Amber é forçada a se tornar uma vadia para salvar a vida do namorado.…
🕑 27 minutos minutos Relutância HistóriasAmber estremeceu quando foi levada para a sala. Um milhão de coisas estavam passando por sua cabeça. Ela se perguntou quantos homens estavam na sala com ela e o que eles estavam pensando.
A venda a impediu de ver qualquer coisa e houve um silêncio inquieto. Ela estava nervosa. Nervoso e com medo. O que eles iriam fazer com ela? Sua mente disparou. Ela pensou em como deveria ser sendo conduzida por uma coleira para uma sala vestindo apenas um macacão de arrastão e uma venda.
Ela pensou nos acontecimentos dos últimos dias. Mas acima de tudo ela pensou em seu namorado. Afinal, ela estava fazendo isso por ele. Ela engoliu em seco e se perguntou como ela tinha se metido nessa bagunça.
Domingo 14h13. Amber estava sentada no sofá dos pais na casa fresca e com ar condicionado lendo a última edição da Cosmo. Ela se sentia preguiçosa, mas era seu primeiro fim de semana de folga desde o início da faculdade e ela queria relaxar e se divertir antes de começar a ficar muito ocupada. Ela estendeu a mão e tomou um gole de sua limonada enquanto olhava para o telefone.
Fazia dias desde que ela teve notícias de Kevin e ela estava começando a ficar preocupada. 'Ele provavelmente está ocupado,' ela disse para si mesma. 'Ele vai ligar em breve'. Assim que ela estava entrando em um artigo sobre "vinte maneiras de agradar seu homem", o telefone tocou.
Amber pulou e o agarrou. "Olá," ela disse em sua voz amigável e alegre de sempre. "Oi, sou eu.".
"Kevin! Onde você esteve?!! Eu estive esperando uma eternidade para você ligar!". "Desculpe baby. Olha, eu realmente preciso falar com você.". "Porque o que está errado?".
"Você pode vir?". "Sim, acho que sim. Mas…". "Apenas venha imediatamente.".
O tom na voz de Kevin preocupou Amber. "Ok. Eu estarei aí.".
Quando ela desligou o telefone, um milhão de pensamentos passaram por sua cabeça. Ele iria terminar com ela? Os dois estavam namorando há três anos, e o pensamento de perdê-lo quase levou Amber às lágrimas. Ele tinha sido seu único namorado de verdade. A única pessoa com quem ela tinha dormido. Perdê-lo agora seria devastador.
Amber balançou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos enquanto calçava os sapatos. Com isso, ela saiu correndo pela porta. Vinte minutos depois, Amber estava na porta de Kevin batendo nervosamente. Quando a porta se abriu, ela engasgou.
O rosto de seu namorado estava coberto de hematomas e seu braço estava engessado. "O que aconteceu?!" ela perguntou, correndo para confortá-lo. "Acho melhor nos sentarmos", disse ele estendendo a mão para fechar a porta. Amber mordeu o lábio enquanto se sentava no sofá ao lado de seu namorado maltratado.
Kevin ficou sentado lá por um tempo antes de falar. "Estou com um pouco de dificuldade.". "Que tipo de problema?". "Bem, você sabe como eu tenho tido problemas de dinheiro ultimamente?". Âmbar assentiu.
"Você vê, meus amigos me levaram a este cassino privado no centro da cidade há pouco tempo.". "Aqueles idiotas? Eu disse para você não ficar mais perto deles! Eles são todos…". Kevin levantou a mão silenciando sua namorada. "No começo foi ótimo. Comecei a ganhar muito dinheiro.
Foi assim que te comprei aquele anel.". Amber olhou para o anel que Kevin lhe dera algumas semanas antes. Ela engoliu em seco.
"Mas então as coisas começaram a piorar. Continuei perdendo. Eu apostaria cada vez mais apenas tentando empatar, mas isso nunca aconteceu.". "Então, quanto você deve a eles?" Amber perguntou.
"Vinte e um mil.". A boca de Amber caiu aberta. Ela ficou sem palavras.
