíamos ter pegado algo para você comer também." "Tudo o que me importa agora é tomar um banho e dormir um pouco", Carl ficou ali, peito nu, camiseta regata na mão, olhando para Cesar com um olhar que ele esperava transmitir seus sentimentos. Ele estava sentindo o cansaço e apesar de toda a ajuda que César lhe dera, ele estava ansioso para ficar sozinho.

"O resto dessa merda pode esperar." "Justo o suficiente, ese." Carl ficou em silêncio, olhando, observando Cesar observá-lo. Foram longos momentos, os olhos hispânicos lançando olhares lentos sobre suas curvas musculosas. Carl estava acostumado a ver as pessoas olhando para ele, e isso ele dispensou como esperado. Ele também não era um estranho em ficar sem camisa. Mas pareceu demorar um pouco mais do que ele esperava antes que César finalmente entendesse a mensagem.

Ele parecia estar passando o tempo se entregando às vistas da forma rouca de Carl. "Deixo você por enquanto, cara," Cesar comentou baixinho. O hispânico esfregou a nuca por um momento e passou por Carl novamente. Carl aproveitou a chance para lhe dar um tapinha no ombro quando ele se aproximou.

"Obrigado novamente por tudo isso. Eu aprecio isso." "De nada, ese." Cesar parecia ter se lembrado de alguma coisa. "Ah sim, eu comprei algumas roupas para você e algumas outras coisas. Você não é do meu tamanho, ese, todo XXL como você é.

Mas eu consegui pegar algumas coisas antes de sair da minha casa. Achei que você poderia precisar de uma nova mudança." Carl ficou surpreso, observando Cesar se dirigir para a porta, "Ah, obrigado." "Como eu disse, cara, não mencione isso." A expressão de Cesar ficou mais séria. abrir a porta para qualquer um.

Apenas fique quieto por um tempo. Você precisa de mim, me ligue. Enquanto isso, apenas relaxe. Não se preocupe com nada.

Kendl também está seguro. Você sabe que eu te protejo." "Eu sei", respondeu Carl, sem duvidar de uma palavra do que o hispânico disse, apesar de seu ataque anterior de paranóia. "Ninguém mais me protegeu como você tem agora." Carl esperou, e ainda assim Cesar ainda permaneceu perto da porta aberta por mais algum tempo.

Por fim, acrescentou com um ar definitivo: "Vou tomar um banho. Eu ligo para você." "Hasta luego, ese." Carl fechou a porta depois que Cesar finalmente saiu, perguntando-se por que tinha demorado tanto. Talvez se fosse em qualquer outro momento, ele gostaria de sair com Cesar, mas agora tudo o que ele queria era um banho e uma cama, e ser deixado sozinho. Ele trancou a porta, de três maneiras e se dirigiu para o resto do pré-fabricado, ignorando a mochila. Empurrando o cobertor pesado, Carl se viu em uma pequena extensão ocupada principalmente por uma cama de casal.

Ele xingou baixinho para si mesmo enquanto tateava pelo interruptor de luz e, depois de não encontrar nenhum, contornou a cama até a porta mais escura. Uma pequena janela, sua cortina ligeiramente puxada para trás, lançava uma luz pálida. luz sobre outra TV, mas pouco mais.

O banheiro além era menor ainda, mas felizmente o interruptor de luz era mais fácil de encontrar. Parecia pouco mais do que um chuveiro, vaso sanitário, máquina de lavar e secar no menor espaço possível. Carl pegou por um momento, antes de abrir o secador e jogar seu tanque para p dentro. Tirar o que restava de sua roupa molhada foi um êxtase.

Chonglers, depois boxers acabaram com a regata na secadora, deixando seu corpo grande nu. O simples ato de tomar banho estava começando a parecer o paraíso agora. Carl o ligou, evitando a água inicialmente fria e esperando que ela passasse para quente.

Logo o vapor estava enchendo o interior minúsculo e, mais cedo ainda, Carl deslizou sob a água. Carl sentiu algo semelhante ao verdadeiro prazer ao sentir o banho quente. Ele soltou um longo gemido, sentindo como a água corria sobre seus músculos grossos, tirando a dor e a fadiga do dia. Ele ricocheteou em seus ombros grandes, percorrendo a extensão espessa e muitos sulcos profundos de suas costas.

