O fio e a sirene tocam, Na turbulência de seu redemoinho, Sob o orvalho da lua e o espectro da minha caneta. Mergulhando no poço, Piscando na tinta, Luz sensual dos ecos Sua aura e amabilidade. Colher ventos do zéfiro, Agitando sua pantomima E sombra de sua sedução, Umbra, seus olhos de canela. Beijando-me com desejo de fogo, Brilho da minha alma aquece brasas, Como palavras apaixonadas gritam, Esta noite do escuro.
Seduzindo-me sem escrúpulos, Transparência da névoa, Suspendendo minha escrita, Na turbulência de seu redemoinho.
Como pontas de caneta de mancha Enquanto o cata-vento range Quando o granizo quebra o vidro Na chuva torrencial Como um sinistro vento sorridente Do céu nublado abaixo E o frio de um inverno nascido…
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