Tilt - A Weird Science Story

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Quem poderia imaginar que o futuro da raça humana dependeria do strip pinball?…

🕑 16 minutos minutos Primeira vez Histórias

"Se isto não é Nowheresville, você pode ver daqui", rosnou Billy "The Kid" Kincaid enquanto estacionava na única parada de caminhões em Monkey Spank, Novo México, com seu carro de bombeiros cuspindo vapor de seu radiador. "Bem, eu preciso passar pó no meu nariz, Billy", choramingou Enola Gay Makepiece enquanto limpava as unhas com o canivete. "Você não gostaria que eu colocasse pó no meu nariz todo em seu estofamento de couro chique agora, não é?" Eram 55 horas da noite A data - quarta-feira, dia de junho de 195.

Sem o conhecimento de Billy e Enola, todo o inferno estava prestes a explodir. Três anos, seis meses e cinco dias antes, na paisagem desértica crivada de cavernas, três milhas ao norte, um dispositivo nuclear de médio porte foi detonado para fins de pesquisa. Hoje o professor Roentgen iniciou seu projeto de pesquisa para investigar o impacto da radiação na vida animal e vegetal local. Ele estava sendo assistido por seus melhores alunos, Tommy Trumpet e sua namorada Cherry Wilde. "Apenas ouça isso!" exclamou Tommy enquanto corria o contador Geiger sobre a superfície de uma pedra.

Tiquetaqueava como um louco. "Devemos estar bem no epicentro da explosão." "Estou com medo, Tommy", respondeu Cherry. "Pode não ser saudável estar tão perto da radiação." "Não seja boba", Tommy a repreendeu. "O governo fez isso. Eles não fariam nada que pudesse nos prejudicar." "Se você diz", ela respondeu.

"Mas acho que devemos ir ver como o professor está indo na caverna." Nesse exato momento, Tommy olhou por cima do ombro em direção à entrada da caverna. "Jumpin 'Jimminy!" ele chorou. Cherry sabia que era sério, pois ela nunca tinha ouvido Tommy usar uma linguagem tão forte antes. Quando ela se virou para a entrada da caverna, o que ela viu lá fez seus olhos saltarem e quase a fez sujar seus Cottontails rosa bebê.

Era um cachorro da pradaria. Mas não era um cão da pradaria comum. Ele diferia dos cães da pradaria comuns em aspectos essenciais. Era do tamanho de um ônibus. Tinha o cadáver mutilado do Dr.

Roentgen pendurado entre os dentes. "Os cães da pradaria geralmente não são carnívoros", ofegou Tommy enquanto corriam pelo deserto para se salvar. "Oh, claro que às vezes comem insetos." "Mas não professores de biologia?" perguntou Cherry. "Nunca professores de biologia", respondeu Tommy.

"Até agora." "Por que é tão grande?" Cherry quis saber. "A radiação", respondeu Tommy. "Claramente o Dr. Roentgen estava certo.

Isso afetou a vida selvagem local." "Eu pensei que você disse que não seria prejudicial", reclamou Cherry. "Bem, crescer não é necessariamente uma coisa ruim", observou Tommy. "O único problema seria encontrar comida suficiente." "O que explicaria por que está nos seguindo", deduziu Cherry.

"Precisamente", concordou Tommy. "Graças a Deus, seu desenvolvimento muscular ainda não alcançou as demandas da gravidade em um animal de seu tamanho. Ele só pode gingar, então temos uma chance de ultrapassá-lo, contanto que possamos encontrar um lugar para nos abrigar." Nesse ponto, eles alcançaram o topo de uma colina e viram o Monkey Spank Truck Stop e o Burger Bar. Quando eles irromperam sem fôlego pela porta, Billy estava curvado sobre a máquina de pinball, seus dedos um borrão sobre os botões enquanto ele mantinha a bola siver quicando ao redor da mesa. Enola estava encostado na parede olhando para ele e tomando uma Coca.

"Parece que o diabo está atrás de você", disse o velho Frank Gaines, o proprietário, enquanto virava um hambúrguer. "Não é o diabo", ofegou Tommy. "Um cachorro da pradaria!" "Ouvi dizer que o cara está sendo yella", disse Enola com desdém, "mas você fica com o bolo. Um cachorro da pradaria!" Tommy olhou para Enola, observando seu cabelo preto curto, sua jaqueta de couro vermelha e seus jeans pretos justos.