Ele esperava um drible, mas a chuva veio em uma torrente, dedos de água morna trabalhando em sua forma escura e musculosa. Havia sabonete em um prato pendurado, colocado no canto do box do chuveiro. Carl se perguntou quando foi que Cesar veio pela última vez aqui, já que o lugar parecia decentemente abastecido.

Ele trabalhou com espuma espessa sobre seu corpo, branco contrastando sobre a pele como chocolate profundo. Ele trabalhou a rica espuma através do pouco cabelo que coroava sua cabeça, sentindo como se estivesse lavando os problemas que o atormentaram o dia inteiro. O ar estava pesado com calor e vapor.

Carl começou a sentir como se nada existisse fora desse prefab de merda. Certamente nada poderia ser melhor do que este simples banho. Quando ele colocou as mãos contra a parede do box do chuveiro e deixou a espuma de sabão deslizar sobre sua forma poderosa, Carl sentiu o calor da água levá-lo. Comparado com a dor forte do dia, era como o abraço lento de um amante. Carl olhou para baixo, através das névoas úmidas, observando enquanto o sabão se esvaia dele, espiralando pelo ralo a seus pés.

Abaixo, além dos abdominais de aço, o ar nebuloso do banheiro era escurecido pela densa escuridão de seus púbis. O peso de seu pau flácido e nozes escuras adicionaram mais profundidade. Carl passou a mão sobre si mesmo, lavando um pouco do sabonete errante sobre seus órgãos genitais. Havia um grande prazer em se tocar ali de leve, lavando suas bolas e meias flácidas. "Foda-se", Carl se pegou pensando, de repente lembrado.

'Quanto tempo faz desde que eu fodi?' Havia aquela garota com quem ele estava brincando em Los Santos, mas seu jeito duro de gangbanging o enervava até ele. Ele não gostava disso em uma garota. Ele teve a noite toda, e Carl não encontrou nada de errado com sua própria mão. Não que ele tenha confiado muito nisso em sua vida, especialmente desde que ele voltou para Los Santos, e ainda menos desde que ele cresceu tanto.

A ideia rapidamente pareceu tão atraente quanto esse longo banho se tornou. Seu membro estremeceu com seu toque, lembrando-o da ausência de atenção ali. Fazia muito tempo. Mas por enquanto não havia Grove Street. Sem dez centavos.

Talvez Ceese estivesse certo sobre a necessidade de dar um tempo. Talvez até ele pudesse gostar desse ritmo mais lento, mesmo que fosse apenas por alguns dias. Ele poderia colocar sua mente de volta em ordem.

E planeje seu próximo passo. Até então, Carl tinha tempo sozinho, consigo mesmo. Saboreando os prazeres formigando através de seu pau já meio duro, Carl o abandonou momentaneamente para pegar o sabonete novamente. Ele esfregou pesadamente sobre suas bolas, ensaboando seus grossos púbis pretos em uma luxuosa nuvem de branco.

Seu pau grosso caiu languidamente enquanto ele continuava em suas coxas poderosas. Mais sabão deixou seus músculos escuros brancos, e Carl ainda sentia o abraço da água. "Foda-se, isso é bom…" Carl desculpou sua respiração profunda, o que fez seu grande peito subir e descer com algo que beirava a excitação. Tinha realmente passado tanto tempo? Ele se sentiu quase tolo com as sensações.

O sabonete escapou de sua mão grande, batendo com força no chão do chuveiro. Carl se inclinou para pegá-lo, sentindo a água bater em suas costas expansivas. Ele desceu sobre sua bunda grossa, os globos gêmeos de seu traseiro proeminente. Ele sentiu a água acariciando entre a fenda profunda entre, provocando sobre seu cu. Carl jogou o sabonete de volta no prato e começou a enxaguar sua forma rouca.

Ele levou um momento para chegar para trás e deslizar uma mão para baixo entre as montagens apertadas de suas nádegas, esfregando-se levemente ali. Sentia-se mais limpo do que há muito tempo. Seu pênis ainda estava gorducho em antecipação ao seu toque enquanto ele lavava o sabão de si mesmo ali, sua cabeça não cortada saltando contra seu antebraço. A água escapou do box do chuveiro quando Carl abriu a porta. Ele desligou o chuveiro, antes de sair, grandes músculos ainda escorrendo água.

