Jovem para Ellie

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Lady (quarenta e poucos anos) tem uma queda por homens mais jovens…

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Ellie Stanton, 43 anos, tinha, desde o divórcio, ansiada pela atenção amorosa dos homens mais jovens. Ser fodida por um jovem garanhão satisfazia suas necessidades lascivas. Dada a sua constituição pequena, cabelos esvoaçantes e traços delicados de menina, parecer jovem era um engano que ela incentivava. O problema era que os homens mais jovens eram, com tanta frequência, inseguros de si mesmos.

Ellie muitas vezes esperava que algum dia encontrasse um jovem experiente para dominá-la. Esse dia chegou, quando seu filho, Mike, a apresentou a Chris Carlton, e sua respiração parou. Ele era lindo, parado em uma camiseta e calça fina de verão. Alto, bonito, com cabelos escuros e encaracolados, e a constituição de um quarterback.

Seus olhos azuis banharam-se sobre ela, e sua calcinha umedecida confirmou sua resposta febril. Seu sorriso caloroso a hipnotizou, enquanto ele perguntava a Mike: "Certamente, isso tem que ser uma namorada. Onde está sua mãe?". "Disse a você, Sra.

Stanton, uma verdadeira encantadora", disse Vince, o outro amigo de Mike. Os jovens almoçaram e foram para o show de rock a cerca de trinta quilômetros de distância. Quando Chris entrou no carro, Ellie pensou que ele olhou para trás, antes de dirigir atrás de Mike e Vince.

Ellie ficou tão excitada com a promessa crua de Chris. Normalmente, ela evitava os amigos de Mike, mas, para Ellie, algo sensual estava por trás dos olhares frequentes de Chris. Oh, vamos lá, Ellie, é sua imaginação.

Essa imaginação poderia ser usada no chuveiro, onde um trabalho vigoroso com os dedos muitas vezes aliviava essas frustrações. Nua, com os cabelos compridos, ela ligou o chuveiro quando a campainha da porta tocou. "Droga", Ellie disse em voz alta.

Sua imaginação não podia esperar. Com raiva, ela pegou o roupão de seda, puxou-o sobre o corpo nu e desceu correndo as escadas. Tentando controlar seu temperamento, ela abriu a porta. Era ele, Chris, parado ali, com aquele sorriso caloroso, e o que parecia ser uma protuberância de parar o coração nas calças de verão.

Momentaneamente atordoada, Ellie só pôde murmurar: "Oh, olá". No entanto, chocada, ela não estava. Oprimido, oh sim.

Vivo, alerta e umedecendo ainda mais quando Chris entrou, chutou a porta e gesticulou para ela, agora escancarada, túnica. "Eu tive que voltar", disse ele com voz rouca. "Você esqueceu alguma coisa?".

Ele assentiu, seus olhos fixos nela, enquanto dizia: "Isso!". Ele instantaneamente acariciou seus longos cabelos, antes de passar por baixo do decote de sua túnica fina e separá-la. Momentaneamente, ele viu seu corpo exposto.

Seus olhos eram lasers enquanto a aqueciam cada fibra. Suas paredes internas pulsavam com a melodia de seu coração palpitante. "Assim como eu pensei, peitinhos bonitos." Enquanto ele falava, uma mão se moveu sobre o seio esquerdo dela, provocando um grito estrangulado. Ele poderia saber o quão sensível ela estava lá? Seu sangue corria loucamente por suas veias. Ellie viu que a outra mão havia desabotoado o cinto, e suas calças e boxers estavam sendo empurradas para baixo.

Agora era a vez de Ellie olhar maravilhada para o enorme pau sólido que apontava em sua direção. Respirar tornou-se tão difícil. Tudo aconteceu rápido.

Não faz vinte segundos desde que ela abriu a porta, agora, aqui estavam eles, quase nus, ainda no corredor. Chris se aproximou dela, curvou-se e seus lábios encontraram os dela, sua língua forçando seu caminho em sua boca acolhedora. Oh, tão dominante.

Assim como ela ansiava. Ellie se viu sendo empurrada contra a parede, quando a mão de Chris deixou o peito e deslizou diretamente para tatear ao longo da umidade entre as coxas. Quebrando o beijo, ele disse: "Você está pronto para isso, não está?". Ellie, ansiosa por agarrar aquela ereção maravilhosa, sabia que não ia ter a chance, enquanto ofegava: "Sim.

Oh, sim.". O que aconteceu a seguir foi, apesar de sua vasta experiência, totalmente inesperado. Chris dobrou os joelhos e Ellie sentiu o calor de seu pênis em suas coxas.

Então, Chris endireitou as pernas, dirigindo seu eixo loucamente para dentro dela, levantando-a do chão e subindo na parede. Ellie teve um orgasmo instantâneo. Sua dureza a preenchia, era imensa, deixando-a selvagem com uma paixão que ela não conseguia se lembrar. Chris estava no controle total.

Para Ellie, era pura magia. Sua vara fantástica empurrava para frente e para trás. Seus pés estavam dentro e fora do chão. Quantas vezes ela tinha orgasmo? Ellie tinha perdido toda a noção do tempo, toda a sensibilidade que não fosse o prazer do seu pênis galopante.

A vida era maravilhosa. Chris foi sensacional. Foi quando ela começou a se perguntar quando ele gozaria. Não foi imediatamente a resposta sem palavras quando Chris se endireitou ainda mais, seus pés deixaram o chão mais uma vez e ele andou com ela espetada em seu pau.

Felizmente, ela colocou as pernas ao redor dele. Na sala, ele se mudou para um sofá baixo, curvou-se para sentá-la, puxou-a, deixando-a se sentindo desesperadamente vazia. Ela ficou sentada, desapontada, enquanto seu pênis enorme, todo liso e brilhante, acenava na frente de seu rosto. Ela olhou para cima quando ele ordenou: "Pegue na sua boca." Era esse o domínio que ela queria? "Mas é tudo". Ele interrompeu: "São apenas suas próprias coisas", e não havia dúvida de que esse era o domínio juvenil que ela ansiava.

Sua boca se fechou em torno da ereção cremosa. Ela chupou avidamente e ouviu a respiração dele acelerar. O toque eletrizante quando seus dedos encontraram o clitóris, avisou-a de outro orgasmo. Chupando ainda mais, fez seus quadris estremecerem contra o rosto dela. Então, com as duas mãos, ele agarrou as nádegas dela, levantou-a e puxou o pênis de sua boca antes de mergulhá-lo completamente nela, atingindo seu colo do útero.

A alegria de ter sua boceta preenchida novamente criou seu orgasmo mútuo. Suas vocalizações conjuntas de êxtase aumentaram em torno deles, enquanto seus sucos se misturavam. Deitados no brilho posterior, eles sabiam que tinha acabado.

Mike pode vir procurá-lo. A troca de números de telefone oferecia a única possibilidade sombria de uma reunião futura. Ellie foi cumprida e, quando Chris se afastou, ela disse a si mesma: 'Agora, para o banho'.

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