Aninhado nas entranhas escuras do meu mausoléu, a poucos passos de meros mortais, com um metro e meio de profundidade. Meu pau sobe no crepúsculo de violoncelos zumbindo, Cordas das minhas ocasiões da meia-noite. Envolto em tapeçaria adorando meu sarcófago, Gramado da minha alma, tinta erótica que escrevo, Das minhas inclinações e embriaguez sexual.
Não sofro tolos que desperdiçam clímax verdadeiros. Aura de espíritos amorosos cristalinos em meu pergaminho, Abraçando o falo de penas da minha prosa de gravura. Fornecendo em veludo do meu precum desejo, até que minha fome entra em portais escuros de boceta. A vulva, a almofada sobre a qual eu durmo, minha língua enterrando cada vez mais fundo na noite, eu estrago. Sem o escrutínio de um precursor eu foder.
Eu Adagio Sebadicus acendendo seu desejo. Nascida de uma mulher que chupa a tetina quente, Minha imortalidade ressurgiu da seda da mãe. No renascimento metamórfico do vampiro. A poucos passos de meros mortais, com um metro e meio de profundidade.
O cabelo do chicote eu pisquei. Meus olhos vermelhos e brilhantes, da minha assombração eu procuro. Seu cabelo preto e coroação. No clã, fervendo seu amor. Eu Adagio... vampiro de Aberdeen, no…
continuar Poemas Eróticos história de sexoQuando você ouvir o rangido da madeira. O chiado das pás do moinho girando. Quando seus sentidos se transformarem em medo, acenda novamente as velas. Poderia ser apenas noites frias, uma velha…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEnquanto escrevo, sob a lua. Atrás de empenas fechadas da minha casa. Chá fermentado embebendo para nos confortar. Sussurrando para mim em silêncio. Desejando minha musa todas as noites. Ouvindo…
continuar Poemas Eróticos história de sexo