Nas minhas escapadas poéticas de prazeres eróticos, beijei as pedras de vagabundos luxuriosos. Acariciou o mármore dos peitos de donzelas. Sussurrado em borboletas azuis, e masturbado em teias de aranha. Eu forniquei com dríades do poderoso carvalho. Splurged meu esperma ao chorar salgueiros.
Entrelaçou meus membros em galhos bem torneados. Escrevia na casca a minha sinistra escuridão, e realizava felação nas carruagens. Atrás das empenas da minha mansão de Aberdeen, componho estadas de minha missão. O mestre do meu mistério sombrio, me torno submisso à minha musa.
O súcubo de Budapeste. Sua língua como um falo saltou rastejando, Viajando pelos vales e dobras das minhas coxas. Enquanto minha masculinidade se eleva para a ocasião, Sua sombra atravessa meu pau.
Borboletas azuis beijam meus lábios.
Não é o suficiente para nós, há mais para contar. Nós nos aproximamos uns dos outros, em vez de enfrentar o frio sozinho, cavando o calor cru, o ponto de fusão de dois mundos onde as almas e os…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEu sei quem eu sou, eu acho. Sarcástico, simpático, divertido e gentil. Ainda na minha cabeça, procure e veja o que você vai encontrar. Desejos, escuridão, um mundo rico de fantasia sem fim.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoUm casal planeja ter relações sexuais juntos…
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