Seja ainda minha pena de gauche, Depois de um jigger de caldo de mash azedo, Procurando você no cisco, Em um bom lugar dos meus humores. Levantando o frasco em meu fervor, Entre os versos de sal-sótão, Momentos antes da minha sopa, Sendo eu estou atento na minha lassidão. Sem um tique o escorbuto de presságios, Rabiscando com a medula da minha pena, Uma prosa anfractua composta, Enquanto minha língua desce com um beijo, No xale de seu clitóris.
Meus pecados vêm chamando de felicidade da meia-noite, No crepúsculo do escravo de sucotana, do coro espiritual, “Sob a lona de horas escuras. Seu cunty-do me alimentar inchar, Doce da festa em comandos, Vorazes as bolachas do seu molusco, Como a sombra da meia-noite cair. No encore da minha anchova, Buscando você no rabo.
Então o sapato, musaranho da meia-noite cai na água que eu bebo à beira da minha sanidade, a beira da minha pantomima. Em silêncio, às vezes rabisco até a madrugada mostrar seus espinhos de…
continuar Poemas Eróticos história de sexoAndando em seu escritório afundando em meus joelhos, agarrando sua dureza crescente Lambendo a cabeça Acariciando o eixo Sugando-o profundamente Meu nariz tocando sua pele Um gemido escapando de…
continuar Poemas Eróticos história de sexoNos braços de um homem o fogo do desejo se apaga...…
🕑 2 minutos Poemas Eróticos Histórias 👁 949O calor da minha alma. Na doçura dos seus braços, eu me encontro amando você, lençóis brancos, fusíveis, delirantes, condenados a seus beijos, delicadeza retorcida, mil sabores, escravo de seus…
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