Mãos amarradas com cintas de cetim preto, presas com firmeza à cabeceira de mogno. Você se esforça meio de coração. Mas não tem desejo real de ser livre.
O peito sobe e desce, forçando o material da camisa violeta. (Seu único adorno, você não precisa de mais nada) Sua respiração vem em calças, seus mamilos delineados contra o laço. Eu tenho que fechar meus olhos para não ofegar com você.
Sua pele, um pires de creme, em cima de lençóis de algodão branco, o tecido áspero bagunçado sob suas costas arqueadas. Pés e pernas nus, esforçam-se para encontrar a compra, mas escapam. Sento-me ao seu lado e coloco minha mão no seu monte. Hora de começar.
Enquanto sopra o coro da meia-noite dos ventos. Abóboras rugem como almas suaves. Enquanto o diabo canta melodias tristes. Jack Frost espreita o milho. Com olhos de um corvo nascido. Doze passos…
continuar Poemas Eróticos história de sexo"Myfanwy... Myfanwy... Sou sua. Sou sua." "Sim, sim, sim, você é -" Oh! essas palavras de segurança, essas palavras de necessidade, essas palavras de amor. O sorriso, o suspiro, a boca aberta, o…
continuar Poemas Eróticos história de sexoFique quieto, segurou firme. Respire contra o prazer, os pulmões se esforçando para encher, com as duas mãos no mastro, e o rosto enterrado no tesouro, sujeito à vontade de outro como nunca antes…
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