Dentro dos compartimentos da minha mente e da minha sanidade, balbuciando as palavras com a caneta no diário da livraria, enquanto os ácaros sussurravam e sorriam. Sobre as teias de aranha e velas acenderam o refúgio da minha ameixa mental, quilling a verdade que preguei em maldições da lavagem da garrafa e solvente para minhas emoções. Masturbando-se no coro do sino, enquanto as mãos do cuco tocavam o relógio, doze e meia da hora, e pingos da minha torre, em pó dos meus calafrios.
Ejaculando a busca do meu carinho e os espíritos das almas eternas, cópulas em linhas Eu componho a emancipação de pensamentos afins, vagabundeando em minhas paredes. No meu inferno de desejo ardente na lama masculina e na minha sanidade balida, se a minha sombra-pantomima tivesse seios, eu defloraria sua virgindade.
Bailarina faz as divisões, gosta da atenção…
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