Quando as lágrimas chamam de minha morte, lembro-me bem de histórias que contei e até de comunhões sombrias, e de missa da meia-noite! e meu uísque irlandês. Eu não preciso de absolvição quando escrevo sobre as impurezas nas cavidades ocas ou lascando, e sobre os atletas ambulantes com pedras quentes, tudo o que eu preciso é de vários jiggers de pecado. E quando os sinos sinistros tocam o último suspiro quando eu monto meu último rabo pendurado em peitos e ela dá uma sacudida no meu pau, não é apenas um chifre de osso que eu enterrei. Como a tampa da minha caixa é colocada no topo, lembre-se bem de histórias que contei sobre estar na sela e andar, não é como você anda, mas como você sai, e meu uísque irlandês.
Antes que o Aspergum entre em ação. Aliviando minha dor de histórias pecaminosas. De uma lasca no meu amadeirado. Do banco de trás de um Chevy. Como as unhas dos pés bebop no meu pau. E ela…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEu nunca deixei este lugar. Sua boca se fecha silenciosamente, apertando como um anel quente e úmido sobre uma coluna de carne necessitada, impotente, subindo em direção ao esquecimento. Meu nome…
continuar Poemas Eróticos história de sexoComo os vermes das trevas atacam minha mente. Com um almíscar do caribu na luxúria. Enfio os lambidas do sal da sua boceta. Dando-te a eternidade condizente com uma sombra. Do meu alter ego no…
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