Bound Wendy

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Tempo é dinheiro…

🕑 16 minutos minutos Relutância Histórias

Wendy se contorce. Eu gosto de vê-la se contorcer. Ela se senta em seu próprio sofá em sua própria sala de estar com fita adesiva enrolada firmemente em torno de seus tornozelos, panturrilhas e até os joelhos, onde encontra uma saia lápis preta. Seus braços estão atrás das costas, fita adesiva enrolada firmemente dos pulsos aos cotovelos.

Mais fita é enrolada em torno de seu torso, segurando seus braços no lugar e enrolada em um top de gola alta verde-floresta sedoso, forçando seu seio amplo a aumentar. Sento-me em uma poltrona em frente e a observo atentamente. O tempo passa audivelmente; um relógio em uma escrivaninha à minha direita, cada segundo um tique-taque alto.

Observo Wendy se contorcer, me divertindo, esperando que ela fale. "O que você vai fazer comigo?". "Há muito tempo.

Seu marido não estará em casa por mais dois dias." Wendy se contorce. "Não foi isso que perguntei.". "O que você acha que eu vou fazer com você?". Olhos nervosos.

Wendy se contorce. "Eu não sei. É por isso que estou perguntando." "O que você quer que eu faça com você?". "Nada, claro." Seu corpo se esforça.

A tentativa é infrutífera. "Além de me desamarrar.". "Você sabe que isso não vai acontecer, Wendy." Wendy engole. Wendy se contorce. Há silêncio, exceto pela passagem do tempo, segundos passando em sequência implacável; tique, tique, tique, tique….

Ver Wendy se contorcer é um prazer além da medida. Eu observo seu peito arfar. "O que você quer de mim?".

"O que você acha que eu quero?". Silêncio, exceto pela passagem do tempo; tique, tique, tique… "Meu corpo?" Palavras trêmulas. "Você pode me culpar?" Wendy se contorce.

Quanto mais ela se contorce, mais duro eu fico. "Sou uma mulher casada". "O que você quer dizer?". "Você sabe qual é o meu ponto.".

"O que eu sei é quantas mulheres casadas eu amarrei e fodi". Porra. É uma palavra violenta, dita com violência. Wendy recua ao ouvir a palavra.

Wendy se contorce. "O que te torna tão especial, Wendy? Por que eu pouparia você quando comi tantas outras mulheres casadas?". Respiração mais pesada. O peito de Wendy arfa.

Ela se contorce. Eu gosto. "Por favor…". "Por favor, o que?".

"Por favor, não…" Wendy engole em seco. "Forçar-se em mim.". Eu ri.

Wendy se contorce. Wendy luta. eu latejo.

"Você realmente acha que poderia me impedir se eu quisesse transar com você?". "Você não deve.". Eu ri. Bound Wendy luta. "Não devo? Você acha que eu me importo com não devo?".

Silêncio. Exceto pelo tempo passando de forma audível, a cada segundo um alto tique, tique, tique… Wendy se contorce. "Por favor…". "Por favor, o que?". "Eu sou casado.

Por favor, respeite isso.". Eu ri. Wendy se contorce. eu latejo.

"Casado." Uma pausa. Os segundos se passam. Tick, tick, tick… "Casado. Felicity é casada.

Posso falar sobre Felicity?". Felicidade. Quinzenal. Todas as sextas-feiras, em seu escritório, antes de seu marido chegar e eles saírem para jantar. Felicity, que mal pode esperar para me deixar duro.

Felicity, que empurra seus seios grandes para mim, desafiando-me a agarrá-los de uma vez, rasgar sua blusa e chupar seus enormes mamilos enquanto ela aperta meu pau latejante através de minhas calças. Felicity, em sua cadeira de escritório. Felicity com a saia na cintura, a calcinha puxada para o lado.

Felicity com os pés em cima da mesa, eu embaixo. Felicity abrindo-se amplamente, abrindo-se para minha língua, sabendo que seu marido logo estará lá. Felicidade.

Ainda na semana passada ela estava curvada sobre a mesa, na ponta receptora do meu pau de britadeira, quando eles telefonaram da recepção. Seu marido estava subindo, cedo. Felicity me incentivou, insistiu para que eu terminasse o trabalho.

