Na solidão da caixa pequena E swooshes de hálito frio, Pétalas mortas na minha boutonnire E uma lágrima seca eu descanso. Como as folhas da minha morada, Amassando e se espalhando E os velhos ossos balançando, Engrenagens da minha mente eu desço. Abaixo do rugido do vento uivante Transcendendo-se para escurecer espaços, Em pergaminho eu coloco Meu novo leigo encontrado. Coroação da minha caneta eu giro, Júbilo de arrepiante ânsia obscura E minha compunção erótica, Como os ácaros cantam meu sorriso cisne. Na solidão da caixa pequena Anexado com alças de latão, eu sou colocado para descansar, excitado na melhor das hipóteses, compondo com uma ereção.
Com a ponta do punho Abaixo do chão eu exponho, Pétalas mortas no meu boutonnire E swooshes de hálito frio.
Um belo momento compartilhado Duas pessoas se encontram Ele está hipnotizado pelo cabelo dela Espero que sejam amantes. Começou com um olá. Olhos brilhavam tão brilhantes Eles flertaram muito…
continuar Poemas Eróticos história de sexoMeus descrentes são seus, Isso não entende. Verdadeira sensualidade, Pensando mal. Pois eles estão enganados, Pensando que sou conivente, minha alma. Não sabendo o meu lado. Essa escuridão é…
continuar Poemas Eróticos história de sexoAfaste sua mortalidade, o que é verdade. A erótica sombria não é estranha, Para os incrédulos em negação. O sábio de Aberdeen, não precisa de filósofos. Pois eu sou o Sandman, fornecendo ao…
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