"Este não é um cão da pradaria normal", observou Tommy. "É do tamanho de um ônibus e comeu o professor." "Acho que esse garoto está batendo no peiote", sugeriu Billy, deixando a mesa de fliperama e caminhando para examinar os recém-chegados. O sol forte do deserto brilhando através da janela da parada de caminhões iluminou sua cauda de pato branco chocante.

Ele abriu o zíper de sua jaqueta de couro preta e enfiou os polegares no cós de sua calça Levis azul. "Qual é o seu nome, querida?" ele perguntou a Cherry. Ele estava um pouco perto demais. "Ch-ch-ch-cherry", ela respondeu.

"E você também é muito doce", Billy disse a ela. Exatamente naquele momento, houve um estrondo enorme que fez todo o edifício tremer. Eles olharam em volta e havia um olho gigante olhando pela janela.

"Veja, eu disse a você", apontou Billy. "Grande como um ônibus." "O Fim dos Dias!" exclamou Frank, desamparado, meia hora depois. "Isso é o que é. Tudo previsto na Bíblia que foi!" "Lembro-me de gafanhotos… Lembro-me de sapos…" bufou Enola.

"Não me lembro de nada sobre uma praga de cães gigantes da pradaria." "Mesmo assim", lamentou Frank, apontando um dedo profético. "Nós trouxemos isso sobre nós mesmos por nossos caminhos pecaminosos. Nós interferimos com a ordem natural das coisas…" "Eu interferirei com a ordem natural de suas entranhas, se você não parar", advertiu Enola, puxando seu canivete. Foi justamente nesse momento que um sonoro "Zap!" soou lá fora, coincidindo com um flash como um relâmpago verde. O cão da pradaria se foi, em seu lugar um esqueleto fumegante.

Então a porta se abriu e os cérebros entraram. Eles não eram apenas cérebros. Eles tinham pequenos corpos magros os impulsionando ao redor do lugar. Mas eles eram principalmente cérebros. Cérebros grandes, latejantes, verdes e amarelos, com um par de olhos injetados de sangue olhando por baixo deles.

"Sua corrida está quase concluída, terráqueos!" um deles gritou com a voz de um apontador elétrico. "Fim! Fim!" gritou Frank, batendo a cabeça contra o balcão da lanchonete, talvez sentindo que a mortificação da carne era necessária. "Sua tecnologia avançou mais rapidamente do que sua capacidade de fazer escolhas sábias sobre como usá-la", explicou o ser alienígena. "Então, para o bem maior da galáxia, viemos aqui para eliminar sua espécie." "Você não pode nos dar outra chance?" implorou Tommy.

"É verdade que alguns da geração mais velha tentam resolver suas diferenças com armas nucleares. Mas não há necessidade de eliminar todos nós. Alguns de nós são capazes de encontrar maneiras pacíficas de resolver nossas disputas." "Sim está certo!" concordou Enola, escondendo rapidamente seu canivete. "E podemos trabalhar juntos para o bem comum também", acrescentou Cherry, brincando nervosamente com seu rabo de cavalo loiro.

"Livre-se dos velhinhos", sugeriu Billy, olhando incisivamente para Frank. "Mas deixe o resto de nós ter uma chance de provar a nós mesmos." “Percebemos que você é habilidoso naquele jogo do canto”, respondeu o Cérebro nº. “Enola e eu somos ótimos no pinball”, concordou Billy. "E você ?" "Cherry é melhor do que eu", admitiu Tommy. "Mas nós dois podemos jogar." "O teste deve ser para atingir um objetivo comum", explicou o cérebro.

"Digamos que você deve marcar, entre vocês, 200.000 pontos em horas." "Isso é muito!" respondeu Billy. "Mas vamos tentar." "Mas você também deve demonstrar sua disposição para o auto-sacrifício", acrescentou o cérebro. "Chegou ao nosso conhecimento ao estudar sua espécie, que lhe causa muito sofrimento quando seus dispositivos de seguro de modéstia são publicamente removidos." "Nosso o quê?" perguntou Enola. "Suas roupas", respondeu o cérebro. "E descobrimos que isso causa ainda mais angústia quando a modéstia… as roupas de seu possível veículo reprodutivo são removidas na frente de outras pessoas que podem achar a perspectiva de reproduzir com eles não indesejável." "Eu sou seu 'veículo reprodutivo em perspectiva'?" perguntou Cherry de Tommy, parecendo confusa.

