Histórias de San Andreas: Capítulo dois

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REIS NO EXÍLIO. Os pés de Carl estavam no chão antes mesmo que ele jogasse os lençóis de cima dele. Sua mente rapidamente mudou para o modo de sobrevivência. A batida na porta ainda estava fresca em seus sentidos quando ele pegou a única coisa que tinha para se vestir.

Ele enrolou a toalha na cintura e deu um nó rapidamente. Se é Ballaz vindo atrás de mim, pensou Carl, então é fazer ou morrer. Eu não estou correndo mais. Carl afastou o cobertor que servia de porta do quarto e procurou rapidamente uma arma.

Ele se amaldiçoou por não ter tirado uma pistola de César, ou mesmo ter entrado na Munição que Angel Pine deveria ter. Aqui estava ele, sozinho no que deveria ser o esconderijo de Cesar, manos batendo na porta e ele sem arma. Quando as batidas recomeçaram, Carl agarrou a primeira coisa que viu no balcão.

A luz pálida do lado de fora era tudo o que iluminava a sala principal do pré-fabricado. Carl se movia surpreendentemente leve para um homem do seu tamanho, mas o tapete puído proporcionava pouco mais silêncio aos seus passos. Ele se preparou para irromper pela porta da frente e lançar um assassinato sangrento em quem estava do lado de fora. "CJ! Abram a porta, casas! Estou me molhando aqui!".

"Cessa?". Carl fez uma careta em descrença, jogando a panela grande que ele pegou do fogão no assento mais próximo. Ele começou a destrancar a porta, sentindo a frustração tensionando seus músculos. Ele estava pronto para lutar por sua vida e era apenas César à sua porta? Carl parecia uma imagem de raiva quando abriu a porta do Hispanic.

"Seu idiota!" Carl murmurou, quase pronto para estrangular seu amigo íntimo. "Sua bunda poderia estar morta agora.". César estava parado ali, encharcado pela chuva que ainda caía levemente. A noite lá fora estava escura como breu, mas a forma alta e musculosa do hispânico era inconfundível.

Ombros e braços fortes, acentuados por sua regata branca. Cesar ficou em silêncio agora que a porta estava aberta, e Carl sentiu falta dos olhares que ele estava lançando para ele. A rajada fria de ar noturno que entrava pela porta estava começando a morder, sua toalha oferecia pouca proteção contra os elementos. "Traga sua bunda aqui, Ceese. Ficando na soleira da porta…".

Carl deu um tapa no ombro de Cesar quando ele passou, dando uma rápida olhada na noite para se certificar de que não havia mais ninguém lá. Mesmo se fossem, ele não os teria notado. Ele não estava acostumado com a escuridão da cidade.

Em algum lugar além do complexo pré-fabricado, uma lâmpada de rua solitária tremeu contra a noite. Carl fechou a porta com força e a trancou novamente de várias maneiras. "Ay, pensei que eu te disse para não atender a porta para ninguém, casas.". Carl deu-lhe um olhar duro, mas ele percebeu que Cesar considerou uma piada de mau gosto assim que a disse. O hispânico carregava um pesado saco de Cluckin' Bell.

Carl não captou mais do que uma pitada do cheiro de frango. Provavelmente estava frio. "O que você está fazendo aqui atrás, Ceese?" Carl perguntou, acendendo as luzes. "Eu pensei que você tinha ido para a noite?". As velhas luzes de parede do pré-fabricado lançavam um leve brilho sobre eles.

Isso fez a umidade na pele morena de Cesar brilhar, enquanto escorria sobre suas feições e músculos duros. Carl podia ver como suas roupas estavam úmidas. Cesar teve que estar fora por um tempo para se molhar tanto. O hispânico ficou quieto novamente, olhando para ele.

E desta vez Carl percebeu. Ele podia ver os olhos de César olhando para ele. A expressão em seu rosto era de uma admiração sem vergonha. Ainda assim, havia algo cauteloso nisso.

"Cessa!" Carl não estava com disposição para muito mais do que dormir. César estava mais uma vez em seu caminho. "Desculpe, cara. Eu comprei um pouco de comida para você.

Eu não queria que você passasse fome.". "Eu não preciso de comida," Carl retrucou. "Eu só preciso de um pouco de sono. Estou falando sério, Ceese. Eu estava prestes a matá-lo." Cesar viu a panela no banco ao lado da porta.