Kevin Olhei para ela. Quando eu não podia pagar, eles bateram em mim. Eles disseram que eu tenho três dias para pegar o dinheiro ou estou morto.". Lágrimas começaram a brotar nos olhos de Amber. "Por que você não vai à polícia?".
"Eu não posso. Eles disseram que se eu tentar qualquer coisa eles vão me matar. E mesmo se eles não fizerem eu ainda vou para a cadeia por jogo ilegal.". "Então o que você vai fazer?". Kevin apenas olhou para o chão.
"Kevin!". "Acho que devemos correr.". "Nós?". "Sim! Você e eu. Podemos pegar o pouco dinheiro que temos e ir para o México ou algo assim.
É minha única chance.". "Mas acabei de começar a escola! Não posso simplesmente desistir. E o que eu diria aos meus pais? Não! Tem que haver outro jeito." Kevin a agarrou pelos ombros e a olhou nos olhos. "Não há outra maneira", disse ele calmamente.
Amber começou a soluçar. "Onde é este lugar?" ela disse entre fungadas. "Está no porão abaixo do Blackjack's Bar.
O dono do bar também administra o cassino. Por quê?". Amber balançou a cabeça, em seguida, levantou-se para ir ao banheiro.
Depois que ela secou a maioria de suas lágrimas, ela voltou. "Eu vou ver quanto dinheiro eu tenho na minha conta bancária, " ela disse. "Talvez possamos dar um jeito.". "E se não pudermos?".
"Então… então eu vou com você.". Kevin se levantou e abraçou Amber, beijando-a no "Você quer que eu vá com você?" ele perguntou. Amber balançou a cabeça. "Não. Você fica aqui e tenta relaxar.".
Assim que Amber saiu do apartamento, ela correu para casa. Ela sabia que não tinha dinheiro no banco e não tinha intenção de ir para lá. Ela estava indo para o Blackjack's. Uma vez que ela estava em casa, ela reaplicou a maquiagem e vestiu uma saia bonitinha.
Ela arrumou seu cabelo loiro emaranhado e colocou um par de sapatos que pelo menos a faziam parecer um pouco mais alta do que seu metro e meio de altura real. Ela ia implorar por a vida de seu namorado e ela não queria parecer uma garotinha. Quando Amber desceu do ônibus, uma onda de tensão nervosa tomou conta dela.
A princípio ela pensou em voltar, mas percebeu que essa era a única opção. Ela a fez descendo a rua até chegar ao seu destino. O Blackjack's era um lugar decente o suficiente com um grande letreiro de neon sobre a porta da frente. Amber engoliu em seco e entrou.
O lugar estava quase vazio, com exceção de alguns clientes solitários sentados em torno de pequenas mesas vendo uma mulher seminua dançar em um palco no meio do clube. Amber ficou enojada e tentou desviar os olhos enquanto se dirigia ao bar. "Posso ajudar?" o barman disse enquanto olhava para seu corpo jovem e firme. Amber estremeceu com repulsa, mas optou por não comentar sobre seu olhar malicioso.
"Preciso falar com o dono.". "Você deve ser o novo dançarino", disse ele esfregando o queixo. "Nada mal. Ele está bem ali.". Amber olhou para uma porta na parte de trás do bar.
Com um último olhar para o barman sorridente, ela se aproximou. A porta se abriu em um pequeno corredor com uma porta no final. Amber se aproximou e bateu. "Entre", uma voz gritou de dentro. Amber girou a maçaneta e abriu a porta.
Ela entrou em um pequeno escritório, fechando a porta atrás dela. Em uma mesa na frente dela estava sentado um homem folheando fotos enquanto estava reclinado em uma cadeira grande. "O que posso fazer para você?" ele disse sem olhar para cima.
Âmbar sentou-se. "Desculpe incomodá-lo, mas… eu… você vê meu…". "Fale querida. Eu não tenho o dia todo. Você está aqui para o trabalho?".
Amber olhou para o homem e o ódio queimou dentro dela. Ele era tamanho médio com cabelo preto e um cavanhaque. Ele parecia ser de ascendência hispânica e tinha cerca de 35 anos. "Não, eu não estou aqui para o trabalho. Você vê meu namorado… Bem, ele deve muito dinheiro a você e eu só vim te implorar para não machucá-lo.
