Na herança obsidiana da minha poeira, eu lancei sombra, falsete da minha mímica, Em tomos crocantes e páginas amareladas. No poço da minha cavidade criativa, Minha insônia me agarra pelo frio, Como a pena, escrevo fornicações. Nascido de desova e infusão de cerveja, chá de ginseng e meu rabisco guisado, galo e vagina, como porcelana fina eu fila.
Triturando palavras em alcances da minha sanidade, Nas profundas rachaduras da minha mortalidade, Prazeres sensuais da tempestade erótica. Na borda de ontem eu reflito, Para que não nos esqueçamos quinze dias atrás, No espelho dos futuros amanhãs. Copulação e saudações, eu conserto, Como um tear eu giro minha laia, Sendo como eu sou o poeta, eu compreendo.
Genuflexão na fenda da fenda do amanhecer, Com a língua e os lábios, eu beijo, Dando minhas propensões de clitóris, eu assobio. A boceta da cornucópia de todos os prazeres, Entre divinos, eu alimento minha alma. Ao aceitar o chifre, eu humilho o homem cum. Dentro do fole da tempestade que se aproxima, Braying masturbation, minha canção do vento. Prazeres sensuais da tempestade erótica.
De manhã cedo duro. Buceta apertando-o até que esteja muito longe. Feche seus olhos. Humm, espaço minhas coxas para uma surpresa de seda de arremesso. Permita que o caminho da sua língua molhada…
continuar Poemas Eróticos história de sexoPá, e me dando todo esse desejo por trás de um bastão sólido…
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continuar Poemas Eróticos história de sexoEu sou apenas um poeta de estricnina gótica com palavras de trevas que você define, enquanto seus lábios de donzela me enganam com sua língua de asp apertada, agarrada à minha sombra. Enquanto…
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