Eu uso isso para ferver água.". "Seu tolo.". "Ay, me desculpe, ese, eu estou.

Achei que você precisa de um pouco de comida, e deixei você aqui sem nada." Carl se sentou em um dos assentos. As almofadas eram mais duras do que pareciam, nem um pouco confortáveis. Ele murmurou em um tom mais em um tom moderado, "Tudo bem." Carl notou o silêncio que havia caído entre eles novamente, eventualmente olhando para Cesar. Carl olhou para baixo, percebendo as gotas grossas de esperma espalhadas na frente dela.

Mesmo no branco limpo da toalha, a quantidade de cisalhamento dela deixou claramente óbvio. "Acho que você já estava dormindo", Cesar murmurou, bem baixinho. Ele colocou o saco de Cluckin' Bell no balcão. "Sim, algo assim." Carl realmente não dava a mínima para o que Cesar viu, ele estava cansado demais para se importar. lá fora de qualquer maneira? Como é que eu não ouvi seu carro estacionando?".

"Eu o deixei estacionado perto do Sino. Eu não queria que ninguém soubesse que estávamos aqui, cara.". "Nós? Eu pensei que você estava me deixando aqui sozinho?". Cesar ficou quieto novamente, esfregando a nuca, "Sim, eu estava, casas." Ele parecia desconfortável, e as palavras certamente não estavam vindo tão rápido quanto eles sempre parecia com Cesar.

"Olha, eu realmente sinto muito por ter voltado e te acordado, cara", Cesar comentou depois de um momento. Ele pegou a panela do assento e colocou-a de volta no fogão. "É só que alguns outras merdas foram feitas. Coisas que eu não te contei.". "Como o quê?".

Cesar sentou-se nos bancos em frente. "Aquela merda que aconteceu entre a Grove Street e o Ballaz…" O coração de Carl caiu, e ele se preparou para mais. más notícias. Cesar foi quem o avisou cedo o suficiente para salvar seu irmão, pouco antes de o Ballaz ter praticamente exterminado sua própria tripulação. "Bem, quem quer que tenha organizado essa merda virou minha equipe contra mim", disse Cesar calmamente.

"Não tenho para onde voltar, casas. Não posso voltar para Los Santos tão cedo. Tenho alguns outros lugares que posso ir…". "Droga, Ceese. Por que você não disse nada?".

"Ay, casas. Eu não queria você lidando com essa merda em cima do que você já está lidando.". "Achei que éramos irmãos.". Cesar respondeu com firmeza: "Ese. Estamos.

Mas você tem muito em mente agora.". "Nós estamos no mesmo barco, mano. Nós dois não podemos voltar para Los Santos.

Você deveria ter ficado aqui quando chegamos a este lugar.". "Não sei", comentou César, distante e hesitante. "Eu só queria te dar um pouco de espaço, casas. Isso e… bem…".

"Droga. Quem diabos organizou toda essa merda?". "Não sei, casas", respondeu César, obviamente distraído.

"Você sabe que minha coragem me diz que é Tenpenny, mas eu não estou dando a esse filho da puta o crédito de ser capaz de fazer algo tão grande. Droga…". "Não importa quem fez isso, cara.".

"Não, foda-se, Ceese," Carl respondeu, olhando para trás. "Ai, ese. Não, quero dizer, não importa quem fez isso agora. Se há uma coisa que temos é a hora.

Podemos resolver essa merda de manhã, casas. Quero dizer… olhe para você…" Carl ergueu uma sobrancelha enquanto Cesar gesticulava em direção a ele, e a pausa foi novamente bastante longa, "Você deveria estar dormindo um pouco. Nós dois deveríamos. Foi um dia fodido.". "Claro que sim.".

Cesar se levantou do banco, esfregando a nuca novamente. Carl sentiu que havia algo diferente em Cesar. Quando os dois foram embora. aqui, ele parecia tão controlado, com tudo planejado.

Agora o hispânico parecia o oposto total. Carl se levantou e olhou para o saco de Cluckin' Bell. Ele havia notado o brilho amarelo das luzes das lanchonetes pouco antes de puxarem Não teria sido uma caminhada tão longa para Cesar. Certamente não o suficiente para a comida esfriar. "Vou pegar alguns cobertores, casas.