Tenho certeza que podemos conseguir se você apenas nos dê mais tempo.". O homem largou as fotos na mesa e começou a rir. "Aquele merdinha? Ele é seu namorado?". Âmbar assentiu.
"Eu sou Jack." ele disse estendendo o braço. "Amber," ela disse timidamente enquanto apertava sua mão. "Levante-se, Âmbar." ele disse.
Ela fez como lhe foi dito. Jack também se levantou e caminhou até ela. Ele a olhava de cima a baixo, deixando-a muito desconfortável. Então ele se abaixou e levantou a saia dela. Amber queria detê-lo, mas estava paralisada de medo.
"Hmmm, nada mal. Você poderia usar um trabalho de tit embora.". Jack recostou-se na mesa. "Vou te dizer uma coisa. Você pode trabalhar aqui até que a dívida do seu namorado seja paga.".
"O… Trabalha aqui?". "Sim. Dançando. Stripping. O que diabos você quiser chamar.".
"Mas eu não posso fazer isso! E se meus pais descobrirem? E eu só tenho 18 anos! Tem que haver outro jeito!". Jack suspirou para si mesmo. "Bem", disse ele. "Pode haver outra maneira.".
"Nada!" Amber implorou. Um sorriso sinistro cruzou o rosto do homem. "Eu tenho você para mim por uma noite.".
O coração de Amber caiu. "Você quer dizer…". "Sim. Eu vou te foder. E eu tenho que te dizer que não será o sexo adolescente chato que você provavelmente está acostumado também.".
Amber sentiu as lágrimas chegando. "O que exatamente eu vou ter que fazer?". Jack sorriu. "Qualquer coisa serve.".
Amber estremeceu de desgosto. Como ela poderia realmente estar considerando isso? "E se eu não quiser fazer isso?" ela perguntou. "Então é melhor você me dar meus vinte e um mil ou você pode começar a procurar um novo namorado.". Era isso. Era a unica maneira.
"Nós vamos?" Jack perguntou, presunçoso. "O que vai ser?". "S…Sim. Eu vou fazer isso.".
"Boa!" ele exclamou. "Agora deixe-me dar uma olhada mais de perto na mercadoria.". Amber se encolheu no assento. "O quê? Agora?" ela perguntou. "Relaxe.
Eu só quero dar uma olhada melhor em você.". Ele deu a volta na mesa e enfiou a mão em uma gaveta, tirando uma câmera Polaroid. "O evento principal será na terça-feira.". "O que você está fazendo com isso?" âmbar perguntou. Jack apontou a câmera para ela e tirou uma foto.
"Tente não parecer tão feliz." ele disse sarcasticamente. "Tire essa roupa.". Amber estava prestes a protestar, mas rapidamente desistiu. Bing um vermelho brilhante, ela tirou a camisa e deixou-a cair no chão. Ela então desabotoou o sutiã e o deixou cair também.
"Sim, eu estava certo sobre o trabalho de peito." Jack disse enquanto tirava outra foto. Alguns segundos depois, a saia de Amber também estava no chão e ela estava nua na frente de um homem estranho tirando fotos. "Suba na mesa," Jack sugeriu. Amber subiu na escrivaninha.".
"De quatro mãos e joelhos.". Novamente Amber fez o que lhe foi dito. Ela podia ouvir o clique da câmera enquanto fechava os olhos com força, tentando ignorar a humilhação que estava sofrendo. "Deixe-me ver o seu cu.".
"Pervertido do caralho", Amber pensou consigo mesma enquanto se afastava e separava as bochechas, expondo sua área mais privada. "Hmm, legal." Jack disse baixinho enquanto continuava tirando fotos. " Ok", disse ele depois de mais alguns instantâneos. "Você vai fazer.".
Ele largou a câmera na mesa e rabiscou um endereço em um pedaço de papel. "Esteja aqui terça às 19h. E não se atrase.". Amber assentiu e começou a se vestir. Amber estava em lágrimas enquanto voltava para o ponto de ônibus.