Houve tempo suficiente. Tempo suficiente para terminar e para ela colocar a calcinha e outras roupas de volta no lugar. A cada duas semanas saio de seu escritório trezentas libras melhor e com a satisfação de ter conseguido.

Na semana passada ela me apresentou ao marido como um especialista em TI, vendo como ele chegou cedo. Talvez ele saiba quem eu realmente sou, talvez não. Não importa. Apertei a mão dele, curtindo a imagem mental da calcinha de Felicity toda suja por eu ter chupado a boceta dela.

Wendy bes. Wendy se contorce. Eu gosto.

"O que é isso?". Sem resposta. O tempo passa. Os segundos passam. Eu sei o que é isso.

Wendy ainda está vermelha. Não é necessariamente a palavra c como tal que a deixou vermelha, mais a frase inteira. "É isso que você quer fazer comigo?". "É uma das muitas opções, não é?".

"Você não deve.". "E exatamente como você pretende me parar?". Os olhos de Wendy se arregalam, seu peito arfa.

Ela se contorce. O tempo passa, segundos passando. "Você não deve.". "Não deve o quê?".

Wendy se contorce. Eu gosto. A passagem do tempo preenche o silêncio. Tique, tique, tique…. "Não deve o quê?".

Wendy permanece em silêncio, com o peito arfando. Peitos salientes atraem meus olhos para eles como se fossem força. Então eu me levanto. São apenas alguns passos. Estendo a mão, minha mão apontando para seu seio.

"Não me toque!". Eu puxo minha mão para trás, os dedos indo para o zíper da minha calça. "O que você está fazendo?". "Não tocando em você." Em vez disso, toco a mim mesma, parada na frente de Wendy, mostrando o quanto esse jogo me deixa difícil.

"Tem certeza que não quer?". "Certeza absoluta.". "E se eu não acreditar em você?". "É a verdade.".

"Então você não quer que eu espanque sua boceta?". Wendy fica vermelha brilhante. "Não seja nojento.".

"Não há nada de nojento no meu pau. Ou na minha coragem. Muitas mulheres podem atestar isso. Devo ligar para uma delas? Coloque-a no viva-voz?".

Eu me afasto. Wendy observa, o peito ainda arfando. Ela se contorce. Pego o telefone da jaqueta, que deixei dobrada no braço da cadeira. Eu sento.

Eu brinco com meu pau com uma mão e o telefone com a outra. Wendy olha. "Agora, para quem devo telefonar? Ann, talvez. Ann vai te contar." Ana. A Ana é deliciosa.

Ann tem apenas um desejo, e consiste em apenas três palavras: Trate-me mal. O desejo de Ann é uma ordem minha. Eu a trato mal. Eu a jogo contra as paredes com minha mão em volta de sua garganta. Eu enfio a mão em sua saia e agarro sua boceta.

Digo a ela que ela é uma puta imunda e que vou tratá-la como qualquer puta imunda merece ser tratada. Eu rasgo suas roupas e torço seus mamilos com força. Eu enrolo seu longo cabelo em volta do meu punho e a forço a ficar de joelhos. Ann é uma babaca. Ela tem o tipo de rosto que qualquer homem gostaria de foder, e não é preciso muito esforço para ficar coberto de lodo.

Ann fica mais bonita quando a jogo na cama e seu queixo está cheio de baba. Eu amarro seus pulsos com força. Eu cavo meus dedos em sua pequena boceta apertada. Eu a perco enquanto cuspo em suas horríveis aréolas. Eu uso a mão com a qual a fodi para esfregar seus seios com suco de boceta e saliva.

Então eu transo com ela. Eu fodo sua boceta apertada em qualquer posição que eu goste. Ann dribla suco de boceta pelas coxas. Eu corro meus dedos por ele, então enfio esses mesmos dedos em suas narinas, fazendo-a cheirar sua própria luxúria debochada. Ela grita.

Eu aperto minha mão sobre sua boca, ainda batendo em sua boceta apertada. Ela grita na minha mão. Eu fodo e fodo e fodo sua pequena boceta apertada. Existem várias maneiras de fazê-la gozar, mas esta é a melhor, apenas foder o orgasmo dela. Sem fôlego, Ann marcada apenas fica lá, seu rosto manchado olhando para mim em gratidão enquanto eu despejo minha carga onde for conveniente para mim.