Vou dormir no sofá.". Carl colocou a mão no ombro de Cesar e pôde sentir o quão úmida sua batedeira ainda estava, apesar do calor do pré-fabricado, "Não, perfeitamente bom tamanho king size naquele quarto, mano. Contanto que você fique ao seu lado, está tudo bem." Carl ficou um pouco surpreso com o olhar nervoso de Cesar.

Ainda estava lá quando o hispânico colocou a mão em seu grande ombro. Carl sentiu a forma como sua mão permaneceu ali, esfregando o músculo duro. Os dedos de Cesar trabalharam levemente ao longo do músculo ainda tenso e tenso de seu ombro, em direção ao pescoço, antes de se afastar. Carl podia ver conflito nos olhos de seu amigo.

eu", disse Carl, ainda olhando seu Cesar nos olhos. Ele estava respirando fundo de uma forma que fez seu peito e ombros se mexerem pesadamente. "Lamento que você tenha perdido sua tripulação, eu sei o quanto essa merda dói." Cesar se afastou um pouco, apenas balançando a cabeça levemente em resposta. Seu tom era muito mais firme e reunido quando ele falou, "Sim, casas. Sim.".

Carl deu-lhe um tapa no ombro algumas vezes antes de soltá-lo. "Se você quiser tomar banho, a água não vai me manter acordado.". "Legal, casas.". Carl demorou um momento, imaginando sobre a mudança repentina que havia acontecido com Cesar. Ele a descartou como a má notícia que o hispânico lhe dera.

Carl sentiu uma raiva nele. Já foi ruim o que aconteceu com ele hoje, mas o fato de ter acontecido com Cesar também deixou Carl furioso. "Vão em frente, casas.

Eu só preciso pegar uma bebida. Vou me certificar de não acordar vocês.". "Aiight. Noite Ceese.". Carl voltou para o quarto, pensando em suas roupas agora que tinha que se preocupar com Cesar na cama com ele.

Ele foi rapidamente para o banheiro e verificou sua boxer. Estavam um pouco úmidos, mas ele imaginou que correria o risco de usá-los para não ficar nu sob os lençóis com Cesar. Ele os vestiu e jogou a toalha úmida de esperma na máquina de lavar. Quando voltou, César já estava dando a volta na cama. Carl deixou que ele passasse para chegar ao banheiro.

Podia sentir a dureza do corpo de César contra ele, a umidade de suas roupas. Alguns momentos depois e ele ouviu o som do chuveiro funcionando. A cabeça de Carl ainda estava louca com o que Cesar lhe disse enquanto se deitava. Ele fez o seu melhor para endireitar os lençóis novamente, pensando no fato de que ambos estavam no exílio de Los Santos agora. Ele ficou olhando para o teto, deixando seus dedos deslizarem preguiçosamente pelo peito grande.

Ele estava muito ocupado tentando descobrir o que fazer em seguida, encaixando todas as variáveis ​​em sua mente. Cesar lhe mostrara algo que mudara seu mundo. Bem à beira de um grande ataque contra os Ballaz, para finalmente colocar as Grove Street Families de volta onde elas pertenciam, Cesar mostrou a ele Big Smoke e Ryder conspirando com seus inimigos jurados.

Eles eram dois de seus amigos mais próximos que fundaram a Grove Street junto com ele e seu irmão Sweet. Ele correu para salvar seu irmão de um ataque que nunca teria sucesso. Tanto Sweet quanto ele deveriam ter morrido. Tenpenny, o policial corrupto que o perseguia desde que voltara para Los Santos, era a única razão pela qual não estava na prisão com o irmão. Sem dúvida para que ele pudesse continuar fazendo o trabalho sujo da polícia.

Com Sweet na prisão, Big Smoke e Ryder não são mais os amigos íntimos que ele pensava que eram, tudo que Carl tinha era Cesar. Cesar apagou as luzes antes de entrar no quarto e, quando saiu do banheiro, fez o mesmo ali. Carl conseguia distinguir a forma dos hispânicos na pouca luz que restava.

Ele estava apenas de cueca, branco contrastando com o marrom suave de sua pele e os tons mais escuros de suas tatuagens. Carl podia ver que seu amigo não tinha a definição profunda de seu músculo que ele tinha, mas o que ele tinha ainda era duro, bem formado. Cesar estava hesitando ao lado da cama, demorando-se ali. "Qual é o problema, Ceese? Eu não vou morder.". Carl sentiu falta do nervosismo na risada de Cesar, "Sim, casas, tudo bem.

