Algo Velho, Algo Novo

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Uma despedida de solteira com uma diferença…

🕑 22 minutos minutos Rapidinha sexo Histórias

Louisa mal podia se ouvir pensar. Enchendo seus pulmões, ela gritou sobre o clamor de bater portas e banheiros, "Maddie? Você já fez?" Sem resposta. Bufando impaciente, ela enfrentou o espelho encardido e o dedo penteou os cachos morenos que caíam sob o seu manto. Satisfeito, ela enfiou a mão dentro do corpete de couro sintético e reposicionou seus seios. "O que?" Ela latiu para o olhar refletido da ruiva encarando a pia vizinha.

"Você nunca viu uma freira soltando o cabelo?" A garota lançou-lhe um olhar confuso e saiu correndo. A música explodiu no banheiro enquanto ela atravessava as pesadas portas de saída. Louisa voltou para o espelho. Mesmo vestida ridiculamente, ela parecia muito quente. Ela endireitou o cocar e o colarinho branco.

Então, inclinando-se mais perto, ela examinou seu rosto. Seus lábios, escarlates e brilhantes, não precisavam de atenção. Eles não poderiam ser mais sedutores.

Seus olhos esfumados com seus cílios longos e escuros eram atraentes também. Sua pele era um assunto diferente. Tutting, ela soltou a bolsa e procurou por seu pó compacto. De repente, a baia atrás dela se abriu. Sacudida pelo barulho, ela se virou bruscamente.

A visão diante dela era extraordinária: uma montanha de cetim branco e tule saindo da tenda coberta de grafite, se abrindo como as asas de um branco-repolho gigante emergindo de sua crisálida. Acima do vestido, um véu de rede, todo oblíquo, cobria metade de um rosto sorridente. A boca se abriu, revelando uma camada grossa e branca que reveste a língua que se agitava. As sobrancelhas de Louisa se arquearam.

"Vagabunda suja!" Olhos azuis brilhando maliciosamente, a "noiva" jogou a cabeça para trás e engoliu antes de tomar um gole de champanhe da Magnum presa em sua mão. "Um para baixo, três para ir", declarou ela. "Isso conta, não é?" "Um boquete? Ou você quer dizer ele?" O olhar de Louisa mudou o homem que se arrastava por trás das saias ondulantes da noiva. Ela o observou se atrapalhar com a mosca e sufocou uma risada quando, não conseguindo fechar, ele correu para a saída com suas frentes ainda expostas. Seu caminho em zigue-zague pelo banheiro lotado provocou um coro de gritinhos e profanidades.

"O boquete, bobo," Maddie bufou. "Ele era definitivamente velho." "E ingrato. Ele nem disse obrigado." "Oh, ele fez", Maddie assentiu com certeza. "Abençoe-o. Ele está em pânico sobre sair daqui.

Ele parece ter conseguido, no entanto", disse ela, olhando para ele. "Foda-me, ele atirou uma carga enorme e seu pênis foi um grande mentira. Eu quase engasguei." "Ow", a freira estremeceu, "muita informação". "Desculpa." Maddie soluçou e deu um tapa no peito.

"Indigestão. Não tenho certeza se essa é a bebida ou a-" "A bebida. Tenho certeza que é a bebida." "Provavelmente." A noiva estendeu a enorme garrafa. "Quer um pouco?" "Não. Você fica com isso." Louisa olhou para ela.

"Venha até aqui", ela acenou. "Algo errado?" "Não. Apenas chegue mais perto e fique na luz." Maddie cambaleou para a frente, as saias deslizando pelo chão de tecido espalhado. "Ok, fique quieto." Louisa endireitou a tiara de Maddie e afastou o véu do rosto. Então, molhando um dedo, ela limpou manchas de batom ao redor de sua boca.

"Isso é melhor." "Obrigado. Isso?" "Papel higiênico preso ao seu sapato. Um pedaço muito comprido." "Oh sim… obrigado. "" De nada.