Ele empoçava no chão do banheiro, adicionando umidade a uma pequena câmara já fumegante. Por mais frio que estivesse do lado de fora, o banheiro rapidamente se tornou um casulo reconfortante. Carl não ficou surpreso ao encontrar toalhas limpas, empilhadas dentro de um armário baixo ao lado do chuveiro.

Ele ficou surpreso com quantos estavam lá, no entanto. 'Foda-se Ceese', pensou Carl, enquanto pegava o primeiro. — Por que diabos você precisa de tantas malditas toalhas? Carl mal deu muito mais atenção quando começou a esfregar seu peito grande, esfregando sobre o abdômen largo e cortado.

Seu grande membro ainda estava pesado, e ele sabia que não iria desaparecer a menos que ele lidasse com isso. Já havia o pensamento em sua mente do prazer. Seu corpo sentiu, uma eletricidade leve e persistente na boca do estômago. A antecipação manteve seu tamanho no limite. Carl se secou apenas pela metade, amarrando a toalha branca na cintura.

Ele considerou colocar suas roupas para secar, mas com o secador tão perto da cama, ele esperava que o barulho só o mantivesse acordado. Por mais cansado que estivesse, o banho o havia revigorado sem parar. Jack fora de seu pênis um pouco, e ele sabia que dormiria bem até a manhã seguinte. A única janela do banheiro, fosca e talvez a única de tamanho decente no pré-fabricado, protestou mesmo sob sua mão pesada, quando ele a abriu para deixar sair o vapor que tornava o ar espesso.

Voltando ao quarto, Carl finalmente avistou a luz. Um fio balançava em uma luz pendurada no teto. Ele o deixou sozinho, a luz entrando na sala principal, onde ele havia deixado o cobertor pesado entreaberto no batente da porta. Aquele calor ainda pairava no ar, e uma leve brisa do banheiro levou o calor do chuveiro para o quarto.

Carl se perguntou se ele poderia pegar qualquer uma das estações de pornografia gratuitas tão longe de Los Santos. Sentado na ponta da cama de casal, ele brincou com a pequena televisão por um momento. Ele apalpou seu grande peito lentamente, a chuva repentina de estática na tela iluminando seus músculos profundos em alívio absoluto. A confusão tomou conta de suas feições enquanto ele clicava pelos canais, não extraindo nada além de estática de cada um. Sem antena, sem sinal.

Carl desligou, desapontado, mergulhando o quarto de volta na relativa escuridão novamente. Ele se sentou mais um momento na ponta da cama, antes de abrir os armários embaixo. Ele ergueu as sobrancelhas surpreso quando descobriu o videocassete guardado cuidadosamente embaixo da TV.

Mais armários revelaram linhas de cassetes. Mesmo na breve linha de luz da cozinha, Carl conseguiu distinguir os títulos de alguns deles. Ele estendeu a mão para o fio de luz, puxando-o. A lâmpada acendeu com um clique silencioso, ressoando a escuridão do esconderijo secreto de Cesar.

"Maldição, mano," Carl comentou, maravilhado enquanto fazia um balanço do número de casos. "Tem pornografia suficiente aqui para deixar uma criança cega para o resto da vida…" Havia duas prateleiras de fitas, dentro de três armários; o armário principal que guardava o videocassete, mais um de cada lado. Pelos cálculos de Carl, era muita pornografia. Mais do que ele podia contar rapidamente, mas ele adivinhou pelo menos 50 fitas.

Carl sorriu para si mesmo enquanto examinava os títulos, sugestivos, alguns deles brincadeiras e trocadilhos, mas todos lascivos. César havia se superado ao lhe dar um lugar para se esconder. Ele poderia se divertir aqui um dia ou dois, pelo menos.

"Não pensei que você fosse esse tipo de vato, Ceese", refletiu Carl. Ele puxou uma das fitas ao acaso, já começando a arranhar seu colo inchado. A vontade de subir a toalha em suas grandes coxas era forte.