"Eu espero que sim", respondeu ele. "Tirar pinball?" perguntou Enola. "Estou pronto para isso." "Não sei", admitiu Tommy nervosamente. "Cherry, você não precisa fazer isso se não quiser." "O destino da raça humana está em jogo", Cherry respondeu bravamente. "Não é hora de nos preocuparmos com nossa modéstia pessoal." "Tenho a sensação de que você não tem nada para ser modesto", disse Billy, antes que Enola lhe desse uma forte cotovelada na barriga.

"As regras", explicou o cérebro, "são que qualquer pessoa que não alcance 2.000 pontos em sua vez deve remover uma peça de roupa de sua escolha." Os quatro pararam para trocar nomes e apertar as mãos. "Tem certeza de que tem coragem para isso?" perguntou Billy a Tommy. "As bolas não estão na máquina?" o cérebro perguntou, parecendo confuso. "Farei o que for necessário para salvar o mundo", respondeu Tommy com o queixo quadrado.

Enola foi o primeiro a jogar, caminhando com confiança até a máquina, puxando o êmbolo e deixando-o ir. A bola entrou em ação e Enola começou a girar. Mas sua confiança era maior do que sua habilidade de jogo.

Ela marcou 1.800 pontos e tirou uma de suas botas. Cherry foi a próxima. Tommy estava confiante.

Ele sabia que ela era boa. E, com certeza, ela ganhou 4.750. Ela girou em comemoração, seu vestido subindo de modo que seus joelhos ficaram à mostra. "Vá comigo!" ela chorou.

Agora foi a vez de Tommy. Já fazia um tempo que ele não tocava e estava um pouco enferrujado. Ele fez apenas 950. Foi com uma profunda sensação de vergonha que tirou um dos sapatos. Billy marcou 3.960.

"Nada mal", disse ele, "mas tenho mais do que isso em mim. Este é apenas o começo." Billy e Cherry foram os campeões. Meia hora depois, Billy havia perdido apenas os sapatos e as meias. Cherry tinha perdido os sapatos e uma meia.

Por outro lado, Tommy não estava bem. Ele estava só de cueca samba-canção. Enola estava apenas com sua camisa, sutiã e calcinha e estava aproveitando a oportunidade de mostrar suas longas e deliciosas pernas.

Tommy estava tentando não olhar. "Não precisa ser modesto, Tommy Boy", ela provocou. "Eu sei que você quer espiar a calcinha de uma garota má. Pode apostar que, quando sua próxima curva te deixar um nudista, eu não vou desviar meus olhos." "Não provoque o pobre coitado", riu Billy. "Todos nós podemos ver que você deu a buzina ao pequeno Tommy Trumpet." "Não deixe que eles afetem você", disse Cherry, colocando o braço em volta dos ombros dele.

Mas, previsivelmente, em sua próxima curva Billy perdeu o short. Enola sorriu, Billy riu, e Cherry cama enquanto ele lentamente os deslizava para baixo e ficava nu diante dos outros. A combinação das provocações de Enola e o fato de que Cherry estava vendo-o nu pela primeira vez tornava a experiência erótica e humilhante, e então seu pênis estava semi-ereto. "Você não tem nada do que se envergonhar, Tommy Boy", Enola o tranquilizou, agachando-se para dar uma olhada mais de perto.

"Não vá soprar essa trombeta!" Billy avisou. "Seus lábios são meus." "Meus lábios são agentes livres, Billy", ela provocou. "Agora volte para a mesa.

Temos apenas mais uma hora e quinze minutos para conseguir 150.000 pontos." Mas a concentração de Billy estava perdida agora. Ele fez apenas 1.750. Ele abriu o zíper da calça jeans e a jogou no chão. Então Cherry falhou em alcançar o alvo e tirou a outra meia.