Agora, então, minha noiva vadia, você está pronta para voltar ao seu desafio? "" Absolutamente "." Boa menina ", a freira sorriu." Algo velho… "" Feito isso. "" Você tem de fato. Algo novo… "" Algo emprestado e algo azul. "Maddie franziu a testa." Como diabos eu deveria transar com algo azul? "" Oh, não se preocupe sua linda cabecinha sobre isso. "Louisa deu-lhe um tapinha na bochecha.

"Primeiro as coisas primeiro: algo novo. Não se mova. "" Por quê? "" Você vai ver.

De volta em um segundo. "Maddie encolheu os ombros. Agarrando uma pia para firmar-se, ela fechou os olhos. Sua cabeça nadou de champanhe demais e ela precisava de um descanso das luzes ofuscantes. Era mais difícil de desligar o barulho.

em seus ouvidos, junto com o zumbido dos antigos "hinos do clube" ecoando de alto-falantes poderosos demais para o local do bijou. O prédio inteiro vibrava. Alguém passou por ela e, abrindo as pálpebras, descobriu que se tornara um assunto de conversa.

bombardeou-a de todos os cantos do banheiro.Dedos apontados acompanhados de risadinhas.Comerada pela atenção, ela sorriu para sua platéia, acenando para aqueles que ousaram olhá-la nos olhos. "Maddie?" A noiva se virou para encontrar Louisa de pé ao lado dela . "O que você está fazendo? Você está bem? "" Sim, sim, não poderia estar melhor.

"" Bom ". Louisa tocou seu braço." Eu gostaria que você conhecesse algo novo. Isso ", ela anunciou com um floreio de sua mão", é Portia. "Uma garota saiu de trás de Louisa. Pequena e bronzeada, ela tinha os olhos castanhos mais sedutores e cabelo castanho e lustroso que caía em ondas pelas costas.

Contornos curvilíneos estavam em forma de chifre de sapato, em um vestido vermelho brilhante e perigosamente revelador, seios melodiosos de silicone balançavam, sem apoio, sob o frágil halter do pescoço. Mamilos escuros se projetavam através do tecido semitransparente. Maddie ficou boquiaberta com o interesse intrigado. "Algo novo?" ela questionou.

"Sim. Ela é uma menina." "Certo. E?" Louisa piscou para ela. "Oh, eu vejo", Maddie exclamou quando o centavo caiu, "você acha que uma menina é nova?" Sorrindo presunçosamente, ela balançou a cabeça.

"Sério? Quando? Você nunca me disse." "Você não perguntou." "Ok", Louisa girou o colarinho, "que tal o fato de ela ser uma prostituta?" "Escolta," Portia corrigiu em uma voz suave e rouca. "Tanto faz. Eu paguei a ela." "Você fez?" Maddie pareceu impressionada. "Isso é novo. Onde quer que você a encontrou?" "Última tenda à direita.

Ela parecia uma profissional, então eu só perguntei." Portia se arrepiou, seu doce sorriso desapareceu. "Bem, seu jogo?" Louisa sondou. "Ela é adorável." Sorriu de volta, Portia se aproximou, os quadris balançando dentro de uma saia que mal cobria sua bunda. "Bonita", ela ronronou, batendo cílios escuros em Maddie.

"Eu estou vendida", a noiva assentiu ansiosamente. "O que eu faço?" Louisa se afastou, deixando Portia assumir o controle. "Eu vou liderar, você segue", a escolta respirou, oferecendo uma mão. Maddie pegou. Como uma mariposa atraída por uma chama, ela correu atrás da garota cujo aroma floral perfumava o ar.

Seu olhar permaneceu nas bochechas do bumbum em tons de academia que se mexeram deliciosamente quando seu estilete clicou ritmicamente nos azulejos. No outro extremo da sala, onde o tráfego para dentro e para fora das baias era mais leve, a escolta parou. Um dedo delgado e de ponta vermelha tocou os lábios de Maddie. A outra mão a guiou para trás, prendendo-a contra a parede áspera de brisas.

