Minha alma sabe o que faz com que o Sandman apareça. Levantando meu pau no tique-taque de um relógio, balançando poeticamente a caneta para escrever calafrios. Concupiscente vai minha sensualidade em pergaminho fumegante. Atraindo os olhos para capítulos de cópulas e escuridão, Como grãos em cascata através da ampulheta como cum. Prazeres abundantes no apartamento de alguém, lançando minha sombra na parede espelhada de alguém.
A aura e o almíscar dos Sandman chamam. Como nuvens de prosa, minha personificação flutua, Entre palavras e prólogo para o seu clitóris pérola. O pênis místico de sua feminilidade que procuro. Gravando nas linhas do meu diário noturno de seduções, minha pena pinga a essência da sua ambrosia úmida.
Seus lábios dançando na minha proeza sedenta.
"Cum para mim, agora." "Sim, é isso, doçura." "Seus sucos perfumados de mel enchem o ar." "Seus gemidos tomam conta do quarto." Dentro de sua mente, você está em seus braços. Sendo mantido…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEle me faz rir E ele me faz sorrir, Ele me faz sentir tão frágil. Seu toque suave, E sua voz sedutora, Sempre me deixa sem escolha. Ele acaricia meu peito E massageia meus seios, E me faz querer…
continuar Poemas Eróticos história de sexoLua fraca surgida, eu não dou simpatia, Noite do pântano zurrando, coçando com minha pena, Neath o pavio flamejante e vela derretendo, Na cúpula das sombras, eu desejo minha conivência. Meu pau…
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