Como ela iria explicar isso para Kevin? Ele tinha que entender. Era a unica maneira. Ou talvez ela pudesse simplesmente mentir e dizer a ele que Jack o deixou fora do gancho. Amber se repreendeu por ser tão burra. Kevin nunca acreditaria que um homem que estava ameaçando matá-lo simplesmente o deixaria ir sem pagar! Tudo o que ela sabia era que não podia lhe dizer a verdade.
As coisas nunca mais seriam as mesmas se ele descobrisse. Ela enxugou as lágrimas enquanto subia no ônibus. "Mesmo??" Kevin exclamou, absolutamente surpreso com o que sua namorada acabara de lhe contar.
"Sim, ele disse que você pode ter até o final do mês.". "Como você fez isso?". "Eu chorei muito. Acho que ele tem um fraquinho, afinal.".
Amber se encolheu enquanto mentia. Ela só esperava que o estratagema funcionasse o suficiente para que ela pudesse descobrir outra coisa. "Eu não posso acreditar! Você é o melhor!". Kevin jogou os braços ao redor de sua namorada e começou a apertá-la com força. "Ah", ela murmurou.
"Não foi nada.". Terça-feira, 18h52. Amber avaliou a situação. A casa era grande e parecia estar bem conservada. Ela notou que havia alguns carros na garagem e se perguntou se havia mais pessoas lá.
Um medo nervoso percorreu seu corpo enquanto ela se dirigia para a porta. Quando estendeu a mão para apertar a campainha da porta, sentiu como se fosse vomitar. Ela tocou a campainha e esperou pacientemente. Logo a porta se abriu e Jack ficou ali sorrindo.
"Ei, gracinha. Prazer em ver você.". Amber conseguiu dar um sorriso tímido, mas no fundo ela desejava estar em qualquer lugar menos ali. "Por aqui", disse Jack, gesticulando para que ela entrasse. "Podemos muito bem ir direto ao assunto.".
Amber o seguiu nervosamente pela casa até um pequeno banheiro. "O que vamos fazer aqui?" ela perguntou, ficando um pouco preocupada. "Você vai se preparar.".
"Prepare-se?". Jack apontou para um pequeno kit de maquiagem no balcão ao lado da pia e um saco plástico preto na privada. "Faça isso rápido.
Quando você terminar, é só bater e eu vou te buscar.". Amber assentiu, embora estivesse um pouco confusa. Jack saiu, fechando a porta atrás dele.
imediatamente Amber pegou a bolsa, ansiosa e com medo de ver seu conteúdo. Ela então puxou o que parecia ser uma peça de roupa de malha de algum tipo. Amber o ergueu e o examinou.
"Meu Deus!" ela sussurrou para si mesma. Era um macacão feito de material arrastão, e era completamente transparente! Amber começou a beijá-lo e ela ainda nem tinha colocado. Ela também previu que Jack não queria que ela usasse nada por baixo, pois ele não forneceu nada. No entanto, havia outro item na bolsa.
Amber estendeu a mão e o puxou, fazendo uma careta de desgosto. Era uma coleira azul com tachas presa a uma coleira de couro. Ela esperava que Jack quisesse apenas um pouco de sexo hétero, mas agora estava convencida de que ele tinha outras ideias.
Resignando-se ao seu destino, Amber começou a vestir o macacão. Era apertado e parecia estranho ser esticado por todo o corpo. Ela também descobriu que, para sua surpresa, era completamente sem virilha! Havia uma abertura que se estendia de sua boceta até sua bunda. Ela nunca se sentiu tão suja em toda a sua vida. "Eu sou uma puta!" ela se repreendeu enquanto amarrava o cabelo em um rabo de cavalo.
Ela então começou a aplicar a maquiagem que Jack havia fornecido. Quando terminou, olhou-se no espelho. Ela teve que admitir que ela parecia sexy, por estar vestida tão sacanagem.
Ela começou a se perguntar se Kevin gostaria de vê-la vestida assim. Amber então olhou para a coleira e a coleira. Relutante, ela o pegou e o prendeu no pescoço. Ela respirou fundo e bateu na porta. Jack abriu a porta e sorriu de orelha a orelha.