Lábios rubi roçaram a bochecha de Maddie. "Relaxe", Portia respirou com a respiração com cheiro de vodka. "Apreciar." Suas palavras foram ditas com desejo e quando seus lábios fizeram contato com o pescoço de Maddie, a noiva estremeceu de prazer. A cabeça inclinando para trás, ela deixou a garrafa de champanhe escorregar de sua mão enquanto os lábios aveludados de Portia cobriam seu pescoço e ombros com os mais leves beijos de borboleta.

"Mmm… bom", ela gemeu. Imaginando onde Louisa estava, o olhar de Maddie passou pelo acompanhante, procurando a freira negra e branca. Ela a viu empoleirada em uma pia, repreendendo alegremente um grupo de curiosos que se reuniram para assistir.

Sorrindo, ela fechou os olhos, entregando-se às atenções de algo novo. Mãos bem cuidadas juntaram o material na frente do vestido de casamento. As dobras brancas manobraram habilmente para um braço bronzeado, o outro braço serpenteou por baixo e deslizou suavemente entre as coxas de Maddie. "Sem calcinha? Legal." Os olhos da escolta brilhavam com aprovação.

"Meu algo velho queria uma lembrança… oh, uau!" O corpo de Maddie estremeceu, um pulso irradiando de seu sexo, enquanto os dedos delgados de Portia exploravam sua boceta úmida. Ela formigou a cada golpe das pontas dos dedos, gentilmente circulando, cada esfregar seu clitóris dolorido. "Você gosta disso, linda noiva?" "Ooh, oh sim, sim." Um sorriso apareceu nos cantos dos lábios brilhantes da escolta enquanto seus dedos ágeis se moviam entre as pétalas macias de Maddie.

"Ooh, você gosta disso, tão molhada", Portia murmurou baixinho. "Você também gosta disso?" Maddie gemeu quando os dedos deslizaram dentro de seu túnel liso, empurrando profundamente. Ruídos de sucção desleixados acompanhavam cada estocada, o som sincopado contra a respiração rasa e a pulsação acelerada e acelerada.

Sua vagina gotejou, as gotas peroladas lubrificaram os movimentos da escolta. Já excitada pelo encontro com algo velho, seu sexo latejava. Sensações requintadas ondularam através dela e as ondas inconfundíveis de um orgasmo construíram rapidamente. Não foi bom.

Ela estava acabada. Entregando-se ao êxtase, ela deixou o orgasmo entrar em erupção. Ondas monstruosas se chocaram contra ela.

Estremecendo, ofegando, a noiva cavalgou os tremores, saboreando cada momento feliz. Gritos retumbaram em sua garganta, suor escorria em sua testa enquanto seu túnel se contraiu em torno dos dedos de Portia. Fraca nos joelhos e tremendo, sua respiração ficou ofegante enquanto as ondas lentamente diminuíam.

Uma cascata de branco cintilante caiu no chão quando Portia retirou os dedos e soltou as saias de Maddie. Fechando os olhos com a noiva, ela ergueu a mão. Uma gosma translúcida brilhava em seus dedos. Sorrindo diabolicamente, ela chupou um dedo em sua boca. "Delicioso", ela ronronou, lambendo os lábios.

"Quer provar?" Quando Maddie assentiu, Portia beijou-a nos lábios, dando-lhe um gosto próprio, sumos doces. "Lá", ela sorriu. "Eu era bom o bastante para você?" "Oh, sim.

Perfeito." "Seu amigo pagou por emprego de mão, mas se você quiser mais…" Maddie levantou a mão. "Não, não. Isso foi adorável. Obrigado." "Boa sorte para o seu casamento", a bela acompanhante sorriu.

"Quando é?" "Oh, é-" "Amanhã". Louisa, de pé e de pé, passou um braço ao redor de Maddie. "Ela vai se casar amanhã." Portia franziu os lábios, mas antes que ela pudesse comentar, Louisa agradeceu e afastou Maddie.

