O Escritor e O Miserável

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Na véspera de Natal, Dobbin se vê preso na biblioteca, com o bibliotecário assistente.…

🕑 10 minutos minutos Primeira vez Histórias

Quando Dobbin acordou do cochilo infeliz e vertiginoso que o havia assaltado na véspera de Natal, sentiu-se extremamente satisfeito. Ele levou dois minutos para descobrir o motivo por trás desse prazer inesperado e outros cinco minutos para deixar o motivo se solidificar e encontrar um abrigo temporário em sua cabeça. Minutos depois, ele estava correndo pela estreita ponte para pedestres que ligava seu albergue à biblioteca.

Joe e Jerry, os seguranças habituais do turno da noite, estavam do lado de fora. O interior da biblioteca estava tão vazio como jamais estivera na memória viva. Dobbin virou-se para verificar o relógio faltando duas horas para a meia-noite! Um jovem de dezenove anos em seu primeiro ano de faculdade, Dobbin amava a biblioteca em seus livros pomposos em abundância, silêncio em abundância. Este era o seu esconderijo do trabalho, das pessoas. Ele ainda não tinha muitos amigos, e os poucos escolhidos estavam comemorando.

Ele não se importava. Dobbin tinha planos para celebrações mais silenciosas. E então, aqui estava ele, pronto para tecer uma história a partir do sonho assustador e fantástico de meia hora atrás. "Merda!" Na pressa, ele havia deixado a bolsa no quarto. Sem caneta, sem papel.

De seu lugar em um canto da biblioteca, ele examinou o chão em busca de alguma ajuda, presença humana. E com certeza encontrou uma em Dona Rita, a bibliotecária assistente. O que ela estava fazendo na biblioteca, a esta hora da véspera de Natal, e também de pijama cinza e um moletom vermelho vivo? Boas e más notícias. Pelo lado bom, ele estava preso na biblioteca com uma senhora que tinha sido o assunto de muitas de suas viagens de lazer, muitas vezes ambientadas nesta mesma biblioteca (embora sua favorita fosse ambientada na sala da torre).

Por outro lado, seus planos de escrita tiveram que ser arquivados. A lua estava em plena floração e o pau ameaçava se transformar. "Boa noite dona Rita!".

Ela devia ter trinta e poucos anos, ou talvez até o final dos vinte. Reservado e, Dona Rita já havia interagido com ele muitas vezes no passado. Além disso, Dobbin teve horas de experiência de turismo observando as protuberâncias cutucando sua camisa e o decote que aparecia em dias específicos e de ângulos específicos. Seu local era perfeito para tais viagens de reconhecimento. "Acho que nós dois estamos tendo uma temporada de férias não tão boa", disse ela com uma risada.

Dobbin se inclinou casualmente para dar uma olhada em sua área de decote. Não foi um de seus dias de sorte! Ele explicou seu problema. "Não posso te ajudar, querida", ela disse em tom de desculpas, "As salas do escritório estão todas fechadas, as gavetas trancadas.

E aquela unidade de renovação digital acabou com tudo papel e caneta! Droga, eles até substituíram a madeira de cinquenta anos tabelas de leitura. Todos aqueles rabiscos e gravuras, décadas de memórias! Se foram!". "O encanto se foi!" ela disse balançando a cabeça, "Você poderia usar os computadores embora.". "Não há charme nisso.". Dobbin voltou ao seu lugar.

Minutos depois, encontrou o bibliotecário assistente, aproximou-se e sentou-se à sua frente. Ele sempre soube que ela tinha uma figura atraente! "Como tá indo?". "Idéias demais, cabeça pequena demais", ele disse a ela.

"Na verdade, estou trabalhando nesta história sobre uma personagem chamada The Wretch. Eu a vi em um sonho. Agora estou tentando levá-la adiante." "Interessante. Talvez eu deva ajudar.

Você vê aquela caneta-tinteiro dourada dentro da caixa… guardada para exibição? Vou pegar isso para você." "Whoa! Muito obrigado. E onde fazer ". "Você escreve na minha pele", ela o interrompeu. A boca de Dobbin se abriu.

E assim eles começaram. As palmas. Depois os dedos.