Quando Enola também ficou aquém, Billy suspirou e disse: "Oh, bem, lá se vai sua camisa." "Não necessariamente", respondeu Enola. “'Uma peça de roupa de sua escolha.' Lembra? Acho que vou expressar minha solidariedade a Tommy No Trousers e tirar minha calcinha. " "Você não tem que fazer isso!" gritou Billy. "Não.

Eu não quero. Mas eu quero", ela respondeu. "Talvez a localização de minha bunda nua e minha linda boceta inspirem Tommy a puxar com força seu êmbolo." Seus olhos arderam quando ela encontrou o olhar de Tommy. Em seguida, ela deslizou lentamente os polegares nas laterais da calcinha e puxou-a para baixo, revelando um emaranhado de pelos pubianos pretos e grossos.

O pênis de Tommy inchou e enrijeceu até se curvar em um ângulo. Enola se moveu pelo chão com uma graça felina e pendurou a calcinha sobre sua ereção. Eles estavam úmidos. "Eu pensei que era eu quem você queria ter filhos," choramingou Cherry, uma lágrima rolando de seus olhos.

"Sim," respondeu Tommy. "Eu te amo. Isso é apenas uma questão de biologia.

O animal macho responde a todas as oportunidades de acasalamento em um nível puramente físico. Isso não significa nada sobre quem amamos." "Ele está certo neste ponto", concordou o cérebro. "Temos observado essas coisas." "Já observei muitas dessas coisas", resmungou seu companheiro, que até então havia ficado em silêncio.

Cherry tentou se acalmar. Mas a preocupação a afastou da próxima curva. "Vou seguir o exemplo de Enola e tirar minha calcinha", decidiu. Meu vestido tem um comprimento razoável, então não estarei mais expondo a pele desse jeito. "Ela, no entanto, teve que expor uma boa parte da perna para realmente baixar a calcinha.

Algo que inspirou um assobio de lobo de Billy. Tommy notou, enquanto ela colocava a calcinha em uma cadeira, que havia uma grande mancha úmida no reforço. Tommy não tinha mais nada a perder. Isso clareou sua cabeça. O que deu a ele um problema é que ele continuou batendo na máquina dolorosamente com a cabeça de seu pau duro.

Então ele fez apenas 800 pontos. "Não podemos permitir mais atuações ruins como essa", disse Enola a Tommy enquanto Billy tocava. "Por mais que eu ame olhar para essa coisa", acrescentou ela, agarrando o pau de Tommy. "Você vai ter que sair para que possamos continuar com o jogo. Não há necessidade de ser tímido agora.

Apenas me afaste. Ou eu vou chupar você se você quiser. Billy ficará furioso, mas salvando o o mundo é o que conta. " "Ele é meu namorado," respondeu Cherry, empurrando-a para longe. "Se alguém vai colocar o pênis na boca, serei eu!" "Mas, Cherry", respondeu Tommy, "você é virgem." "Só por causa dos velhos fogies", disse ela.

"O que?" perguntou Tommy. "É como Billy disse", explicou ela. "Nós sabemos como as coisas deveriam ser, mas os velhos fogies ditam as regras. Quer seja guerra nuclear ou sexo, é tudo a mesma coisa. São as regras deles.

Bem, não mais. Você sabe o que eu faço todas as noites enquanto estou pensando sobre você Tommy? Eu faço isso. " Ela ergueu o vestido, separou as pernas e começou a acariciar sua boceta molhada, rosada e de cabelos dourados. "Você faz?" perguntou o surpreso Tommy.

"Claro que sim", respondeu Enola. "E, agora, acho que vou me juntar a ela. Todos nós precisamos sair se quisermos limpar nossas cabeças e dar o nosso melhor a este jogo." Com isso, ela também abriu as pernas, enfiou os dedos em sua vagina para juntar alguns sucos e então começou a movê-los úmidos sobre seu clitóris ereto. "Vou lamber seu pênis para você até que desça", sugeriu Cherry com naturalidade.

Com isso, ela caiu de joelhos e deslizou seus lábios macios e úmidos e a língua sobre seu comprimento. "É a sua vez, Enola," anunciou Billy, puxando a camiseta pela cabeça enquanto se virava para observar as atividades surpreendentes que estavam acontecendo atrás dele. "Oh, que diabos!" ele chorou e abaixou a cueca também, liberando sua própria ereção. "Droga", murmurou Enola, "bem quando eu estava prestes a gozar." "Você joga na máquina", ordenou Billy. "E eu vou garantir que você goze." Enola sacudiu sua bunda nua para ele enquanto ela caminhava até a máquina.