"Dois para baixo, dois para ir, sua torta total!" Ela fez uma pausa. "Foda-se isso foi surreal." "Surreal? De que maneira?" "Sentado em um banheiro vendo você sendo fodida pelo dedo por uma prostituta? De que maneira isso não é surreal?" "Escolta," Maddie corrigiu. "Sim, isso não acontece todo dia, não é? Desejo que sim… Oi!" Ela latiu para um bando de garotas que pairavam perto das pias. "Show acabou." Houve uma enxurrada de movimentos e observações indecentes quando a multidão se dispersou.

"Nosy lot", Louisa retrucou, encarando os retardatários. "Espere, me dê um segundo." Maddie deu uma cotovelada até uma pia e jogou água no rosto. "Você está certo?" "Não tenho certeza." Maddie apertou suas bochechas.

"Que porra eu estou fazendo, Lou? Como você me falou disso?" "Foi ideia sua." "Oh, não, você veio com este desafio. Algo antigo, algo novo foi ideia sua. Eu apenas concordei." "De bom grado," Louisa lembrou a ela. "Sim.

Você está certo. Eu não briguei, não é?" "Não." Maddie pegou na placa 'L' presa ao peito. "Eu pareço ridícula nesse vestido idiota", ela riu. "Enquanto eu", Louisa adotou uma pose atrevida, "parece muito gostosa. Estou pensando em usar isso para trabalhar na segunda-feira." "Você deveria.

Isso vai animar o escritório. 'Fletch the letch' vai adorar." "Eca! Bom ponto." Seu olhar se desviou para o vestido de Maddie. "Esse não é seu vestido de casamento real, é?" "Este?" Maddie bufou. "Você acha que eu me casaria em um merengue tradicional?" "Eu não sei.

Talvez. Você não me contou nada sobre o seu vestido." "Eu não quero estragar a surpresa." "Oh vamos lá." "Ok, não é nada disso", Maddie balançou as saias, "é muito mais fedorenta." "Graças a Deus. É branco?" "Off white." "Não vermelho? Eu teria plumped para vermelho." Maddie olhou com raiva.

"O quê? Você está no meio do caminho transando com quatro estranhos na sua despedida de solteira. Você é uma torta. De um jeito bom", ela acrescentou.

"Sim, suponho que sim", Maddie deu de ombros. "Eu vou fazer uma esposa terrível, não vou?" "Sim." "Louisa!" A noiva franziu o cenho. "Você não deveria dizer isso." "Por que não? É verdade. Ah, vamos lá, estou provocando." A freira deu a sua amiga um aperto carinhoso. "É sua última noite de liberdade.

Você tem o direito de se divertir." "Sim, eu estou", a noiva concordou, "e sendo esse o caso, meu amigo travesso, o que você está pensando para o desafio número três?" Ah, algo emprestado. "Os olhos de Louisa brilharam deviously." É fácil. "Maddie aplaudiu suas mãos. "Mal posso esperar.

Vamos? "" Oh, não esqueça seus Champers. "Louisa apontou para o outro lado da sala." Ele ficou de pé. Não me pergunte como. Surpreendida por ver a garrafa de pé, Maddie correu para pegá-la.

- Ainda está borbulhante - anunciou ela alegremente. - Passe aqui, então. Vamos tomar um gole. "Com bolhas e risos dançando em suas gargantas, as duas amigas desfilaram para a saída em busca de algo emprestado.

Louisa liderou o caminho, passando pelas portas com entusiasmo. Parou abruptamente do outro lado. "Crikey!", Ela engasgou, apertando as mãos sobre as orelhas.

