Em fendas profundas, os ácaros se escondem, embaixo de páginas antigas e em recantos. Como se estivesse evitando o amanhecer, e tons de matiz. Manchas de teias de aranha de opinião pública Garner pequenas frações dos meus volumes. Que acariciam minhas prateleiras, Escrevendo sensualidade. A livraria minha posse de mofo, Dentro das entranhas escuras de Budapeste.
Exalando erótica de fetiches escutados, e fornicações da minha estranheza. Na entrada da singularidade consagrada, é preciso jejuar a mediocridade do pau. Pois no falo da alma, Um é forte com cum em erupção. Prepúcio é a tampa do botão do prazer, empoleirado no eixo do punho.
Aguardando sedução da minha bela donzela, escrevo tendências de meros mortais. Na lança veia da minha reação proativa, Minhas pedras de azul acariciaram. Prosa com excrementos, sob tomos velhos e em cantos.
Antes que o Aspergum entre em ação. Aliviando minha dor de histórias pecaminosas. De uma lasca no meu amadeirado. Do banco de trás de um Chevy. Como as unhas dos pés bebop no meu pau. E ela…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEu nunca deixei este lugar. Sua boca se fecha silenciosamente, apertando como um anel quente e úmido sobre uma coluna de carne necessitada, impotente, subindo em direção ao esquecimento. Meu nome…
continuar Poemas Eróticos história de sexoComo os vermes das trevas atacam minha mente. Com um almíscar do caribu na luxúria. Enfio os lambidas do sal da sua boceta. Dando-te a eternidade condizente com uma sombra. Do meu alter ego no…
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