Então ela me deixa, melhor do que quando ela chegou. Eu não telefono para Ann. Eu apenas sento lá, lentamente manipulando meu pau enquanto falo, fazendo a enorme lâmpada aparecer e desaparecer.

Wendy encara, peito arfando, olhos arregalados. Olhos que se recusam a deixar meu pau enquanto falo. "Não consegue tirar os olhos do meu pau, não é?".

"Você ficaria olhando também, se eu tivesse minhas… partes íntimas expostas assim." "Talvez você deva.". "Não posso.". "Pode ser arranjado.". Wendy fica em silêncio. Ela se contorce.

Seu peito arfa. Seus olhos permanecem colados ao meu pau inchado. Os segundos passam, ecoando na sala silenciosa; tick, tick, tick…. "Como é a sua boceta, Wendy?".

"O que?". "Estou achando muito apertada. Você parece o tipo de mulher que tem uma boceta bem apertada. Estou certo?".

"Isso não é da sua conta.". "Eu sempre poderia descobrir.". "Você não deve.".

"Você continua dizendo isso, mas no momento em que eu decidir chupar sua boceta apertada, não há nada que você possa fazer para me impedir." Wendy não diz nada. Wendy apenas olha para o meu pau, se contorcendo. O tempo passa. Tique, tique, tique….

"E quanto ao seu marido? Ele tem o tipo de pau que estica sua boceta apertada do jeito que precisa ser esticada?". "Isso não é da sua conta.". "Ele faz você gritar quando fode sua boceta apertada?". "Como Geoff e eu fazemos amor não é da sua conta." "Fazer amor?" Eu ri.

"Faça amor! O que você precisa, Wendy, é ser transada por um marinheiro bêbado de licença depois de quatro meses no mar." Wendy fica vermelha. Wendy se contorce. Wendy olha para o meu pau rígido. Eu movo minha mão, olhando para trás. O relógio tiquetaqueia, o tempo passa audivelmente.

Eu espero, deixando o silêncio agir sobre ela, expondo e depois escondendo a cabeça do meu pau. "Meias-calças ou meias?". "O que?". "Aquelas meias de náilon bem finas que vi antes de prender suas pernas.

Collants ou meias?". "Isso não é da sua conta.". "Muitas coisas parecem não ser da minha conta". Eu me levanto e corro em sua direção.

Wendy engasga e recua. Minha mão dispara para agarrar sua saia. "Não me toque!".

"Então me mostre se você está usando meia-calça ou meia-calça." "Meia-calça! Estou usando meia-calça!". "Eu disse, 'mostre-me'.". Eu espero, mão estendida, pau duro apontando para Wendy. O relógio bate. Wendy respira pesadamente, lutando contra sua escravidão sem sucesso.

"Como posso? Não consigo mexer os braços." "Resolva isso! Ou vou fechar sua boca com fita adesiva para que ninguém possa ouvir você gritar." Wendy suspira. "Por que… Por que eu gritaria?". "Você logo descobrirá se não me mostrar essas meias". Eu estou sobre ela, olhando para baixo, dando alguns puxões no meu pau.

Então eu me viro. A fita de bondage está na mesa onde a deixei. Eu pego o rolo. O relógio bate impiedosamente, o tempo passa.

Dou um passo à frente, segurando o rolo. "Tudo bem! Eu vou te mostrar!". Coloco o rolo de fita adesiva de volta na mesa e me sento. Wendy manobra desajeitadamente. Eu observo, meu pau é um grande pedaço de carne inchada na minha mão.

Wendy gira e gira, forçando seu corpo amarrado a girar. De repente ela está de costas para mim, meio ajoelhada, meio encostada no sofá. Seus braços estão bem amarrados, mas seus dedos estão livres o suficiente para se atrapalhar e finalmente agarrar parte de sua saia. O tempo passa, o implacável tic-tac, tic-tac do relógio.

Lentamente, lentamente, a saia sobe, o náilon preto se tornando visível acima da fita adesiva que mantém seus joelhos juntos. "Direto para cima, Wendy.". Lentamente, lentamente a saia sobe.