Os amigos foram engolidos por uma parede de som que aumentou vários decibéis desde que eles se retiraram para o banheiro. A música foi tão alta, o chão sob seus saltos agulha Com a boca aberta, eles amarraram os braços com segurança antes de abrir caminho através da multidão. Seus sapatos grudaram nos tapetes pegajosos, o fedor de suor tirou seu fôlego, mas a atmosfera era elétrica. "Onde estamos indo?", gritou Maddie. enquanto ela pulava em cima de um homem em coma no chão na frente dela.

"Você vai ver", respondeu Louisa. "O que?" "Eu disse, você vai ver." "Eh?" "Apenas mantenha comigo" A freira fez a boca.O destino de Louisa era a pista de dança superlotada. Com os olhos brilhando de emoção, ela examinou o quadrado de piso de madeira polida, abarrotado de foliões brincalhões. Cabeças balançavam e braços balançavam, o mar de corpos se debatendo iluminados em todas as cores pelas luzes hiperativas da discoteca.

Mantendo um aperto firme em sua amiga, Louisa procurou um lugar longe das pilhas de alto-falantes. "Você pode me ouvir agora?" ela perguntou, pronunciando suas palavras em voz alta e devagar. "Quase." "Bom. Caramba, é caos aqui." Maddie deu de ombros. "Eu gosto disso.

Olhe para o meu vestido", ela sorriu, apontando para as cores do arco-íris refletindo o branco. Louisa sorriu. "Linda. Fique aqui.

Vou encontrar algo emprestado." "O que é que foi isso?" "Eu disse…" Susie, Louisa levantou um dedo. "Fique." "OK." Emocionando a construção, Maddie bebeu champanhe enquanto observava sua amiga tecendo entre os festeiros saltitantes. Ela não conseguia descobrir o que Louisa estava fazendo: ela continuava agarrando os pulsos das pessoas e segurando-as contra a luz. Intrigada, Maddie olhou com crescente interesse enquanto a freira, toda sorridente e agitada, propunha um homem alto vestido de terno. Muito gesticulando e balançando os braços seguidos antes do homem, encolhendo os ombros, seguiu a freira para longe da pista de dança.

"Tenho um", Louisa gritou, voltando com seu prêmio. "Eh?" "Olhe. Emprestado." Ela segurou a mão esquerda do homem no alto. Uma faixa de ouro brilhante brilhou em seu dedo anelar. "Conheça o Tom." "Oi, Tom", Maddie sorriu.

Ela examinou o homem de meia-idade, um pouco grisalho. Era difícil distinguir sua aparência exata em luzes estroboscópicas e multicoloridas, mas, pelo que ela podia ver, ela foi tomada. "Você tem olhos lindos", ela soluçou. "Obrigado. Você também.

E um lindo sorriso." Maddie riu do elogio. "Então, Tom", ela disse, esforçando-se para se fazer ouvir pela música, "vou me casar amanhã". "Eu ouvi. E você gostaria que eu fosse sua coisa emprestada?" "Sim, eu gostaria", ela respirou, arrastando o dedo no peito dele. "Isso é real?" ela perguntou, tocando sua aliança de casamento, "ou você a usa para afastar os gostos de mim?" "Ah, isso seria revelador", Tom piscou.

"Ooh, um homem de mistério. Eu gosto disso. Eu entendo, você é um jogo?" "Eu certamente estou", Tom concordou, acariciando o braço de Maddie. "E você?" Seus deslumbrantes olhos azuis voaram para o rosto de Louisa.

"Você vai participar?" A freira franziu os lábios. "Talvez. Eu vou ter-" Ela parou quando Maddie a cutucou. "O quê? O que há de errado?" "Eu não estou convencido de que ele é casado", a noiva sussurrou em voz alta no ouvido de Louisa.

"Apenas um palpite, sabe? Eu não acho que ele tenha pegado emprestado." "Sim, ele é", assegurou Louisa. "De qualquer forma, eu o arrastei para longe de seus companheiros, então você poderia dizer que nós o pegamos emprestado deles." "Oh, tudo bem. Isso funciona. Ufa, que alívio", ela riu. "Ele é lindo.

