Aninhado nas entranhas escuras do meu mausoléu, a poucos passos de meros mortais, com um metro e meio de profundidade. Meu pau sobe no crepúsculo de violoncelos zumbindo, Cordas das minhas ocasiões da meia-noite. Envolto em tapeçaria adorando meu sarcófago, Gramado da minha alma, tinta erótica que escrevo, Das minhas inclinações e embriaguez sexual. Não sofro tolos que desperdiçam clímax verdadeiros.
Aura de espíritos amorosos cristalinos em meu pergaminho, Abraçando o falo de penas da minha prosa de gravura. Fornecendo em veludo do meu precum desejo, até que minha fome entra em portais escuros de boceta. A vulva, a almofada sobre a qual eu durmo, minha língua enterrando cada vez mais fundo na noite, eu estrago. Sem o escrutínio de um precursor eu foder.
Eu Adagio Sebadicus acendendo seu desejo. Nascida de uma mulher que chupa a tetina quente, Minha imortalidade ressurgiu da seda da mãe. No renascimento metamórfico do vampiro. A poucos passos de meros mortais, com um metro e meio de profundidade.
Se você estiver lendo em outro lugar, ele foi roubado. Suave e suave sensação de cetim te atrai; Deslize sua língua ao longo da minha pele. O calor está subindo, o sangue está bombeando; Esses…
continuar Poemas Eróticos história de sexoSe você estiver lendo em outro lugar, ele foi roubado. Estou nua, peitos se levantando, Dedos em volta do seu pau latejante. Aqui está minha boceta, molhada e ensopada; Deixe-me sentir você, longo…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEra uma vez um idiota chamado Peter Who saltou para cima e para baixo em suas nozes. Seu objetivo parecia: Um sonho sexual, Para burlar todos os buracos. Assim, o idiota saltitante chamado Peter Who…
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