Ela se encolheu quando o primeiro golpe cutucou sua pele. A partir de então, ela desviou o olhar impassivelmente. Quando Dobbin terminou com as mãos, ele olhou para ela. "Dona Rita.". Ela acordou sobressaltada.

E então, bem na hora, o moletom foi perdido para revelar um top branco sem mangas por baixo. Simultaneamente, algum perfume exótico atingiu o ar e seus nervos olfativos. Dobbin sentiu seu pau bater, e de novo! No meio do braço e mais perto do ombro dela, e daquele osso de beleza, Dobbin percebeu que estava repetindo as mesmas três linhas indefinidamente. Dona Rita estava sentada ao lado dele, olhando fixamente para um ponto distante, respirando lenta e profundamente. Dobbin se inclinou para a frente e enfiou o nariz na axila dela.

"O que você está fazendo?". "Isso faz cócegas?" ele atirou de volta, imediatamente substituindo o nariz pelos dedos. "Não tenha ideias!" ela disse com um sorriso.

"É impossível não conseguir!" Merda! Ele acabou de dizer isso em voz alta? Ela sorriu. Mas ficou quieto. Agora era a vez dos pés, depois das pernas. Dona Rita começou a dobrar o pijama; Dobbin a ajudou a puxá-los até o joelho.

As pernas eram esguias e macias, os pés macios e sensíveis. Não é de admirar que Dobbin tenha passado alguns minutos extras provocando aquele suave arco de seus pés, variando a pressão na caneta, bem como a velocidade da escrita. A certa altura, ela soltou um suspiro histérico e Dobbin sentiu que ela havia tido um orgasmo. Mas dona Rita se segurava.

"Onde agora?" ele perguntou. "Eu acho", ela disse, "Você deveria pegar a parte de trás agora". "E eu acho" ele disse cautelosamente, "Você vai precisar tirar o top então… Dona Rita.".

Ela se levantou de repente, deu uma boa olhada ao redor e então se virou para encarar Dobbin. "É o seu dia de sorte." Swish! Dona Rita se ajeitou na mesa com os peitos presos pelo sutiã empurrados contra a madeira. Dobbin sentou-se ao lado dela e começou a explorar suas costas, uma toupeira aqui, uma toupeira ali e a pele quente de uma mulher. Ele quase se apressou no ato desta vez; esperando em palpitação pelo próximo.

"Esses guardas não entram, não é?" ele perguntou enquanto dona Rita virava a mesa. "Naah! Exceto em circunstâncias excepcionais", dizendo isso, ela desabotoou o sutiã e saltou de volta para a mesa. "OH MEU MEU!" Dobbin gritou, então se levantou com as mãos para cima. "Preciso de um tempo… ou… ou vou explodir.".

"Ha! Inexperiência!". Dobbin estava respirando, mais ofegante. Ele se forçou a olhar ao redor, se distrair. "Por que você está aqui na biblioteca hoje?" Ele estava tentando jogar conversa fora. "Ninguém em casa.

Nenhum convite também. Casa seria um lugar triste para passar a noite. Agora, agora… de volta aos negócios! são mais macios do que eu imaginava!" Apesar disso, Dobbin agora estava esculpindo palavra após palavra no seio direito arredondado da Sra. Rita.

caneta e cutucou seu mamilo ereto e ousado no inverno. "Ai!". "Desculpe!".

Dobbin varreu seus seios fartos, o peito e a região da barriga. você está na história, Dob?" ela perguntou, "eu acho que você está chegando ao clímax, não?". Ele acenou com a cabeça.

"Não é aí que o protagonista toma a iniciativa e, em seguida, assume o controle da situação?" Dona Rita. Na deixa, Dobbin ficou em cima dela, puxou seu pijama para baixo e gentilmente começou a lamber sua calcinha. Sem atalhos!" ela gritou, "Continue com a escrita.".

Dobbin não poderia ter segurado. De alguma forma, ele o fez. poderia. "Melhor! Muito melhor!" Ela começou a gemer.

Dobbin alcançou a borda de sua calcinha preta de algodão. Hora de tomar iniciativa e assumir o controle! Com um único empurrão, a última peça de roupa do corpo da Sra. Rita foi separada. Sua boceta brilhou brilhantemente, fluido marcando toda a área. "Por favor", ela falou com um sussurro.