"Mas não se importe se eu me servir da sua coleção…" Carl começou a retirar as caixas, dando uma boa olhada em cada uma delas: "Espermas de carinho". "Rimmerama". "Moulin Splooge". "Grandes problemas na pequena vagina". Ele jogou cada uma das fitas na cama ao lado dele enquanto continuava a percorrer apenas a prateleira mais próxima.

"Grande, Marrom, Bomba Boo-Yow Booty, Cadelas Brasileiras". "Ela não é uma lésbica… Ela é uma Vagitarian". Parecia estranho pensar que Cesar poderia ter se retirado para esse estoque bastante considerável, cada fita armazenada com carinho.

O que mais impressionou Carl foi o fato de revelar um pouco dos gostos sexuais de seus amigos hispânicos. E que, em alguns casos, eles eram semelhantes aos dele, se esse esconderijo fosse preciso. Parecia estranho, da mesma forma que encontrar um estoque de revistas de nudez dos irmãos mais velhos. Ter confirmado que ambos eram machos de sangue quente, ambos com necessidades sexuais. Carl ponderou qual das fitas ele queria assistir durante a noite.

Ele não conseguia pensar em nada que preferisse fazer agora do que relaxar na cama e sair. Talvez se masturbe para dormir. Claro, não havia antena ou recepção na televisão, mas ele tinha The Cesar Channel: All Porn, All Night. Isso o fez sorrir. Mimado pela escolha, Carl voltou ao armário para mais opções.

Ele se inclinou um pouco mais perto, notando algo, agora que tinha tirado tantas fitas da prateleira. Puxando mais alguns casos, ele encontrou alguns outros empurrados contra a parte de trás do armário. Talvez eles simplesmente não se encaixassem.

Mas os armários pareciam organizados demais para isso. Carl só podia imaginar que eles tinham ficado para trás dos outros, mas mesmo isso não parecia certo. Ele puxou um, curioso.

A princípio, parecia ser apenas uma das muitas fitas: "Black Bisexuals". A capa mostrava duas garotas negras ágeis, nuas e sugestivamente próximas, demorando-se perto dos lábios uma da outra. Mas quando Carl verificou um pouco mais de perto, ele sentiu uma sensação estranha percorrer seu corpo grande. Era tudo o que ele podia fazer além de olhar, especialmente quando ele virou a caixa e olhou para a reunião de corpos nus nas costas. Não só garotas, mas garotos também.

Os caras se destacavam para os olhos sérios de Carl, eles tinham a aparência de bandidos de rua, eles poderiam ter sido qualquer um de seus garotos na aparência. Mas esses bandidos pendurados nos braços uns dos outros. Dois deles estavam se beijando. "Foda-se Ceese," Carl murmurou, estudando a parte de trás do caso. Ele esperava que pudesse revelar algo para provar a inocência de César.

"Isso é uma merda gay…" Carl estava tremendo quando empurrou o estojo de volta onde o encontrou. Ele investigara fundo o suficiente e descobrira algo sobre Cesar que desejava não ter. Talvez fosse um erro de alguma forma, mas ele sabia que de jeito nenhum ele iria confrontar Cesar sobre isso. Isso colocou aqueles toques persistentes que Cesar lhe dera antes de partir sob uma luz diferente.

"Oh inferno não," ele disse, bruscamente. Carl guardou o resto das fitas e fechou o armário. "Eu nem estou pensando assim…" Carl se levantou da ponta da cama, indo para a cozinha. César estava com a irmã, lembrou a si mesmo. Isso tirou todos os pensamentos de que César poderia estar assim inclinado para fora de sua cabeça.

Era o fim do assunto, quase tão rápido quanto tinha se desenvolvido. Carl apagou as luzes e se preparou para ir para a cama. Talvez ele pudesse conferir essas fitas amanhã, mas agora, tudo o que ele sentia vontade de fazer era ir para a cama. O choque de encontrar aquela fita escondida na parte de trás o assustou a se intrometer nas coisas de Cesar.

Assim que ele apagou todas as luzes e jogou a toalha perto da televisão, Carl percebeu o quão verdadeiramente silencioso era. Nenhum tiro coloriu o ar noturno, nenhum carro passando. Aqueles se tornaram tão naturais para Carl que ele não percebeu que sentia falta deles até se encontrar aqui, onde estava realmente quieto. Nu, ele deslizou para debaixo dos lençóis da cama, achando-a estranhamente macia e reconfortante. Ou talvez estivesse mais cansado do que pensava.