Enquanto ela puxava o êmbolo, Billy subiu atrás dela. Ela se inclinou para começar a jogar e ele deslizou seu pau duro profundamente em sua boceta suculenta e começou a bater nela por trás enquanto ela tocava. Ela tocou como nunca antes.

Energia sexual fluindo através dela e aguçando cada reflexo dela. Ela tinha marcado 6.570 quando Billy arqueou as costas e a encheu com sua semente quente. "Droga, olhe a hora!" gritou Billy. "Faltam apenas dez minutos e mais 10.350 pontos para vencer." Cherry deixou o pau de Tommy pular para fora de sua boca.

Ela se levantou e arrancou o vestido do corpo, seguido pelo sutiã. Ela agora estava completamente nua. "Não posso fazer isso sozinha", gritou ela, agarrando Tommy pelo pau e puxando-o em direção à máquina de fliperama.

De alguma forma, nessa remota parada de caminhão no Novo México, toda a repressão sexual característica do casal havia terminado para esses quatro personagens em uma explosão erótica de dimensões termonucleares. E eles estavam determinados a usar essa força que haviam desencadeado involuntariamente, para o bem e não para o mal. Para salvar o mundo do extermínio pelos alienígenas. Cherry tinha uma bunda deliciosamente pálida e suculenta que balançava da maneira mais fofa possível enquanto ela se movia para o lugar na frente da máquina de pinball.

"Bata em mim enquanto eu jogo", ela respirou. "Bata em mim e depois me fode." "Ok," respondeu Tommy. "O que quer que vá te ajudar." Quando ela puxou o êmbolo, Tommy desceu a palma da mão com força na nádega direita dela com um estalo alto. Simultaneamente, ela soltou o êmbolo e a bola entrou em jogo.

Uma e outra vez, Tommy deu um tapa na bunda dela, transformando-a em um rosa brilhante. E enquanto ele fazia isso, ela mantinha a bola em jogo, luzes piscando, fiandeiras girando, sinos tocando… O placar empilhou-se - 2 mil, 3 mil, 4 mil. Ela continuou seus dedos movendo-se com uma precisão quase sobrenatural, enquanto sua bunda ficava mais quente e um suco cremoso começava a escorrer por dentro de sua perna. "Foda-me!" ela chorou.

"Foda-me agora!" "Os dias finais! Os dias finais!" gritou Frank, sua mão movendo-se para cima e para baixo suspeitamente dentro de suas calças. "Mais notável!" declarou o Cérebro não. "Muito repulsivo!" comentou Brain No. Enola e Billy não disseram nada.

Eles estavam muito ocupados se masturbando enquanto assistiam. Tommy abriu as pernas de sua namorada, pressionou sua barriga contra sua bunda dolorida e deslizou seu pau, escorregadio com sua saliva e também com seu pré-sêmen, profundamente em sua boceta se contorcendo. O placar continuou a subir enquanto a bola disparava ao redor da mesa. E todo o tempo Tommy continuou a bater sua barriga contra a bunda de Cherry e pistão seu pênis para frente e para trás dentro de sua umidade envolvente. Isso ia ser perto.

Eles tinham mais 2.000 pontos para conseguir e faltavam apenas 30 segundos. Enquanto a contagem regressiva continuava, Tommy começou a empurrar cada vez mais forte, batendo a barriga de Cherry contra a máquina fria e dura. Impulso! Impulso! Thump! Thump! Eles estavam quase lá… e então… "INCLINAR!" gritou a luz no topo da máquina. E estava tudo acabado.

Eles falharam. "Vamos sair e colocar o Dispositivo Obliterador", disse Brain "Não antes do tempo", respondeu Brain. Eles abriram a porta e saíram da parada do caminhão direto para a boca de um cão gigante da pradaria que veio descobrir o que aconteceu com sua companheira. "Bem, parece que a raça humana tem uma prorrogação", disse Enola, dando um abraço em Billy.

"Sim", respondeu Cherry. "Mas por quanto tempo?" FIM (…. OU É?)..

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