Eu não posso esperar para ter meus dentes nele." "Então, eu vi." "Vamos levá-lo até lá", Maddie apontou para um canto mal iluminado do outro lado da pista de dança, "para aquele sofá vermelho?" O grande sofá de três lugares, encostado na parede, estava ocupado por um casal que estava intimamente envolvido. Louisa olhou para ele com dúvida. "Bem?" insistiu Maddie. "Você tem uma sugestão melhor?" Quando Louisa encolheu os ombros, Maddie agarrou Tom e liderou o caminho. Sua buceta, quente e pingando, doía para ser fodida.

Portia e velho tinham sido aperitivos deliciosos, mas ela estava com fome para o prato principal. Tom estava tão ansioso por sexo quanto ela. Maddie sorriu ao ver uma protuberância substancial se esfregando contra as calças apertadas. Ele tinha um pau duro e grosso escondido ali, pronto para a ação.

"Mova-se", ela gritou quando os três chegaram ao sofá. O casal do cio olhou para cima. Chocada ao encontrar uma noiva e uma freira de pé sobre eles, eles rapidamente se arrastaram para o outro extremo.

Assim que abriram espaço, Maddie empurrou Tom para as almofadas de veludo manchadas. Ela descartou seu champanhe e caiu de joelhos na frente dele, enquanto Louisa se inclinou contra a parede, observando com admiração. Com os olhos brilhando maliciosamente, Maddie soltou o cinto de Tom e, segurando as calças nas garras pintadas, prendeu-as. Um suspiro escapou de seus lábios: dentro de sua boxer Union Jack havia uma ereção dura como pedra. "Perfeito", ela respirou.

"Mais uma coisa…" Revirando o cabelo, ela produziu um pacote de prata brilhante. "Preservativos no seu véu?" Louisa ficou do lado de fora. Maddie piscou e abriu o pacote. Ela posicionou a borracha sobre o cockhead inchado de Tom e habilmente rolou para baixo. Sua mão se fechou ao redor do eixo embainhado.

Pulsou na palma da mão, o calor latejante fazendo-a salivar. Levantando-se e juntando as saias, ela passou a perna por cima dos joelhos de Tom, montando-o. Suas pupilas se dilataram quando sua fenda de desejo fez contato com seu pênis e gemidos surdos escaparam de sua garganta enquanto, lentamente, cuidadosamente, ela se empalava. Uma avalanche de cetim branco escondia a malícia por baixo, mas não havia como disfarçar o olhar de deleite de Tom ou os gritos de êxtase de Maddie enquanto ela o cavalgava com força. A freira olhou, sexo doendo de necessidade.

Ela ansiava por um pedaço da ação, mas Tom nunca conseguiria multitarefa com a noiva desenfreada descontroladamente montando seu pênis. Completamente frustrada, ela pegou o champanhe de Maddie e tomou um gole. As bolhas subiram pelo nariz, fazendo cócegas nela, mas os efeitos pareciam bons.

Relaxando, ela se encostou na parede, apreciando os formigamentos em seu sexo escaldante enquanto observava o show. O sofá bateu contra a parede, o ritmo combinando com a batida da música. Gritando de alegria, Maddie se soltou. Ela apertou sua boceta contra a virilha de Tom, seu pênis, enterrado profundamente, acariciando seu túnel com uma deliciosa fricção.

Sacudida por seu ritmo, o casal do outro lado do sofá apenas imitou. Eles se contorciam a tempo de Maddie e Tom em uma exibição bizarra de foda sincronizada. Louisa piscou e bebeu mais álcool.

"Você sortudo, filhos da puta", ela suspirou, levantando a garrafa para saudá-los. A transgressão desenfreada se transformou em um clímax frenético e quando Maddie gritou seu orgasmo, seus gritos agudos se elevaram acima da música latejante. Rostos se viraram quando Maddie jogou a cabeça para trás, contraindo-se. Lentamente descendo, ela olhou para a amiga, um sorriso convencido no rosto.