Wendy respira pesadamente. O relógio bate, o tempo passa. Finalmente, a saia é alta o suficiente.

"Espere aí, Wendy!". Os dedos de Wendy param de se mover. Eu posso ouvi-la respirar pesadamente, embora ela não fale. Eu esfrego meu pau, saboreando a visão. Nylon preto esticado sobre calcinhas brancas.

"Você tem uma bunda incrível, Wendy." Ela não me agradece o elogio, mas permanece em silêncio. O relógio ecoa no silêncio; carrapato, carrapato, carrapato…. "Mas você precisa usar meias.". "O que eu escolho vestir não é da sua conta." "Seria mais fácil para mim enfiar meu pau em você e esticar sua boceta apertada." "Não! Isso não vai acontecer!" Como se ela pudesse me impedir.

"Bem, se não sua boceta, então sua bunda." Um suspiro alto. "Não! Isso não! Nunca!". "Bem, se não é sua boceta e não é sua bunda, então o que?". Silêncio.

O relógio bate ruidosamente. O tempo passa. Wendy ainda está. Minha mão se move.

"Seu marido já te fodeu na bunda?". "Claro que não!". "Nem mesmo um dedo ou dois?". "Não.". "Que pena.

Você deveria tentar. Algumas mulheres realmente gostam de ter seu bumbum visto." Como Violeta. Violet é boa. Violet é estranha, mas no bom sentido. Violet gosta de assar.

Ela me dá bolo sempre que vou lá. Sentamo-nos à mesa da cozinha e batemos papo. Peço licença por um momento, fingindo que preciso usar as instalações. Quando volto, Violet está curvada sobre a mesa da cozinha. Apareceu uma garrafa de azeite, junto com um par de luvas de borracha, daquelas de uso doméstico.

O vestido de Violet é puxado para cima. Sua bunda está em exibição em toda a sua glória. Violet nunca usa calcinha, não na minha companhia.

Calço as luvas. Pego a garrafa e despejo. Líquido desliza por sua fenda. Eu pego, espalhando tudo sobre ela. As luvas brilham e refletem a luz da cozinha, mas ainda mais gostoso é o jeito que Violet brilha, as partes importantes dela oleosas e escorregadias, maduras para assar.

Mão esfregando com força. Mais óleo. Tudo é escorregadio e escorregadio.

Violet geme. Dedos penetram Violet. Tantos dedos quanto eu puder enfiar em seus buracos escorregadios e oleosos. Sua boceta é gananciosa e acolhedora.

Dois dedos, três dedos, quatro dedos. Violet grita ao se esticar. Dedos penetram em seu ânus, alongando-a.

Um dedo, dois dedos, talvez até três dedos. Violeta grita. Eu cavo meus dedos em seus buracos obscenamente esmagados, me contorcendo, arranhando. Há esmagamento.

Óleo e outros fluidos. O interior de suas coxas está úmido e brilhante. Eu a fodo com meus dedos, arranhando suas entranhas. Onde Violet era acolhedora e facilmente penetrada, agora ela está esmagando meus dedos. Mas eu continuo, arranhando, contorcendo-se, cavando em suas entranhas.

Meus dedos se movem. Violeta grita. E agora ela grita porque está gozando, porque estou arrancando dela o orgasmo com dedos brutais e violentos. Ela grita e grita, e então está tudo acabado. Estou melhor quando a deixo do que quando cheguei.

Wendy escuta em silêncio de costas para mim. Ela permanece em silêncio. O relógio bate. Passagem do tempo. Tique, tique, tique….

"Você pode virar agora.". Wendy faz. Ou pelo menos ela tenta, mas suas pernas e braços enfaixados tornam isso difícil para ela. De alguma forma ela tropeça, escorrega. Ela cai no chão com as costas contra o sofá.

Simplesmente perfeito! "Tem certeza que não quer que eu estique seus buraquinhos apertados?". Wendy se contorce. Ela se contorce e olha fixamente para meu pau duro, para minha mão movendo-se lentamente contra meu pau duro. Ela olha para o relógio, o tempo passando, o tempo escasso.

"Eu não quero que você me toque.". Eu levanto. Eu me movo até ela. Eu estou sobre ela, segurando, trabalhando meu pau duro. "Eu disse, não quero que você me toque." "Não estou tocando em você, estou me tocando".