A profunda escuridão do lugar e o silêncio levaram algum tempo para se acostumar. Isso e sua persistente meia ereção mantinham Carl acordado. Não demorou muito para que sua mão direita relaxasse sobre suas bolas, outra coisa que era uma segunda natureza para ele. Depois de tanto tempo, isso parecia o paraíso, apenas esse toque simples e suave.

Um homem como ele precisava disso. O sexo era uma constante. Um que ele não percebeu que havia negligenciado por tanto tempo até ser forçado a desacelerar. "Vou demorar muito aqui", Carl lembrou a si mesmo, sua mão acariciando suavemente suas bolas pesadas. — Melhor se acostumar com essa merda.

Não pode ser tão ruim assim. Apenas o toque lento de suas bolas começou o pau de Carl em seu caminho firme para a dureza. Suas pernas musculosas lenta e instintivamente começaram a se separar. Logo depois que ele subiu na cama, Carl puxou os lençóis de volta para baixo. O ar frio da noite ainda estava fresco da janela do banheiro, fazendo seus mamilos expostos endurecerem, tocando a pele dura.

Pouco fez para esfriar o calor que ardia entre suas coxas. Carl não pensou no problema que tinha visto naquele dia, nem mesmo nas fitas que tinha descoberto. Esta era a velha escola, apenas ele e sua mão. E quando ele estava sozinho consigo mesmo, como costumava fazer quando criança, nada mais importava.

Gemidos suaves escaparam de seus lábios quando sua mão sobressalente começou a explorar os abdominais agora duros como pedra. As pontas dos dedos deslizando quase com ternura pela carne bem cortada, enquanto pensava no quanto seu corpo havia mudado desde que era criança, mesmo desde que voltou para Los Santos. O pênis de Carl parecia encontrá-lo no meio do caminho, grosso e pesado contra seu estômago no momento em que sua mão chegou tão longe. Direto e focado na ação na vida, Carl era quase o oposto ao dar prazer a si mesmo.

Seu corpo pode ter mudado desde que ele voltou para casa, mas seu pênis não. Um pau grande, grosso e cheio de veias, sem cortes e sem corte. Já estava babando pré-sêmen em seu abdômen, enquanto sua mão deslizava sobre seu peso. Carl gentilmente brincou consigo mesmo, puxando para trás o amplo prepúcio em uma coroa inchada, sentindo o cheiro rico de sucos.

Ele podia ver a umidade que havia caído em gotas leves em seu estômago. Quando ele puxou sua pele para trás, sentindo aquela dureza túrgida pulsando em seu alcance, o pré-sêmen começou a molhar sua palma. Era tudo que ele podia fazer para parar de bater punheta com mais urgência.

Carl podia sentir o prazer e a necessidade crescendo dentro dele. Sua mente parecia voltar para Cesar, enquanto ele se perguntava se seu amigo havia se deitado nesta cama e feito exatamente a mesma coisa. Ele tinha fodido sua irmã nesta cama? A grande mão de Carl começou a acariciar com mais firmeza enquanto as perguntas acompanhavam o prazer. Cesar nunca saiu do lado de Kendl. Os dois provavelmente foderam como coelhos.

Ele estava começando a descobrir que César e ele eram parecidos de uma maneira que ele nunca havia pensado antes. Para começar, ambos eram supersexuais. Carl gemeu profundamente, sentindo seu pau se contorcer.

Ele estava muito perto, e seu grande peito estava subindo e descendo diante de seus olhos. Além, seu pênis continuou a escorrer um pré-sêmen que fez sua mão escorregadia, e seu aperto sorveu silenciosamente em seu tamanho grande. Ainda assim, ele deixou a outra mão acariciar e brincar com suas bolas, tomando cuidado para não ser muito áspero. Sua mão experiente consigo mesmo de anos de prática.

Nada era melhor do que isso. Ninguém sabia melhor sobre tirá-lo do que ele mesmo. Era verdade que Cesar tinha pensado em caras? Ainda assim, esses pensamentos invadiram o tempo tranquilo de Carl sozinho.