"Mmm… isso foi bom." "Não brinca", Louisa riu. "Você está bem aí, Tom?" ela gritou para o homem debaixo da noiva. Vermelho no rosto e suando, ele respondeu com um sorriso radiante. "Não sobrou nada para mim então", Louisa suspirou. "Oh, eu não sei." Tom acenou para ela.

"Venha aqui." Quando Louisa se aproximou, ele jogou um braço em volta do pescoço dela e a beijou. O beijo foi áspero, urgente e ardentes desejos queimando dentro dela, Louisa o beijou de volta. Sua língua emaranhada com a dele: sondando, explorando. Desequilibrada, ela agarrou o objeto mais próximo para se firmar - o braço de Maddie, neste caso. Ela segurou com força, a boca esmagando contra o homem cujo pênis murcho ainda estava enterrado nas profundezas quentes da noiva.

O sexo de Louisa formigou, pequenos espasmos percorrendo seu corpo. Um suspiro luxurioso da mulher a seu lado lhe deu uma pulsação acelerada, mas quando esse suspiro se tornou um soluço, ela imediatamente se afastou. "Maddie? Hey, querida, o que há de errado? Oh não, eu ultrapassei a marca?" "Não, não, você não", ela soluçou, "eu fiz". Maddie sorriu para Tom. "Você foi ótimo, obrigada", disse ela desmontando em um redemoinho de branco.

Exposição não febril, Tom se levantou e se espreguiçou. Ele puxou o preservativo de seu pênis caído e o ergueu para admirar o conteúdo. "Nada mal", ele sorriu, jogando a borracha escorregadia no encosto do sofá.

Piscando para Maddie, ele enfiou o pênis de volta dentro de sua cueca. "Você está bem?" ele perguntou. A noiva assentiu, mas suas bochechas avermelhadas disseram o contrário. Sentindo problemas, Tom beijou sua testa e recuou.

"Outra hora, senhoras", ele disse enquanto desaparecia. Louisa se virou para a amiga. "Maddie? Fale com-" A música de repente inchou, abafando suas palavras. Louisa tentou falar de novo, mas o casal na outra extremidade do sofá grunhiu alto e gritos ecoaram na pista de dança enquanto a dança desenfreada se tornava ainda mais frenética.

Irritada, ela puxou Maddie para seus pés. "Nós estamos indo", ela instruiu. "O que?" "Desta forma.

Agora." Champagne em uma mão, Maddie na outra, Louisa avançou para a saída de emergência em frente. Ela entrou na barra de empurrar e empurrou a porta aberta. Felizmente, nenhum alarme disparou e as duas garotas se encontraram em uma escada de incêndio de metal. Louisa soltou a porta, mantendo-a entreaberta com o pé.

Com o ruído do clube abafado e o ar frio lavando sua pele, ela respirou fundo e se virou para a noiva. "Bem?" Soluços sacudiram a delicada estrutura de Maddie. "Eu sou uma puta, Lou", ela choramingou. "Oh, querida," Louisa deslizou seus braços ao redor da menina distraída, "você não é." "Eu sou." "Não, você tem vinte e dois anos e não está pronta para o casamento.

Isso é tudo." "Estou pronto. Eu o amo." "Eu sei que você gosta e eu gosto do Tony, mas…" ela segurou o rosto de sua amiga entre as mãos e olhou em seus olhos, "você não está pronta e ele não é o único." Lágrimas gordas rolaram pelas bochechas de Maddie. "Diga-me que estou errado." Fungando, Maddie sacudiu a cabeça. "Oh querida," Louisa beijou sua testa.

"O que você vai fazer? Acabar com isso?" A noiva assentiu. "Eu vou falar com ele hoje à noite, diga a ele que não posso continuar com isso." Seu rosto de repente se enrugou. "Eu acho que ele ficará aliviado." "Maddie, me desculpe, me desculpe." Vasculhando a bolsa, Louisa encontrou um lenço de papel e entregou-o.

