Na solidão da caixa pequena E swooshes de hálito frio, Pétalas mortas na minha boutonnire E uma lágrima seca eu descanso. Como as folhas da minha morada, Amassando e se espalhando E os velhos ossos balançando, Engrenagens da minha mente eu desço. Abaixo do rugido do vento uivante Transcendendo-se para escurecer espaços, Em pergaminho eu coloco Meu novo leigo encontrado. Coroação da minha caneta eu giro, Júbilo de arrepiante ânsia obscura E minha compunção erótica, Como os ácaros cantam meu sorriso cisne. Na solidão da caixa pequena Anexado com alças de latão, eu sou colocado para descansar, excitado na melhor das hipóteses, compondo com uma ereção.
Com a ponta do punho Abaixo do chão eu exponho, Pétalas mortas no meu boutonnire E swooshes de hálito frio.
Devorado em minha cama.…
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