Wendy olha. Wendy se contorce. Wendy olha para o relógio.

Wendy olha para o grande pau duro apontando diretamente para ela. "Lembre-se, se eu sofrer um acidente, você será uma bela vista." Meu pau está o mais próximo possível de seu rosto sem tocá-lo. "Não me toque! Desamarre-me!".

"Não vejo como posso te desamarrar sem te tocar." "Você sabe o que eu quero dizer.". Eu mastigo meu pau no silêncio sem tocá-la. Wendy olha para ele. Wendy olha para o relógio.

O tempo passa; tick, tick, tick… Tempo cada vez mais curto. "Vou te desamarrar.". "Bom.". "Mas uma boa jogada merece outra.

O que você está disposto a fazer por mim, em troca?". Silêncio. Wendy senta, se contorce, olha para o relógio. A oferta de tempo diminui ainda mais. E então acontece.

É uma surpresa completa. Já estivemos aqui muitas vezes, mas ela nunca fez isso antes, nunca estendeu a língua assim. Ela me prova com cuidado, então se mexe, se contorce. Ela abre a boca e inclina a cabeça para a frente.

Eu removo minha mão do meu pau, permitindo que ela tome tanto quanto ela se sinta confortável. Não é muito, mas é o suficiente, e Wendy consegue o que Wendy quer. Seria silencioso, não fosse o tique-taque do relógio, a respiração de Wendy e o som muito leve da boca lúbrica. Língua úmida, cavidade oral quente. Wendy desliza os lábios para frente e para trás, balança a cabeça, meu pau se contrai, apenas para emitir uma pequena gota de pré-sêmen.

Wendy olha para mim. Uma mulher casada com um pau duro entre os lábios. Um galo que não é do marido.

Wendy parece envergonhada. Wendy parece satisfeita consigo mesma. Sua cabeça balança, o relógio tiquetaqueia.

Tique, tique, tique… Tempo cada vez mais curto. Eu olho para baixo. Parece uma pena ter que desamarrá-la.

Ela está perfeita assim, com as pernas e os braços amarrados, a única parte dela capaz de se mover fazendo isso contra o meu pau. Seus lábios me apertam. Ela pensou em chupar e continuar chupando até eu gozar? Até eu atirar uma carga de sêmen em sua boca? Eu nunca saberei. O tempo passa. Tique, tique, tique… O estoque de tempo se esgota.

Eu me afasto dela. "Acabou o tempo.". Wendy não fala.

Ela parece envergonhada. Ela também parece satisfeita consigo mesma. Satisfeito por ter ousado arriscar.

Eu coloco meu pau de volta em minhas calças e pego a faca da mesa para cortar a fita de bondage, libertando Wendy. Alguns minutos a mais na casa não teriam importado, exceto que tenho outra cliente em uma hora e preciso estar pronta para atendê-la. As notas virgens estão onde eu sei que estarão. Pelo relógio.

Bem, tempo é dinheiro e cada tique do relógio representa cinco pence. Enfio o dinheiro no bolso, como sempre melhor agora do que quando cheguei. Eu viro.

Wendy se levanta, parecendo hesitante e envergonhada. E satisfeita consigo mesma. "Gostaria de marcar uma nova consulta agora ou entrará em contato?". Wendy não responde de imediato. Ela parece hesitante.

Ela engole. Ela inspira. "Estou com medo". "Medo de quê?".

Wendy engole, olha para o chão. "De estar aqui sozinha. Meu marido… Ele não vai estar em casa por mais dois dias. E se… eu sou tão descuidada.

Eu sempre esqueço de trancar a porta dos fundos. E se, amanhã, alguém fosse … Alguém mau… E se eles entrassem e fizessem coisas? Fizeram…". Wendy fica em silêncio. "Coisas ruins? Amarrou você? Se aproveitou de você?". Wendy acena com a cabeça.

"Sim", eu digo. "Acho que é uma possibilidade distinta. Na verdade, acho que é quase inevitável." Eu tinha pensado em ter folga amanhã à noite.

Mas também me orgulho de nunca decepcionar um cliente. E a Wendy é uma cliente muito especial..

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