"Perfeito", disse ele. "Agora aqui. Coloque isso.".
Ele lhe entregou uma venda. Âmbar estava confusa. "Você nunca disse nada sobre isso!" ela protestou.
"Basta colocá-lo", o homem respondeu com firmeza. Amber esticou o elástico sobre a cabeça e colocou a venda confortavelmente no lugar. "Boa menina. Agora coloque as mãos atrás das costas.". Novamente Amber fez o que lhe foi dito.
Ela ouviu um som de tilintar e então sentiu a sensação de aço frio sendo preso em torno de seus pulsos. Ele tinha acabado de algemá-la! Ela começou a ficar preocupada, mas sabia que não havia nada que pudesse fazer sobre isso agora. Ela sentiu um puxão firme na coleira enquanto Jack a conduzia pela casa.
Amber tentou ouvir, ter uma ideia do que a rodeava, mas só havia silêncio. Ela podia ouvir uma pequena quantidade de ruído, mas era isso. "Ajoelhe-se", uma voz ordenou. Amber fez o que lhe foi dito, caindo desajeitadamente no chão.
Ela então ouviu o "clique" de uma câmera. A princípio ela pensou que fosse Jack tirando as fotos, mas ele ainda estava segurando a coleira. Tinha que haver outra pessoa na sala! Imediatamente, Amber se sentiu mal do estômago e ela esperava que, se houvesse outra pessoa, ele se contentasse em apenas assistir.
"Abra sua boca.". Relutantemente, ela abriu a boca. Ela nunca se sentiu tão vulnerável em toda a sua vida. "Mais largo.". Ela esticou a boca o máximo que pôde.
De repente, ela estremeceu quando algo tocou seu rosto. era duro, mas ainda macio. Ela sabia que era um pau.
Ela podia senti-lo sendo esfregado por toda sua pele macia, antes de ser arrastado por seus lábios. Em seguida, entrou em sua boca. "Clique.". Amber sentiu uma mão na parte de trás de sua cabeça, guiando seu rosto para frente para engolir o pau.
Ela abriu bem e sentiu que batia contra a parte de trás de sua garganta. Ela engasgou e tentou puxar para trás, mas a mão a segurou no lugar. Então, para seu alívio, ele se retirou.
Foi puxado de sua boca e bateu suavemente em seu rosto. O pênis estava molhado de saliva e fez um som alto quando a atingiu na bochecha e nos lábios. "Clique".
Cada vez que a câmera clicava, Amber estremecia com o fato de que haveria fotos documentando sua provação humilhante. O pau foi então empurrado de volta em sua boca. entrou no meio do caminho e depois se retirou. Entrava e saía, deslizando por seus lábios molhados. O pênis em sua boca era um pouco maior que o de Kevin, então ela estava tendo dificuldades com isso.
O homem foderia seu rosto repetidamente, antes de puxar para fora e esbofeteá-la com ele de novo e de novo. O tempo todo, a câmera continuou seu clique constante. O homem parou, com seu pênis na boca de Amber. "Chupe", a voz ordenou.
Amber começou a balançar a cabeça para frente e para trás, deslizando os lábios para cima e para baixo no eixo. De repente, ela sentiu uma mão em sua bunda. Ela parou apenas por um instante, antes de continuar soprando o pênis desconhecido em sua boca. Foi confirmado.
Havia pelo menos dois deles. A mão tateou sua carne, antes de deslizar entre suas pernas por trás. Ela podia sentir dois dedos carnudos trabalhando em sua boceta enquanto ela era forçada a continuar dando prazer ao pau em sua boca. Ela ficou um pouco mais aliviada quando a mão deixou sua buceta, até que ela sentiu um dedo molhado cutucando sua bunda exposta.
Amber gemeu desconfortavelmente e tentou se afastar, mas era muito difícil com as mãos algemadas atrás das costas. Ela ficou sentada passivamente enquanto um homem fodia seu rosto e outro a violava de uma forma que nem mesmo seu namorado de três anos havia experimentado. Reflexivamente, ela apertou seu cu, tornando muito mais difícil para o estranho atrás dela.