Você acha que eu não dormi com outro cara antes? Eu tinha cinco irmãos…". "É uma cama grande. Contanto que você fique do seu lado.". "Estou acostumado com isso", comentou Cesar calmamente. Não que Carl estivesse olhando, mas não pôde deixar de notar como as cuecas de Cesar estavam um pouco salientes na frente.

Ele rapidamente descartou, percebendo apenas por causa de como ele estava deitado na cama. Carl virou a cabeça e olhou para o teto. Ele não tinha problemas para dormir com Cesar, mas também não conseguia se lembrar da última vez que esteve tão perto de um homem na cama.

Demorou um pouco para Cesar se acomodar em seu lado da cama, enquanto Carl estava deitado em silêncio. Há quanto tempo Carl estava deitado ali, masturbando-se furiosamente? Ele franziu a testa ao se lembrar de que também estava pensando em Cesar. Eram mais pensamentos que foram rapidamente descartados. Carl sentiu a ponta dura do cansaço chutando novamente.

Certamente desta vez ele iria dormir. O peso de César ao lado dele na cama era estranho, especialmente sabendo que era ele. "Ai, casas…". "Sim.".

"É só que… bem… gracias, ese.". "O que você quer dizer, mano?" Carl realmente queria dormir. "Eu não sei, apenas obrigado por estar aqui, cara.". "Esqueça", respondeu Carl. Os comentários pareciam estranhos, e se alguma coisa ele sentiu que deveria ter sido ele agradecendo a Cesar.

Ele rolou, virando as costas para Cesar. Outra dica sutil, depois uma não tão sutil, "Noite, Ceese.". A resposta de César foi lenta e hesitante.

Carl quase perdeu, "Legal, ese… noite.". Carl não teve tantos problemas para dormir quanto pensava. Entre a maciez da cama e o aconchego, esqueceu-se de César deitado ao seu lado.

Ele esqueceu o quão quieto era em comparação com Los Santo, e que ele havia perdido sua tripulação e seus amigos íntimos. O sono o reivindicou rapidamente, levando-o a um sono profundo e sem sonhos. Quando Carl acordou, foi por causa do peso que se deslocava ao lado dele. Ainda estava escuro, e a luz pálida ainda filtrava pela pequena janela do quarto, brilhando na televisão.

Carl estava acordado o suficiente para perceber que Cesar estava voltando para a cama. Ele rolou de lado, arrumando o travesseiro e tentou voltar a dormir. O silêncio da noite ainda cercava o pré-fabricado, embora soasse como se a chuva finalmente tivesse parado. Carl ficou meio acordado por um tempo antes de perceber os sons ao seu lado. No início eram sutis, a respiração de César estava mais pesada, mas não de um jeito que parecia que ele estava voltando a dormir.

Em seguida, gemidos suaves e silenciosos. Carl sentiu uma onda de vergonha passar por ele quando percebeu o que estava acontecendo atrás dele. Ele sentiu os movimentos leves, mas rítmicos na cama, os gemidos mais pronunciados que César tentava ao máximo conter.

Filho da puta com tesão, pensou Carl. Ele sabia pelo estoque de pornografia de Cesar que o hispânico provavelmente captava esses sentimentos com a mesma frequência que ele. Ele ainda se sentia desconfortável o suficiente para ficar imóvel e tentar voltar a dormir. Mesmo com os menores sinais atrás dele, Carl podia pintar em sua mente uma imagem completa do que estava acontecendo. Parte dele queria que Cesar acabasse com isso, enquanto o resto não dava a mínima.

O constrangimento ainda mantinha seu grande corpo quente. Carl encontrou sua mente vagando de volta para sua descoberta na parte de trás dos armários de vídeo de Cesar. E aqui estava ele, deitado ao lado dele, masturbando seu pau.

Carl franziu a testa, lembrando-se de que Cesar passou por tanto quanto ele tinha hoje. Mas, ao contrário de César, ele teve a sorte de ter meia hora sozinho para saciar seus desejos. O coro suave de gemidos e respirações quentes e tensas continuavam a chegar facilmente aos ouvidos de Carl. Ele sentiu a aceleração dos movimentos, sentindo uma sensação estranha passar por ele enquanto antecipava seus amigos se aproximando do clímax.

