A madeira da brasa estava cinzas Como a geada da insônia congelou minha escuridão Até minha escrita, pena das aves Tabaco na tigela do meu cachimbo gelada Ouvir os espíritos consolar meus ossos Como uma succubus sugando minha respiração Dedos ágeis acariciando meu membro Dobra de Seu pucker me seduzindo lançando sombras em meu bleariness Um presságio perto do meu pênis tremor Escorrendo matéria de drible E saliva de sêmen-cum Beijo de seu beijo bebericando meu gosto Lua fria subindo o mergulhão do lago Yodel sua companheira como névoa cobrir meu acordado Simmering no meu caldeirão sensual Desmaioando na minha risada de meio litro Carne enrugada, minha murcha como uma caneta vazia, meu pau soprado A madeira da brasa estava como cinzas.
A quietude se tornou um eco de idiotas gritando. Como os bufões riram da minha dicotomia de escrita. Das minhas fraquezas uma escuridão sem fim com tinta. Como parasitas em uma piscina de delírio.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEles tomavam a vida como certa Não percebendo o tempo passando Agora eles tinham que arriscar Enquanto vivenciavam cada dia. A vida se tornou complicada O amor parecia ter sido interrompido Seu amor…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEla tinha orelhinhas de gatinho brancas e quando falava elas se mexiam. Ela se virou e tinha uma longa cauda peluda branca e quando ela andou balançou convidativamente. Agora, ela está ronronando e…
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