O homem desconhecido não parecia se importar, no entanto, ele apenas empurrou o dedo até a junta de sua bunda virgem. Amber se sentiu extremamente violada e tentou se concentrar em chupar o pau na frente dela, tirar sua mente do dedo serrando para frente e para trás em sua bunda. Logo o dedo foi removido, para seu alívio. Isso foi, até que ela ouviu o som de um zíper. Logo ela tinha dois paus cutucando seu rosto.
O novo homem a agarrou pelos cabelos e puxou seu rosto para ele. Esse cara tinha mais cabelo e Amber podia senti-lo em seu rosto enquanto ele trabalhava seu pau em sua garganta. Ela podia sentir um leve cheiro de suor, não muito diferente do cheiro de Kevin sempre que voltava do ginásio. O homem puxou seu pênis livre, apenas para permitir que seu amigo outro tiro na boca doce de Amber. Logo Amber estava sendo puxada para frente e para trás chupando cada pau por vez.
Então, quando ela foi puxada de volta para o primeiro homem, ela abriu a boca para receber seu pau. Em vez disso, ela encontrou seus lábios pressionados contra algo grande e macio. Levou apenas um segundo para ela perceber que estava chupando as bolas do homem. Ela passou a língua sobre eles e os chupou em sua boca, assim como ela fez com Kevin, enquanto o clique da câmera continuava em algum lugar da sala.
Após cerca de mais cinco minutos chupando o pau e lambendo a bola, Amber sentiu sua cabeça sendo puxada para trás. Ela estava um pouco aliviada, já que sua boca estava começando a ficar meio dolorida. Houve um puxão brusco na gola e ela foi conduzida pelo chão acarpetado. Quando ela parou de joelhos em algum local desconhecido, o homem atrás dela empurrou sua cabeça para frente.
Com as mãos algemadas atrás dela, ela estava totalmente à mercê de seus amantes desconhecidos. Sua boca tocou o cabelo e a pele. Ela podia sentir o mesmo cheiro de suor misturado com um leve odor de sabão.
Enquanto ela tentava se ajustar, ele notou carne em ambos os lados de seu rosto. Ela abriu a boca um pouco e mostrou a língua, imaginando que era isso que ela deveria fazer. Sua língua deslizou ao longo da superfície da pele antes de chegar a um pequeno buraco enrugado.
Imediatamente, Amber tentou recuar, mas a forma como seu corpo estava posicionado tornava isso impossível. Ela estava lambendo a bunda de um homem! "Clique.". Desta vez o som veio como se estivesse a apenas alguns centímetros de seu rosto.
Uma mão gentilmente empurrou seu rosto na bunda desconhecida diante dela. Amber podia sentir seus lábios pressionados contra o cu do homem. No começo ela apenas moveu os lábios um pouco, esperando que os homens ficassem entediados e a fizessem voltar a chupar pau.
Eles, no entanto, não demonstraram tal intenção. Amber então abriu os lábios e mostrou a língua. Ela podia ver cada pedaço do buraco do homem e começou a lamber.
Ela podia ouvir o homem começar a gemer quando sua pequena língua rosa mergulhou dentro de sua borda. Ela começou a ficar mais aventureira, tentando empurrar toda a língua para dentro antes de perceber o que estava fazendo. "Sua puta do caralho!" ela se repreendeu, enquanto recolhia a língua de volta na boca. Sua cabeça foi então puxada para cima por seu rabo de cavalo, apenas para tê-lo abaixado. Desta vez ela encontrou um grande pênis duro esperando por ela.
Amber se abriu e engoliu. Depois de mais alguns minutos, ela foi puxada novamente pela coleira. Ela se sentiu sendo posicionada em algo macio. Ela adivinhou que era um escabelo ou um pufe. Ela ainda estava de joelhos, mas sua parte superior do corpo agora estava sendo apoiada, o que era um pouco mais confortável.