Carl queria se controlar e se masturbar também. A auto-paixão de César o deixou com fome. Ele sentiu aquelas sensações excitadas dentro de sua virilha, na boca do estômago.

A liberação veio um pouco menos silenciosamente do que Cesar provavelmente esperava. Um gemido intenso foi sufocado de vida tão rapidamente quanto irrompeu. Carl quase podia sentir o prazer do clímax de Cesar, que ele podia imaginar saindo dele. Ele se sentiu lascivo e quente no momento em que sentiu o movimento novamente. Desta vez foi mais pronunciado, e ele ouviu e adivinhou o que parecia César se secando.

Um momento depois e a cama se moveu novamente, quando César se levantou e voltou para o banheiro. O coração de Carl bateu em seu peito. Sua família nunca foi tão grande quanto a de César, e ele nunca teve que dividir a cama com mais ninguém.

Talvez não fosse grande coisa para o hispânico. Carl não conseguia imaginar como seria; por masturbar ao lado de seus irmãos adormecidos ser considerado normal. Ele nunca viveu perto o suficiente de alguém para ver esse lado deles. Quando Cesar saiu do banheiro e se deitou na cama, Carl já estava fazendo um novo esforço para voltar a dormir. Ele veio mais lento na segunda vez.

Ele ouviu os roncos de César um pouco antes de finalmente adormecer. Quando Carl acordou, era de manhã. A rica luz do dia estava brilhando no topo da televisão. César não estava ao lado dele. Ele podia ouvir o som da música vindo silenciosamente de trás do cobertor para a sala de estar; Donna Summer, brilhante e animada.

Carl não escolheu Cesar para ouvir a Bounce FM. Balançando os pés para fora da cama, Carl sentiu a superfície dura e mal acarpetada do chão. Ele preferia se virar e voltar a dormir, mas podia sentir o cheiro de ovos e bacon. Isso o tirou da cama, apesar de todo o resto. O que geralmente era uma sólida ereção matinal pendia apenas meio duro, preenchendo a frente de sua boxer em vez de torpedeando pela abertura.

Carl ficou tempo suficiente na cama para relaxar antes de sair. "Ei, casas, como você dorme?". César estava vestido, com as mesmas roupas da noite anterior, de pé sobre uma panela cheia de comida.

Seu sorriso caloroso e semblante pareciam duas vezes mais confiantes do que na noite passada, mais como o seu eu habitual. Carl deu um breve aceno de cabeça, esfregando o rosto. Cesar serviu o que cheirava a café forte e colocou no balcão.

"Verifique essa bolsa que eu comprei para você ontem à noite, ese", comentou Cesar, apontando para onde ele a havia deixado nos bancos. "Eu coloquei suas roupas no banheiro ontem à noite, mas acho que elas estavam mais molhadas que as minhas. Elas não secaram. Vou colocá-las na secadora se você quiser… não queria te acordar.

". Carl cheirou o café antes de tomar um gole rápido. Atingiu seu paladar com força.

"Droga, Ceese, você deveria ter me dito que você era assim. Eu teria ido morar com você quando eu te conheci. Eu nem conheci uma cadela que corre atrás de mim assim.". Cesar sorriu pela metade e deu de ombros rapidamente ao comentário: "É legal, ese. Não é você.

Só mais uma coisa que você aprende rápido com cinco irmãos. Bem, era mais meus pais. Me é normal." Ele começou a servir o bacon e os ovos em um prato, antes de empurrá-lo através do balcão para Carl.

"Eu poderia me acostumar com essa merda. Eu pensei que você disse que não havia comida aqui?". "Eu saí.".

"Droga, há quanto tempo você está acordado?" Carl sentou-se no balcão e olhou para o prato de comida. Melhor do que podia. ele mesmo cozinhou, Carl notou.

"Não tanto tempo, ese. Achei que você poderia usar o sono." Cesar deu-lhe um olhar estranho. "Eu não acordei você, não é, casas? Continuei acordando à noite.

Tive problemas para dormir.". "Não", ele mentiu, desdenhoso. "Dormi até o fim.".

"Legal.". Não, eu não acordei enquanto você estava masturbando seu pau, Carl pensou enquanto cavava A comida já tinha um gosto tão bom assim?. "Eu não sei se você quer apenas relaxar hoje, cara.

