A quietude se tornou um eco de idiotas gritando. Como os bufões riram da minha dicotomia de escrita. Das minhas fraquezas uma escuridão sem fim com tinta. Como parasitas em uma piscina de delírio.
Quando o sino da casa redonda soa. Usando espinha de peixinhos dourados. Com minha pena de pinon noite adentro. Refletindo um molde de composição de um bardo.
Jousting com a cacofonia da minha cabeça. Enquanto minha musa envolve meu pau. Com sua boceta de uma joia talismã. Me acariciando com um beijo suculento.
Envolvendo-me com oxigênio poético. Usando espinha de peixinhos dourados. No subterrâneo do aquário da minha mente.
A noite é escura e silenciosa O mundo dorme. Sozinha, ela se deita, Enroscada em sua cama, Ansiando pelo calor de seu amante, Seus braços ao redor dela, Pele nua contra a pele, Sentindo-se…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEm cornijas de um rolo poético Juntando tinta e esfregando a pena Escrevendo a malícia em resmas Como sombras em um espelho de minha alma Em desmaio de minha emoção rabiscando Confortando ecos de…
continuar Poemas Eróticos história de sexoUma surpresa de bar do país…
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