Sua cabeça, no entanto, estava pendurada na outra extremidade, não fazendo nada por seu pescoço cansado. Enquanto ela se sentava naquela posição vulnerável, ela sentiu uma figura se mover atrás dela. Ela então sentiu algo deslizando para cima e para baixo nos lábios de sua boceta, e ela sabia que estava prestes a ser fodida.
Amber mordeu o lábio enquanto sua buceta apertada era penetrada apenas pelo segundo pau em toda a sua vida. O pênis era maior que o de Kevin, então parecia um pouco desconfortável, mas não muito desagradável. Ela baixou a cabeça, deixando-a pairar sobre a borda de onde quer que estivesse posicionada.
Ela podia sentir duas mãos agarrando as bochechas de sua bunda enquanto o homem empurrava seu pau até o cabo. Amber podia sentir suas bolas, pressionando contra os lábios de sua boceta enquanto ele se enterrava em seu corpo jovem e apertado. A sensação era estranha, sendo fodida por um estranho que ela nem podia ver.
Ela podia sentir sua boceta ficando cada vez mais molhada quando o homem começou a realmente fodê-la. Cada impulso fazia com que o pequeno corpo de Amber se lançasse para frente. Ela podia sentir seu rabo de cavalo balançando para frente e para trás.
Ela podia ouvir um som escorregadio enquanto sua boceta engolia o pênis desconhecido vez após vez. Ela começou a cheirar o sexo. Era o mesmo cheiro que ela sentia quando ela e o namorado compartilhavam um ao outro.
Então ela percebeu algo. O homem estava usando camisinha?! Ela começou a ficar preocupada, mas sua preocupação se desvaneceu sob a constante enxurrada de golpes poderosos que o homem agora estava entregando em sua pobre boceta. Assim como ela estava se perguntando quando o homem poderia gozar, ele puxou. Ela esperou pela sensação de esperma quente espirrando em suas costas, mas nunca veio. Em vez disso, ela sentiu outro pau entrar em seu pequeno buraco molhado.
Ela sabia que era um pênis diferente porque ela podia dizer que era muito menor que o último. O dono do pau, porém, não foi tão gentil e agarrou seu rabo de cavalo assim que se plantou dentro dela. A cabeça de Amber foi puxada para trás enquanto o homem batia em sua boceta cada vez mais forte. De repente, ela ficou grata pela foda de aquecimento que recebeu antes disso.
Ela podia sentir seus quadris e coxas batendo com força contra sua bunda, e ela sabia que deixaria uma marca de algum tipo. Ela podia ouvir o homem grunhindo enquanto ele arrancava seus miolos. Ela abriu a boca e soltou um grito quando ele lhe deu um impulso particularmente duro.
Então sua boca se encheu. Em um instante, um pênis foi empurrado por seus lábios abertos. Ela fechou a boca, reflexivamente, em torno do pau e começou a chupar.
Pelo gosto, ela podia dizer que era o pau que estava dentro de sua boceta. "Que puta eu devo parecer", ela pensou consigo mesma. "Sendo fodido em ambas as extremidades como uma estrela pornô barata!".
Os homens estavam realmente pegando o ritmo agora, constantemente bombeando dentro e fora de seus buracos cansados. até que eles pararam de repente novamente. O homem em sua boca puxou seu pênis molhado livre e começou a bater no rosto de Amber com ele.
O outro homem se retirou e pressionou seu pau escorregadio contra a abertura de sua bunda. Âmbar congelou. A princípio ela pensou em protestar, mas rapidamente descartou essa noção depois de perceber que esses caras provavelmente fariam isso de qualquer maneira. Ela cerrou os dentes e apertou seu rabo com força.
O homem atrás dela tentou em vão forçar seu pênis dentro dela, sem sucesso. Ele parou por um momento, antes de abrir as bochechas de Amber e cuspir. Amber podia sentir a saliva dele escorrendo por sua fenda até seu buraco exposto. Ela então sentiu o homem deslizar um dedo dentro dela.
No início, sua bunda se apertou em torno de seu dedo, mas logo se soltou o suficiente para ele mover o dedo para frente e para trás um pouco. Ela começou a relaxar. Só então, ele puxou seu dedo livre e forçou seu pênis através de seu anel muscular apertado e em sua bunda virgem com um impulso. Amber soltou um pequeno grito quando ele a penetrou.