Ele obedeceu. No instante seguinte, Dobbin empurrou sua boca contra a boceta da Sra. Rita escorregadia, pingando e queimando! Ele lambeu sua esquerda, direita e centro . EM.

Rita estava mordendo o lábio inferior. Ele não precisou esperar muito. Em menos de um minuto, ela trouxe a inundação para o rosto de Dobbin.

Seu corpo passou por uma série de tremores violentos antes de cair de volta na mesa. Isso é… isso é…". "Você quer que sua festa de Natal seja interrompida?", ela disparou de volta.

"Excusez-moi, desculpez-moi!". E agora, senhor?”. “É isso! Eu esperei o suficiente. Você precisa escolher ou você me chupa, ou eu te fodo." "Olhe para você Dob, falando sujo com o bibliotecário.". "Responda-me", ele exigiu enquanto tirava as calças.

"Ooooo! Olha aquele pau torturado! Ouça Dob, vou torturá-lo um pouco mais. Você escreveu em cima de mim. Você precisará dessas anotações mais tarde, não? Então, que tal fazermos uma mini-sessão de fotos aqui, agora mesmo. sala Dona Rita posando, e Dob clicando. "A tinta tá marcando todas as mesas.

Eu gosto disso!" disse a Sra. Rita, "Você se importaria -?". O resto de suas palavras foram engolidas pela boca de Dobbin, agora presa selvagemente à dela. E Dobbin deitou em cima dela. Que visão era aquela, dois corpos nus em cima de uma mesa de leitura, sob uma lâmpada amarela pendurada no centro, na porra de uma biblioteca, trepando um com o outro.

Afinal, era Natal. "Não morda meus peitos com tanta crueldade, meu marido vai notar .". "Só espero que os guardas não nos notem.". "Como diabos você pode pensar em Joe e Jerry enquanto transa com uma dama?".

"Da mesma forma que você poderia pensar em uma sessão de fotos quando sexo era a única opção restante.". "Cale a boca!" ela o virou e pegou o topo. "Vá devagar!" ele gritou, "A mesa começou a ranger." "Só as velhas mesas rangem.".

"Sob pressão, todas as mesas fazem.". "Não pode lidar comigo, hein Dob-Dob-Dobbin?". "Oh espere ". BATER! Eles ouviram uma porta batendo e depois o som de alguém subindo as escadas. "Corra! Para trás! Atrás daquela estante de livros velhos!" sussurrou dona Rita.

Dobbin congelou. Joe e Jerry apareceram. A dupla ficou quieta e seguiu o conjunto de passos com total concentração.

"Eles se foram", ela disse depois de um tempo, sacudindo-o para acordá-lo. "O que fazer agora?" Dobbin falou, apavorado. "Cale a boca e coloque de volta!".

E assim eles recomeçaram. O chão estava frio, a luz era escassa e Dobbin estava em estado de choque. Dona Rita? Ela não estava com vontade de parar! À medida que se aproximavam do clímax, Dobbin sussurrou "Não acredito que fui interrompido de forma tão rude durante minha primeira tentativa de sexo".

"Primeira vez, hein garoto?" ela riu, "Espere um pouco… sim… sim…… sim………". COLIDIR! Um deles havia atingido a estante de livros antigos nas proximidades e todo o grupo estava caindo em cascata sobre seus corpos sem vida e contentes. "Parabéns por perder sua virgindade querida!" ela disse a ele com um sorriso travesso.

Dobbin sorriu e a beijou, ambos ainda sob a barragem de livros. "E agora, CORRA!". No momento em que Joe e Jerry chegaram ao local do acidente, a dupla havia escapado pelas escadas que levavam ao topo. "Que lugar é esse?" perguntou dona Rita, ao saírem de uma escada circular para um quarto frio e escuro.

O vento estava batendo em seus rostos, enviando calafrios por toda parte. Ao longe, eles ouviram o toque dos sinos da igreja. "O quarto da torre", disse Dobbin calmamente.

Com isso, tateando no escuro, estendeu a mão para agarrar dona Rita pelas costas.

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