Ou se você quiser fazer alguma coisa." Carl respondeu entre bocados de comida. A pergunta era um lembrete chocante da situação deles: "Não pense que temos outro lugar para estar agora, mano." Na realidade, Carl sabia que só precisava de um tempo sozinho para descobrir qual deveria ser seu próximo passo. Ou talvez ele devesse estar pensando mais em Cesar também. "Bem, se você quer ganhar algum dinheiro rápido, conheço alguém que realiza corridas de rua dessa maneira. Os carros não são bonitos, mas são rápidos.

Eu posso consertar isso muito fácil.". Negócios e café da manhã nunca se misturavam muito bem. Carl ignorou enquanto empilhava mais comida.

Cesar certamente parecia seu eu habitual agora. Nem um pouco como ontem à noite. Ele tentou manter sua mente longe de seu irmão Sweet também.

E Fumaça e Ryder. Qualquer plano que ele fizesse a partir daqui envolveria os dois e algumas balas. Cesar pareceu entender a dica desta vez, "Ou podemos apenas relaxar, em casa. Já faz um tempo desde que saímos juntos.". "Acho que nunca saímos juntos, Ceese.

Não assim.". "Então vai ser legal, ese", comentou César, com um sorriso. Carl franziu a testa quando algo lhe ocorreu, "Se você está aqui, então onde está Kendl? Se você não pode voltar para Los Santos, então por que você não está se escondendo com ela?". "Acalme-se, cara, Kendl está bem.".

"Onde ela está?". Cesar podia ver sua desaprovação, "Ese, relaxe. Ela está hospedada com um dos meus irmãos nos fundos de Vinewood.

Ninguém da minha equipe sabe sobre o lugar. Ela está segura. Eu não a deixaria em lugar nenhum". "Ela está ficando com um dos seus irmãos?".

"Ele é casado, lares", disse Cesar, rapidamente na defensiva. "Os dois ficam com minha tia. Eu confio neles como confio em você, ese.

Não se preocupe de l.". Carl não conseguia se livrar da preocupação, ou da forma como ela deu um nó em suas entranhas. Ele beliscou sua comida sem entusiasmo agora, longe de estar convencido. "Você deveria estar com ela, mano. Essa merda não vale o risco.".

"Ese. Eu amo sua irmã. Eu não faria nada que achasse que a colocaria em perigo." Carl não respondeu, em vez disso, ele apenas perseguiu sua comida pelo prato com um garfo.

Ele queria xingar Cesar, mas teve que dizer a si mesmo isso. seu amigo estava certo. Ele nunca conheceu ninguém que tivesse tratado sua irmã tão bem quanto Cesar. Mas ainda assim, com Sweet preso, ele não tinha outra família.

Superprotetor era provavelmente uma das palavras mais usadas pelas pessoas ao falar sobre o relacionamento de Carl com sua irmã. Ele perdeu o apetite para o café da manhã rapidamente. "Você é legal, certo, casas?".

"Sim. Claro", disse Carl, enquanto se levantava do balcão. Ele bebeu mais um pouco de café para cobrir seu aborrecimento. "Você tem uma pistola?".

"Si, é claro que tenho, ese.". .". Carl ouviu o som de gavetas sendo abertas quando ele começou a pegar a bolsa que Cesar havia comprado na noite anterior.

Ele empurrou roupas de vários tamanhos e descrições, descobrindo alguns pares de sapatos perto do fundo. Ou Cesar estava bom em adivinhar, ou ele sabia o tamanho de seus pés. Carl descartou e começou a vestir uma calça de moletom cinza enorme que ele puxou. Elas se encaixavam bem nele.

Ele viu Cesar colocar uma pistola preta no balcão ao lado de seu corpo. comida, antes de começar a procurar uma camisa. "O que você está pensando, casas?". "Nada", mentiu Carl, dando de ombros uma dica.

Ele puxou uma camiseta branca e a vestiu sobre sua grande parte superior do corpo. como se ele mesmo tivesse comprado. Carl puxou um par de tênis pretos de skate que se pareciam muito com o tipo que ele sempre viu Cesar usando .

"Eu só vou sair por um tempo.". "Ok…" Cesar não parecia muito convencido. Carl verificou suas roupas uma vez com aprovação, antes de pegar a pistola do balcão e verificá-la. Então ele o enfiou na parte de trás do moletom, sentindo-o se encaixar bem na parte inferior de suas costas.