Seus pés lentamente empurraram para trás contra o colchão, bagunçando os lençóis enquanto ele lutava com seu prazer. Seu estômago estava sobrecarregado com o brilho quente de sua masturbação. Sua mente continuava voltando para aquelas fitas, e para Cesar, pensamento ocioso e fantasia. Qualquer coisa era um jogo distante para um homeboy quando ele estava com o pau na mão.

Não era como se Carl não tivesse pensado nisso em seu tempo. Ele ajudou aquele idiota OG Loc, o aspirante a rapper gangsta que passou um tempo na cadeia apenas para ajudar sua credibilidade nas ruas. Ele era do tipo que um bandido acabaria fodendo na bunda. E a verdade era que Loc confiava em Carl para tudo.

Ele não teria sido o que era agora sem a ajuda de Carl. 'Que tal você ajudar seu filho em troca?' Carl pensou, ofegando com mais força. Ele deixou cair suas bolas para brincar com seus mamilos duros. 'Sim, é isso garoto. Fique de joelhos… Carl lutou consigo mesmo enquanto seu clímax ameaçava dominá-lo.

Ele estava lutando uma batalha perdida, tentando conter o que um homem não podia. As fantasias em sua mente só tornavam mais difícil. Ele pensou em uma boca quente em seu pênis.

A boca de Loc. A boca de qualquer um. A verdade é que quando ele foi pego no auge do clímax, sua mente desistiu da razão. A única coisa que fazia seu pensamento era seu pau.

Carl estava pensando em Cesar enquanto seu pau latejava e atirava uma corda de esperma branco limpo sobre seu peito e abdômen. Ele quase podia ouvi-lo cair contra seus músculos duros, o segundo vindo com a mesma força. Gotas grossas começaram a se acumular dentro dos cortes profundos de seu estômago, rolando pelas curvas pesadas de seu peito, explodindo com uma liberação que fez Carl gemer poderosamente. Cortou o ar da noite de forma limpa. 'Foda-se', pensou Carl, sentindo a onda de sua semente através do tronco grosso ainda agarrado em sua mão.

— Deixe-os ouvir se quiserem. 'A porra da Grove Street aqui em cima… representa…' Carl sentiu a porra escorrendo pelas laterais de seu corpo quente enquanto seu clímax se desvanecia. Ele se levantou rapidamente, não querendo colocá-lo nos lençóis, e a poça começou a descer em direção aos seus púbis espessos enquanto ele fazia isso. Ele pegou a toalha que havia descartado e começou a estancar a bagunça que se espalhava. Esfregando e esfregando em si mesmo, e depois em seu membro grande.

Outra gota grossa de esperma revelou-se em sua fenda quando ele puxou o punho para cima em seu pau. Carl apagou isso também, sabendo que só molharia os lençóis se ele sentisse falta. "Isso foi uma merda legal", Carl murmurou para si mesmo, jogando a toalha novamente. Ele fedia a porra, mas o cansaço estava começando a aparecer, e desta vez ele queria dormir. Finalmente, seu grande pau estava começando a seguir o mesmo caminho.

Voltando para a cama, Carl passou para o outro lado, para evitar o calor úmido que seu corpo havia criado durante a punheta. O abraço frio do lado desocupado da cama o confortou, suas pálpebras pesadas com o sono agora ele estava navegando na felicidade de seu pós-orgasmo. Agora ele tinha enlouquecido, tudo estava esquecido. Ele estava satisfeito, pelo menos por enquanto.

Os olhos de Carl se abriram bruscamente quando ele ouviu um rangido. Parecia um pé pesado na madeira, lá fora. O som de um grilo aqui poderia mantê-lo acordado, o som do movimento lá fora era como um tiro. O coração de Carl começou a bater novamente, desta vez não de excitação sexual.

Ninguém deveria estar aqui fora. Ninguém sabia que ele estava aqui. E é claro que Tenpenny não o deixou com uma arma. Os passos rangeram na varanda do lado de fora.

A batida na porta quebrou o silêncio mais alto do que qualquer coisa até aqui. Quando Carl se levantou em sua cama, ele sabia que alguma merda estava prestes a acontecer.

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