Dentro dos compartimentos da minha mente e da minha sanidade, balbuciando as palavras com a caneta no diário da livraria, enquanto os ácaros sussurravam e sorriam. Sobre as teias de aranha e velas acenderam o refúgio da minha ameixa mental, quilling a verdade que preguei em maldições da lavagem da garrafa e solvente para minhas emoções. Masturbando-se no coro do sino, enquanto as mãos do cuco tocavam o relógio, doze e meia da hora, e pingos da minha torre, em pó dos meus calafrios. Ejaculando a busca do meu carinho e os espíritos das almas eternas, cópulas em linhas Eu componho a emancipação de pensamentos afins, vagabundeando em minhas paredes.
No meu inferno de desejo ardente na lama masculina e na minha sanidade balida, se a minha sombra-pantomima tivesse seios, eu defloraria sua virgindade.
A quietude se tornou um eco de idiotas gritando. Como os bufões riram da minha dicotomia de escrita. Das minhas fraquezas uma escuridão sem fim com tinta. Como parasitas em uma piscina de delírio.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEles tomavam a vida como certa Não percebendo o tempo passando Agora eles tinham que arriscar Enquanto vivenciavam cada dia. A vida se tornou complicada O amor parecia ter sido interrompido Seu amor…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEla tinha orelhinhas de gatinho brancas e quando falava elas se mexiam. Ela se virou e tinha uma longa cauda peluda branca e quando ela andou balançou convidativamente. Agora, ela está ronronando e…
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