"Obrigada", Maddie fungou, enxugando as lágrimas. "Eu me sinto como um idiota." "Não, você não é. Você é corajoso." "Não se sinta corajosa", ela balbuciou. Ela gesticulou para os olhos. "Você iria?" Louisa pegou o lenço de papel, enrolou-o e gentilmente enxugou a maquiagem manchada de lágrimas.

"Você ainda está linda." Maddie conseguiu um sorriso. "Eu tenho algo azul." "Oh?" "Eu." "Oh, não", Maddie a abraçou. "Você quer ir para casa? Acabar com isso?" Balançando a cabeça, Maddie pegou o champanhe da mão de sua amiga. Segurando-a nos lábios, ela engoliu em seco. Quando ela terminou, arrotou alto.

"OPA, desculpe!" Ela virou a garrafa de cabeça para baixo. "Isso tudo acabou? Um magnum inteiro?" "Eu vou me sentir uma merda pela manhã, não vou?" "Sim. Oh bem. Não é como se você tivesse que estar em qualquer lugar." "Não… ah, Lou", Maddie franziu o rosto novamente, mas, em vez de lágrimas, uma risadinha surgiu. "Eu vou ter que me esconder, não é?" ela sorriu.

"Os parentes de Tony já estão aqui. Eles vão me caçar. Você acha que eu devo emigrar?" "Provavelmente." Maddie passou a mão pelo rosto. "Está tudo bem. Você está atrasado demais para cancelar a recepção, então deixe-os fazer uma festa.

Eles podem trocar presentes de casamento e beber um ao outro embaixo da mesa. Eles terão uma baleia de um tempo." Ela cutucou, Maddie, "Você pode ir junto se quiser." "Não. Absolutamente não!" Cabeça afundando no ombro de Louisa, Maddie começou a rir. Ela riu e riu, lágrimas manchando o que restava de sua maquiagem.

"Isso é melhor, minha doce menina. Você está fazendo a coisa certa, Maddie. Acredite em mim, você é.

Ai," Louisa estremeceu. "O que há de errado?" "Meu pé dói. Essa porta é pesada." Respirando, Maddie se endireitou. Ela empurrou a garrafa de champanhe vazia na porta. "Melhor?" "Muito obrigado." "Seja bem-vindo." Maddie limpou seu nariz brilhante com o tecido.

"Opinião honesta - como eu pareço?" "Adorável. Por quê?" "Eu quero estar pronto." "Para enfrentar Tony?" "Não. Para continuar com a minha vida", disse Maddie, decididamente. Ela sorriu para Louisa, "Nós estamos na cidade, estamos embriagados e estamos em trajes realmente estúpidos." "Seu ponto é?" "Bem, corrija-me se estiver errado, mas, na minha maneira de pensar, um desafio é um desafio, seja no corredor ou não." "Verdade." "Então, você," Maddie cutucou Louisa, "precisa me ajudar a encontrar o trio número quatro." "Algo azul?" "Sim." "Tem certeza que?" "Sim.

Estou tendo o melhor momento da minha vida, Lou. Por que parar agora? "Louisa abraçou a amiga e beijou-a na testa." Esse é o espírito. "" Além disso, "um sorriso perverso apareceu no rosto da noiva," você viu a equipe de rúgbi no bar? "" Os de camisas azuis com os rostos pintados de azul? Não podia sentir falta deles.

"" Você acha que é o destino? "A noiva sorriu." Mais como um sonho tornado realidade. "Louisa sacudiu o cabelo para trás e empurrou seu decote." Maddie, minha querida não-noiva a noite é jovem e nós também. Oh, isso rima ".

Rindo, ela ofereceu seu braço." Devemos nós? "" Rude não para. "Olhos aceso com travessura, a noiva uniu braços com a freira." Quatro shags em uma noite? "Ela bufou. quatro? Puh! Não se eu puder evitar….

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