Em meus sonhos, despir o feijão E seu pargo rosa bate para fora Enquanto recarrego meu obus. Enquanto meu pau trava e carrega. E o cabelo faz cócegas no meu nariz. Pegando creme de raiz selvagem com Charlene. Enquanto ela conta resmas em seu sono.
Antes que o alarme soneca soe. Enquanto meu fusível entra em curto. Antes que a fuselagem exploda.
Dando-me cabeça com caveira e ossos. Em meus sonhos, despir o feijão. Em uma cama futon com Charlene.
Mais do que apenas sua foto...…
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