Uma vez que ele estava dentro, o homem lentamente empurrou seu pau mais fundo em seu pequeno ânus. levou um bom tempo para chegar até o fim, mas logo ele foi enterrado até o cabo no ânus virgem de Amber. Ela podia sentir suas bolas pressionadas contra ela, quando ele começou a mexer um pouco seu pênis. A sensação era intensa. Era uma mistura de dor e prazer, e Amber começou a respirar pesadamente.
O homem começou a retirar seu pau, puxando quase todo o caminho. Amber podia sentir o capacete da cabeça de seu pênis puxando o interior de seu cu. Ele então deslizou todo o caminho de volta para dentro dela. Ele repetiu isso várias vezes e lentamente começou a aumentar a velocidade até que estava fodendo sua bunda como se fosse uma boceta.
Amber começou a gemer e gemer sob sua bunda implacável fodendo, abrindo e fechando sua bunda em torno de seu pau. Ela pensou que poderia até ter um orgasmo. Isso foi até que ele parou. Quando o homem saiu, Amber sentiu uma estranha mistura de alívio e vazio.
Ela estava se perguntando se os homens já tinham terminado com ela, quando sentiu outro pau batendo na entrada de sua bunda. Este estava escorregadio de sua boca e deslizou facilmente. Ela estava começando a se acostumar com a sensação, então ela abaixou a cabeça e tentou relaxar. Ela abaixou a cabeça apenas para tê-la puxada de volta, e um pau enfiado em sua boca. Ela sabia que tinha que ser o pau que tinha acabado de estar em sua bunda.
"Que puta eu sou!" ela pensou enquanto começava a chupar vigorosamente o pau em sua boca enquanto empurrava sua bunda para trás para encontrar o outro pau invadindo seu pequeno ânus apertado. Não demorou muito para o homem em sua boca estremecer e liberar uma torrente de gosto amargo em seu rosto. O fluido encheu suas bochechas e desceu por sua garganta. O homem então puxou e borrifou seu rosto com o resto de seu esperma. Estava quente e ela podia senti-lo escorrendo pelo rosto.
O outro homem estava fodendo sua bunda mais forte do que nunca e ela suspeitava onde ele poderia atirar sua carga. sua previsão logo foi confirmada quando o homem agarrou seus quadris e empurrou seu pênis com força, dentro dela. ele estremeceu e borrifou seu interior com fluido quente. Amber apertou sua bunda ao redor de seu pênis, involuntariamente ordenhando os restos de sêmen dele.
Ela podia sentir o fluido da enfermaria escorrendo dentro dela quando ele puxou seu pau livre de seu cu encharcado de esperma. Amber estava sentada no ônibus olhando pela janela para as ruas escuras da cidade. Ela estava contemplando o que tinha acabado de acontecer.
Ela se sentiu tão humilhada e violada e se perguntou se poderia fazer amor com seu namorado novamente. Havia algo em toda a experiência que a excitava e que ainda a fazia se sentir pior. Ela era uma puta? Ou ela agora era uma prostituta depois de essencialmente foder um homem por dinheiro. ela nunca viu quem transou com ela, embora tivesse certeza de que Jack era um deles. Ele prometeu ligar para Kevin e dizer que não lhe devia mais dinheiro, mas ela temia que Jack voltasse atrás em sua palavra.
E se ele quisesse o dinheiro mesmo assim? Ou se ele quisesse Amber para outra sessão? Um milhão de coisas estavam passando por sua cabeça quando o ônibus parou em sua parada. Jack recostou-se na cadeira tomando um gole de sua bebida. "Você conseguiu tudo isso Tony?" ele perguntou a um dos outros homens na sala.
"Claro que sim", respondeu o homem, dando um tapinha em sua câmera de vídeo. "Boa." Jack tomou outro gole. "Faça duas cópias. Acho que o namorado daquela putinha merece ver como a filhinha dele salvou a vida dele.".
Tony apenas riu..
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