Ele não pôde deixar de notar o olhar no rosto de Cesar. Carl não se permitiu franzir a testa. Ele apenas se preparou para sair, escondendo as coisas novamente no último café. "Uuh… ei, casas…".

"O que?". "Eu só quero te dizer uma coisa, ese.". Carl olhou para Cesar e viu a mesma expressão que tinha visto na noite anterior. Seu amigo estava novamente hesitante e sem a confiança de sempre. Havia dor novamente em seus olhos enquanto ele apenas olhava de volta para Carl.

Carl esperou, pacientemente ele pensou, considerando como ele estava se sentindo agora sobre tudo. "Esqueçam, lares. Eu falo com vocês quando vocês voltarem, ok?".

"Sim.". Carl não perdeu mais tempo, espreitando do lado de fora e batendo a porta atrás dele. Cesar parecia conhecê-lo bastante bem em um nível emocional, e isso era enervante.

Ele certamente sabia que algo estava acontecendo agora. Carl sentiu o ar fresco do campo e ouviu o barulho do cascalho sob seus sapatos. Ele meio que pensou em roubar um carro e voltar para Vinewood e caçar sua irmã. Foda-se Cesar por deixá-la em algum lugar.

Ele deveria estar lá com ela. Por que ele não estava?. Ocorreu a Carl quando chegou ao portão que saía do complexo pré-fabricado que seus arredores eram muito diferentes de Los Santos.

O ar tinha um frio quase refrescante, e entre os cheiros de pinho que enchiam o ar, ele pensou que quase podia sentir o cheiro do mar. Carl se perguntou o quão perto eles estavam da costa. Tudo ao seu redor era um município que envelhecera, intocado pelo mundo exterior. Do outro lado da rua havia um lugar fechado com tábuas e quebrado que parecia ter sido uma lanchonete de fast food.

Além dela, a enorme galinha amarela de Cluckin' Bell espiava acima dos telhados, talvez prova de que havia sido vítima de um concorrente mais poderoso. Cluckin' Bell brilhava como o único bastião do novo mundo, onde ao seu redor prédios e empresas decaíam. Carl caminhou preguiçosamente pela rua. Ele não pôde deixar de notar os olhares estranhos que ele estava recebendo.

Não só nenhuma das pessoas que ele viu eram negras, mas elas tinham uma certa aparência rural sobre elas. Trabalhando duro e retorcido por uma vida inteira vivendo da terra. Um casal de idosos estava sentado na varanda de uma casa igualmente antiga, com bandeiras americanas penduradas orgulhosamente perto da porta. Seus olhos seguiram Carl quando ele passou.

"Você esteve içando as fianças, senhor?". Carl parou de bater direto no homem, que olhou para ele de uma maneira bem-humorada. Ele percebeu pelo olhar nos olhos do homem que ele quis dizer isso como um elogio. O homem parecia não ser estranho ao trabalho agrícola, em um macacão de brim bem gasto. Carl o encarou por um segundo, cautelosamente.

"Sim, obrigado. Eu tenho trabalhado um pouco.". Carl observou enquanto o homem tocava a aba de seu boné e continuava seu caminho.

Ele franziu a testa enquanto continuava descendo a rua. Ele nunca se acostumaria com este lugar. Carl se perguntou brevemente se havia uma chance remota de que ele pudesse encontrar uma sex shop por aqui. Esse lugar ainda tinha prostitutas? A raiva de César por causa de sua irmã foi rapidamente esquecida quando ele começou a pensar novamente em sexo.

Carl atravessou a rua em direção a uma loja de ferragens, quando algo estranho chamou sua atenção, estranho apenas porque se destacou tanto quanto ele. O carro lento e rebaixado parecia ter visto dias muito melhores. Carl congelou no lugar enquanto seus olhos o observavam, encarando o motorista. Ele tinha tranças finas e bem cuidadas e uma camisa de flanela verde que o tornava quase um farol nos arredores do país.

Ele falava alto do que ele era. Gangbanger. Foda-se, pensou Carl.

Como diabos eles me encontram?. O primeiro instinto de Carl foi recuar, recuando rapidamente para o beco ao lado da loja. O carro continuou a se mover lentamente pela rua, enquanto as pessoas iam e vinham em seus afazeres diários. O coração de Carl começou a bater forte em seu grande peito, sua mão vagando de volta para sua pistola. No entanto, eles o rastrearam, Carl sabia que ele ainda não estava totalmente livre de seus problemas passados.

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