No meu cotidiano e comportamento Mongering tomes e whatnots Nunca suponho meus prazeres Na mística dentro de meus invólucros Para raciocínio varrendo a escuridão E sensualidade sob minha pantomima Na romântica salmoura do meu manuseio throbbin Minha alma luz brilha no meu astuto Slogging no meu próprio boo -Shoo Em bedew do amortecedor frio Eu escrevo beijos debaixo do musgo e salgueiros Drippings do pênis e vinho de pena Na prosa eu balanço minha afinidade mores Rabiscando a natureza mortal do meu apelido E prazeres da minha exposição erótica Na cúrcuma do meu redemoinho sombrio Para sempre Contemplando a musa e a chave Ambiente da antiga livraria manter No meu cotidiano e comportamento Eu mantenho senso de humor sobre mim Primavera do meu cuco no meu próprio boo-shoo.
As unhas se arrastam pela carne tenra. O tempo começa a se atrasar, enquanto dois corpos se entrelaçam. Quatro mãos em quatro quadris, dois corações cambaleando, batendo leve como uma pena. Dois…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEla é um bom passeio Ela gosta disso em sua bunda Ela tem um ótimo traseiro Ela gosta que o pau dele não seja cortado. Ele a segura pelos quadris Enquanto ele fode o cu dela Isso faz o pote de mel…
continuar Poemas Eróticos história de sexoOlhos piscantes envoltos em cinza acetinado. Enquanto os gorgulhos escuros se agarravam à minha túnica de algodão. Como a diciapela do Diabo vestida de colete. Com um desmame do gin de bagas…
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